Ministério da Saúde confirmou a mobilização de 60 profissionais do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) e do Grupo Hospitalar Conceição (GhC) para dar assistência à população gaúcha afetada pelos temporais que assolam a região. Equipes da Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS), segundo a pasta, também chegaram ao estado para reforçar o atendimento. O objetivo é que os profissionais atuem para diminuir o risco de exposição da população, além de reduzir doenças e agravos. Em nota, o ministério informou ter enviado ao estado 20 kits emergência, compostos por 32 tipos de medicamentos e 16 tipos de insumos cada, incluindo luvas, seringas e ataduras. O material é suficiente para atender até 30 mil pessoas por um período de 30 dias. >> Chuvas no RS: por que chove tanto no estado? Entenda as causas A pasta vai instalar ainda um Centro de Operações de Emergência (COE) para eventos naturais extremos no estado. “O COE permite a análise de dados e informações para subsidiar
Reunião realizada nesta quinta-feira definiu formação do fórum e eixos de discussão
Cerca de 20 entidades públicas e privadas relacionadas à temática
de proteção ambiental da área do Cocó apontaram, no Ministério Público
Federal (MPF), as primeiras definições sobre a sistemática de trabalho
do Fórum Permanente pela Implantação do Parque Ecológico do Cocó, em
Fortaleza. Proposto em manifesto elaborado pelo procurador da República
Alessander Sales, o Fórum teve o lançamento realizado nesta
quinta-feira, 29 de janeiro.
Com a presença de cerca de 100 pessoas, entre elas o presidente do
Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente (Conpam), Artur Bruno,
os titulares do Fórum estabeleceram cinco eixos para serem tratados nas
próximas reuniões: Caracterização de ecossistemas, Poligonal, Tipologias
de Unidades de Conservação, Questão Financeira, e Questão Jurídica.
Também foram nomeados o coordenador e secretário do Fórum: procurador
Alessander Sales e vereador João Alfredo, respectivamente.
Já marcada para a próxima quinta-feira, 5 de fevereiro, a próxima
reunião deverá traçar as primeiras linhas que poderão levar à tomada de
decisão para implantar, com consistência técnica e jurídica, o modelo de
gestão ambiental capaz de conferir aos ecossistemas que integram a
região do Cocó proteção eficaz e definitiva.
Entre os participantes do Fórum foi unânime o entendimento de que
não é mais possível adiar a implantação, de fato e de direito, do Parque
do Cocó. "São 24 anos de espera, desde a data da assinatura do primeiro
decreto. Temos, agora, de trabalhar de forma concreta e real",
enfatizou o procurador Alessander Sales. "Certamente é uma iniciativa
que dará bons frutos, aliada à definição do governador Camilo de que
isso já é uma prioridade", completou o titular do Conpam, Artur Bruno.
Entidades que compõem o Fórum:
Ministério Público do Estado do Ceará (MP/CE), Secretaria Estadual
do Meio Ambiente do Estado do Ceará, Secretaria Municipal de Urbanismo e
Meio Ambiente de Fortaleza, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos
Recursos Naturais Renováveis, Superintendência Regional do Patrimônio
da União no Ceará, Procuradoria Geral do Estado do Ceará, Procuradoria
Geral do Município de Fortaleza, Universidade Federal do Ceará,
Universidade Estadual do Ceará, Universidade de Fortaleza, Assembleia
Legislativa do Estado do Ceará, Câmara Municipal de Fortaleza, Movimento
SOS Cocó, Movimento Proparque, Movimento Pró-Árvore, Projeto Reportagem
Afetiva, Federação das Indústrias do Estado do Ceará, Conselho de
Arquitetura e Urbanismo do Ceará, Conselho Regional de Biologia, Ordem
dos Advogados do Brasil, Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do
Ceará.
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