Horas após visitar o Rio Grande do Sul, que sofre com fortes chuvas e enchentes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou a criação de uma sala para monitorar e coordenar as ações federais de socorro à população do estado. O grupo, formado por ministros de diversas áreas que acompanharam o presidente na visita ao estado, reuniu-se agora à noite no Palácio do Planalto. Conforme a última atualização divulgada pelas autoridades estaduais, 29 pessoas tinham morrido e 60 estavam desaparecidas no Rio Grande do Sul. Mais de 10,2 mil pessoas estão desalojadas e 4,6 mil tiveram que recorrer a abrigos públicos. "Já estamos diante de uma catástrofe que, com certeza, terá consequências mais devastadoras do que aquele episódio climático que tivemos em setembro do ano passado, no mês de setembro", afirmou o ministro Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), na abertura da reunião. De acordo com Pimenta, que é gaúcho, a diferença das chuvas d
O setor da construção encerrou mais um mês com retração no nível de atividade, que continua aquém do usual para o período, e no número de empregados - os correspondentes indicadores permanecem abaixo dos 50 pontos.
No entanto, na passagem de abril para maio observam-se quedas com menores intensidades, o que pode sinalizar uma recuperação futura do segmento – naturalmente, será necessário aguardar os resultados dos próximos meses para essa confirmação.
A utilização da capacidade de operação também demonstrou melhora em relação ao mês passado e na comparação com maio de 2015, atingindo a marca de 62%, contra 58% em abril e 57% no mesmo mês do ano passado. No Brasil, este indicador para maio foi igual a 56%.
Embora os industriais cearenses ainda estejam pessimistas quanto aos próximos seis meses, o índice que mede as suas perspectivas demonstrou atenuação do pessimismo em todos os quesitos analisados - nível de atividade, novos empreendimentos, compras de insumos e matérias, número de empregados e intenção de investimento.