Em 2023, os trabalhadores brasileiros deflagraram pelo menos 1.132 greves. O número é 6,08% maior do que o registrado em 2022. Os dados fazem parte do estudo divulgado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). O levantamento traz alguns destaques: Maioria das greves acontece na esfera pública do trabalho; Reajuste salarial é a principal reivindicação; Na maioria das greves, há algum êxito nas reivindicações e Privatizações não impediram mobilizações dos trabalhadores. As informações foram coletadas no Sistema de Acompanhamento de Greves (SAG-Dieese), que se baseia em notícias veiculadas nos jornais impressos e eletrônicos da grande mídia e da imprensa sindical. Dados gerais As 1.132 greves de 2023 corresponderam a um total de 42 mil horas paradas. Na esfera pública, que engloba o funcionalismo público e as empresas estatais, foram 628 greves (55,5%) e 29.352 horas paradas. Na esfera privada, 488 greves (43,1%) e 12.202 horas paradas. Quando se
O Índice de Confiança do Empresário Industrial cearense, estudo elaborado pelo Núcleo de Economia e Estratégia da FIEC, apresentou, em julho, a quarta elevação consecutiva, o índice registrado foi o maior dos últimos 20 meses. Além disso, o indicador ultrapassou a linha divisória dos 50 pontos, sugerindo, assim, o fim do período de pessimismo iniciado em janeiro de 2015 e expectativas positivas para os próximos seis meses. O índice de julho atingiu 50,5 pontos, aumento de 4,5 pontos em comparação com junho. Comparado a julho de 2015, o indicador encontra-se 5,4 pontos acima, apesar disto, o valor ainda se encontra 6,6 pontos abaixo se comparado com a média histórica da pesquisa.