A movimentação geral no Porto do Pecém foi 18% maior nos três primeiros meses deste ano em comparação com o mesmo período de 2023. Foram 4,4 milhões de toneladas de janeiro a março de 2024. No ano anterior, o total para o período foi de 3,7 milhões de toneladas. Em comparação a fevereiro deste ano, também houve um crescimento de 26%: 1.523.833 toneladas em março e 1.287.128 toneladas no mês anterior. “Esse crescimento é fruto do nosso esforço contínuo em trazer cargas para o Pecém e, consequentemente, mais desenvolvimento para o Estado do Ceará. Destacamos a exportação de minério de ferro, movimentação de contêineres, eólicos, materiais siderúrgicos e fertilizantes como pilares do nosso crescimento nesse primeiro trimestre. É um bom começo, reforça a eficiência operacional do Porto e a nossa posição como um dos principais terminais portuários do Norte e Nordeste do Brasil”, destaca o diretor comercial do Complexo do Pecém, André Magalhães. Do total movimentado em cabotagem, o maior
A Secretaria Executiva Regional II (SER II) autuou a Construtora Manhattan nesta segunda (30 de janeiro), por executar demolição sem autorização da Prefeitura Municipal de Fortaleza. A notificação de número 070292 diz respeito ao terreno localizado na Avenida Dom Luís esquina com a Rua Coronel Jucá, onde antes funcionava o Shopping Dom Luís com 23 lojas, entre elas M. Martan, Feitiço, Montmartre e O Boticário.
Histórico do terreno (extraído dos autos da ação judicial protocolada em janeiro de 2017)
O terreno do Shopping foi negociado em 2012 com a construtora Manhattan, quando a mesma procurou o dono do imóvel com a proposta de construção de um prédio comercial, em que ele seria dono de lojas, salas e vagas de garagem para locação, além de receber valor em dinheiro. A construtora foi notificada inúmeras vezes por seus atrasos contratuais sem motivo. O pior ocorreu em fevereiro de 2014, quando a Manhattan deveria começar a pagar a parte em dinheiro e não cumpriu, deixando o proprietário sem nenhuma fonte de renda. A essa altura, as lojas já haviam sido desocupadas, o que acarretou sérios problemas para o então dono do imóvel, que hoje vive sem qualquer dignidade, sem conseguir honrar quaisquer compromissos financeiro seus, tais como o pagamento do aluguel de seu apartamento, e por isso está sendo despejado, e a pensão alimentícia de seus filhos, o que fez a Justiça expedir mandado de prisão contra ele.