Polícia Federal (PF) investigará a instalação de câmeras escondidas encontradas em um apartamento da deputada federal Dayany Bittencourt (foto) (União-CE), em Brasília. O caso já estava sendo apurado pela Polícia Civil do Distrito Federal, após o equipamento ter sido encontrado escondido em meio a disparadores de água e sensores de fumaça, em 2023. A entrada da PF no caso foi por determinação do ministro interino da Justiça e Segurança Pública, Manoel Carlos de Almeida Neto, após reunir-se com a parlamentar. No ofício, Almeida Neto cita “suposta prática dos crimes de violação de domicílio e registro não autorizado de intimidade, cometidos contra a deputada durante o exercício do seu mandato e de sua atividade política”. Registros audiovisuais As câmeras foram encontradas por assessores da parlamentar em um apartamento alugado por ela na Asa Norte, em agosto do ano passado. Além de quatro câmeras espiãs, havia, no local, microfones, cabos de internet e um aparelho gravador DVR e um mo
Providência! Foi com essa palavra que Mons. Ramararoson definiu sua presença na celebração do dia da misericórdia em Assis, na última quinta-feira (07). O evento fez parte das comemorações do aniversário da Comunidade que iniciaram no último dia 03 e encerram amanhã.
Para o arcebispo, celebrar este dia em Assis é recordar de que não pode haver verdadeira paz sem misericórdia. “São Francisco nos ensinava justamente que no meio da violência é necessário que o Amor seja amado, isso é misericórdia, não somente por palavras, mas com atos”, afirma.
Assis é o lugar que Francisco decidiu viver radicalmente o evangelho, é a terra do perdão e também da pobreza. Para Mons. Ramararoson as duas virtudes possuem uma ligação entre si. “A pobreza que Deus nos pede nas bem-aventuranças, que não são os pobres materiais, mas sim a pobreza de coração. Essa pobreza deve ser vivida com misericórdia”, indica o arcebispo.
Presença na África
A Comunidade Shalom está presente em Madagascar há 10 anos, na cidade de Antisiranana, e atualmente desenvolve trabalhos de evangelização com crianças, através do Projeto José do Egito, em hospitais, presídios, com os jovens nos grupos de oração e também na rádio local.
“A presença da Comunidade é necessária em nossa cidade, sobretudo junto aos jovens que são muito levados pela violência”, afirma Mons. Ramararoson. Segundo a missionária Vanda Pereira Santos, que está no país há seis anos, o trabalho de evangelização da Comunidade Shalom em Madagascar está no resgate da dignidade do povo malgaxe. “A dignidade deles é muito ferida. Buscamos mostrar para eles o valor da vida. Evangelizar está em dizer que Deus é amor muitas vezes através de um sentar com a pessoa para lanchar alguma coisa”, relata. A Comunidade Shalom está presente em 30 países com cerca de 10 mil missionários e tem sua sede na cidade de Fortaleza, no Brasil.