Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE) capturou, nesta quinta-feira (25), um homem de 29 anos, suspeito de ameaça e violência psicológica contra a própria mãe, uma idosa de 72 anos. A captura aconteceu na cidade de Sobral – Área Integrada de Segurança 14 (AIS 14) do Estado. A investigação, desencadeada pela Delegacia de Defesa da Mulher de Sobral, unidade especializada da PCCE, aponta que o suspeito, com antecedentes por nove crimes de ameaça, uma lesão corporal dolosa, além de crime de violência doméstica e dano, causava conflitos em casa. Diante da situação, a PCCE solicitou um mandado de prisão preventiva contra o investigado. O pedido foi deferido e cumprido pelos policiais civis da DDM de Sobral. O homem foi colocado à disposição da Justiça. Denúncias A população pode contribuir com as investigações repassando informações que auxiliem os trabalhos policiais. As informações podem ser direcionadas para o número 181, o Disque-Denúncia da Secretaria da Segurança Pública e Defesa So
A 1ª Vara do Júri de Fortaleza encerrou, nessa quinta-feira (18/01), a fase de instrução criminal do processo que investiga a morte de Yrna de Souza Castro Lemos. A universitária faleceu no dia 1º de maio de 2016, por overdose de substância entorpecente (morfina), que teria sido injetada pelo namorado, Gregório Donizeti Freire Neto, réu da ação.
Na tarde dessa quinta, foram ouvidos os depoimentos de duas testemunhas, indicadas pela defesa do réu. Foi também realizado o interrogatório do acusado. No dia 19 de setembro do ano passado já haviam sido ouvidas três testemunhas de acusação e outras três de defesa. Com o término da instrução, acusação e defesa deverão apresentar os memoriais, com suas alegações finais, para que posteriormente seja proferida a sentença.
Segundo a denúncia do Ministério Público do Ceará (MPCE), Gregório e Yrna tinham um relacionamento amoroso e, no dia do fato, por volta das 3h, estavam no apartamento dele, no bairro Dionísio Torres, onde fizeram uso de substância entorpecente (morfina) injetável.
Ainda conforme a denúncia, ao perceber que, após o uso da droga, a vítima estava sem sinais vitais, o réu a carregou para o seu automóvel e, apesar de ter conduzido o carro até o hospital mais próximo, chegando ao local permaneceu dentro do veículo estacionado e, depois de algum tempo, seguiu com a vítima, tendo transferido o corpo para o porta-malas do carro.
De acordo com o MPCE, o réu tinha conhecimento dos danos que a substância podia gerar e, mesmo assim, assumiu o risco de produzir o resultado, quando a aplicou na vítima. Ele é acusado de homicídio por dolo eventual (quando o agente assume o risco de produzir o resultado).
Já a defesa argumenta que “a vítima detinha ampla consciência e domínio da vontade sobre a situação”, tendo a ação do acusado sido apenas de “participação em autocolocação em perigo pela vítima”.
A sessão dessa quinta-feira foi presidida pela juíza titular da 1ª Vara do Júri, Danielle Pontes de Arruda Pinheiro. A acusação foi representada pelo promotor de Justiça Antonio Carlos Torres Fradique Accioly e pelos assistentes de acusação João Victor Duarte e Sérgio Rebouças. Já a defesa foi patrocinada pelos advogados Leandro Duarte Vasques e Antonio de Holanda Cavalcante Segundo.
Na tarde dessa quinta, foram ouvidos os depoimentos de duas testemunhas, indicadas pela defesa do réu. Foi também realizado o interrogatório do acusado. No dia 19 de setembro do ano passado já haviam sido ouvidas três testemunhas de acusação e outras três de defesa. Com o término da instrução, acusação e defesa deverão apresentar os memoriais, com suas alegações finais, para que posteriormente seja proferida a sentença.
Segundo a denúncia do Ministério Público do Ceará (MPCE), Gregório e Yrna tinham um relacionamento amoroso e, no dia do fato, por volta das 3h, estavam no apartamento dele, no bairro Dionísio Torres, onde fizeram uso de substância entorpecente (morfina) injetável.
Ainda conforme a denúncia, ao perceber que, após o uso da droga, a vítima estava sem sinais vitais, o réu a carregou para o seu automóvel e, apesar de ter conduzido o carro até o hospital mais próximo, chegando ao local permaneceu dentro do veículo estacionado e, depois de algum tempo, seguiu com a vítima, tendo transferido o corpo para o porta-malas do carro.
De acordo com o MPCE, o réu tinha conhecimento dos danos que a substância podia gerar e, mesmo assim, assumiu o risco de produzir o resultado, quando a aplicou na vítima. Ele é acusado de homicídio por dolo eventual (quando o agente assume o risco de produzir o resultado).
Já a defesa argumenta que “a vítima detinha ampla consciência e domínio da vontade sobre a situação”, tendo a ação do acusado sido apenas de “participação em autocolocação em perigo pela vítima”.
A sessão dessa quinta-feira foi presidida pela juíza titular da 1ª Vara do Júri, Danielle Pontes de Arruda Pinheiro. A acusação foi representada pelo promotor de Justiça Antonio Carlos Torres Fradique Accioly e pelos assistentes de acusação João Victor Duarte e Sérgio Rebouças. Já a defesa foi patrocinada pelos advogados Leandro Duarte Vasques e Antonio de Holanda Cavalcante Segundo.
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