Um apostador de Campinas (SP) acertou sozinho as seis dezenas do concurso 2.717 da Mega-Sena, sorteadas nesta quinta-feira (25), no Espaço da Sorte, em São Paulo. Ele vai receber o prêmio de R$ 5.581.371,93. Segundo a Caixa, a aposta foi feita em canais eletrônicos. Os números sorteados foram: 06 - 22 - 34 - 36 - 44 - 50 A quina teve 31 apostas ganhadoras e cada uma vai receber R$ 52.426,96. Já a quadra registrou 1.883 apostas vencedoras, e cada ganhador receberá um prêmio de R$ 1.233,01. O próximo sorteio da Mega-Sena será no sábado (27), com prêmio estimado em R$ 3 milhões. As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet. Edição: Sabrina Craide
O julgamento de cinco acusados da morte de Antônio Cleilson Ferreira de Vasconcelos (travesti Dandara dos Santos) segue em andamento, no 1º Salão do Júri do Fórum Clóvis Beviláqua. Às 16h50, teve início a fala da defesa dos réus, que poderá se estender por até duas horas e meia. Anteriormente, de 14h40 às 16h30, houve a manifestação da acusação, que argumentou pela condenação dos cinco réus por homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, meio cruel e uso de recurso que impossibilitou a defesa da vítima) e corrupção de menores.
O julgamento começou ainda pela manhã, por volta das 9h50, com o sorteio dos sete jurados do Conselho de Sentença. Em seguida, a juíza Danielle Pontes de Arruda Pinheiro, titular da 1ª Vara do Júri, que preside a sessão, leu a denúncia. Às 10h38, o primeiro réu, Francisco José Monteiro de Oliveira Júnior, começou a ser interrogado. Na sequência, foi a vez de Jean Victor Silva Oliveira (iniciado às 11h14), Rafael Alves da Silva Paiva (12h10), Isaías da Silva Camurça (12h30) e Francisco Gabriel Campos dos Reis (13h10).
Após a manifestação da defesa, poderá haver ainda réplica e tréplica, com duração de até duas horas cada. Por isso, ainda não há uma previsão para o término do julgamento, que deverá se estender pela noite. A sessão encerra com a votação, pelos jurados, dos quesitos formulados em relação a cada um dos réus e, em seguida, a leitura da sentença em plenário, pela juíza.
ACUSAÇÃO/DEFESA
A acusação é feita pelo promotor de Justiça Marcus Renan Palácio de Morais e pelo assistente de acusação Hélio Leitão. As defesas estão a cargo dos advogados Pedro Henrique Bezerra dos Santos (acusado Francisco José), André Luiz Barros Rodrigues e Wedla Oliveira Godinho (acusado Isaías da Silva) e por defensores públicos que atuam na Vara (para os demais réus). Os acusados respondem por homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, meio cruel e uso de recurso que impossibilitou a defesa da vítima) e corrupção de menores.
A acusação é feita pelo promotor de Justiça Marcus Renan Palácio de Morais e pelo assistente de acusação Hélio Leitão. As defesas estão a cargo dos advogados Pedro Henrique Bezerra dos Santos (acusado Francisco José), André Luiz Barros Rodrigues e Wedla Oliveira Godinho (acusado Isaías da Silva) e por defensores públicos que atuam na Vara (para os demais réus). Os acusados respondem por homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, meio cruel e uso de recurso que impossibilitou a defesa da vítima) e corrupção de menores.
SAIBA MAIS
A morte de Dandara ocorreu no dia 15 de fevereiro de 2017, por volta das 17h, no bairro Bom Jardim. A travesti foi espancada (socos, chutes e pauladas) e atingida com dois tiros de arma de fogo e forte pedrada na cabeça. A ação foi gravada por celular e divulgada na internet.
A morte de Dandara ocorreu no dia 15 de fevereiro de 2017, por volta das 17h, no bairro Bom Jardim. A travesti foi espancada (socos, chutes e pauladas) e atingida com dois tiros de arma de fogo e forte pedrada na cabeça. A ação foi gravada por celular e divulgada na internet.
Em 21 de março de 2017, a juíza recebeu a denúncia do Ministério Público do Ceará e, em 30 de novembro, proferiu a sentença de pronúncia (decisão que submete a júri popular) contra os cinco que estão sendo julgados nesta quinta-feira e Júlio César Braga Costa. Esse recorreu da decisão ao Tribunal de Justiça do Ceará.
O processo é monitorado pelo “Tempo de Justiça”, que acompanha homicídios, com autoria esclarecida, ocorridos na Capital a partir de janeiro de 2017. A magistrada Danielle Pontes destaca que houve esforço das instituições do Sistema de Justiça para dar celeridade ao julgamento.
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