A professora Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, morto no dia 8 de março do ano passado, foi transferida para uma cela individual no Instituto Santo Expedito, em Bangu, no Complexo de Gericinó. A determinação é do desembargador Joaquim Domingos de Almeida Neto, da 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
O juiz da Vara de Execuções Penais (VEP), Marcelo Rubioli, foi quem passou a determinação da medida para a Secretaria e Estado de Administração Penitenciária (Seap). Em nota, a Seap informou que “já foi cumprida a decisão judicial que determina que Monique Medeiros fique acautelada em uma cela individual, no Instituto Penal Santo Expedito, em Bangu”.
Como a unidade não possui celas individuais, para abrigar detentas com ensino superior, a Seap adaptou uma sala para acautelar Monique. A mãe de Henry estava no presa com oito detentas, entre elas, a advogada Elaine Pereira Figueiredo Lessa, mulher do sargento reformado da PM Ronnie Lessa, réu no homicídio da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Monique é formada em Pedagogia.
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