2º Batalhão de Bombeiros Militar A princípio, nesta terça-feira, 23 de julho, um incêndio em vegetação alarmou Maracanaú, na Grande Fortaleza. Por volta das 13h10, a guarnição de combate a incêndio foi acionada. O foco do incêndio estava às margens do 4º Anel Viário, perto de uma empresa de rações, na Área Integrada de Segurança 12 (AIS 12). Assim, o informe preliminar destacou a proximidade do incêndio a um galpão de madeira e residências. O combate ao incêndio apresentou desafios como: ventos fortes, vegetação seca e baixa umidade. Além da proximidade de estruturas inflamáveis, aumentava o risco. Também houve a necessidade de evacuar moradores próximos, por prevenção. O tenente-coronel QOBM Luiz Claudio Araújo Coelho, comandante do 2º Batalhão de Bombeiros Militares, comentou sobre o incidente. “Nosso foco foi proteger vidas e propriedades. A rápida resposta e a estratégia de contenção foram fundamentais”, afirmou. “Este incidente ressalta a importância da prevenção e conscientizaç
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Os usuários dos terminais urbanos de Fortaleza já perceberam mudanças significativas no que se refere ao comércio nestes locais. Trata-se de um novo direcionamento, que visa requalificar os boxes e as lojas já existentes e, principalmente, trazer para a população opções de entretenimento, lazer, gastronomia e outros serviços. A ideia desse novo conceito, conforme afirma Newton Fialho, gerente da Socicam - empresa que administra os Terminais Rodoviários de Fortaleza, é aliar ainda mais o serviço de transporte eficaz, eficiente e seguro sem abrir mão de oferecer um espaço comercial de qualidade.
Fortaleza possui sete terminais (Antônio Bezerra, Conjunto Ceará, Lagoa, Messejana, Parangaba, Papicu e Siqueira), além de dois corredores BRT (Antônio Bezerra x Centro e Messejana x Centro) e dois terminais abertos, localizados na Washington Soares e José Walter. Esses locais já contam, no total, com 10 caixas eletrônicos, 3 loterias e 2 agências bancárias. Em relação à alimentação, são 116 locatários, entre lanchonetes, pizzaria e bomboniere, que tem o objetivo de suprir a necessidade dos usuários que precisam fazer refeições durante a sua rotina diária. Há ainda serviços diversos, como lojas de utensílios e variedades, além de lan house e loja de games.
“Vale destacar também a realização de duas feiras de artesanato nos terminais do Papicu e Messejana e também serviços de atenção à saúde. No Siqueira, por exemplo, já existem clínicas de consultas médicas, exames laboratoriais, de imagens, cardiológicos e endoscópicos. Já no Papicu, os usuários podem encontrar uma clínica odontológica. Tudo isso vem para atender as necessidades diárias do cidadão fortalezense dentro dos terminais urbanos”, destaca Newton Fialho.
A reestruturação do comércio dentro dos terminais vai ao encontro do aumento do fluxo nos terminais após a pandemia. De acordo com a Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), neste mês de outubro, a frota de ônibus da Capital já teve uma média de 600 mil passageiros por dia, mostrando, assim, o potencial econômico dos terminais urbanos de Fortaleza
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