Artigo - A questão da segurança pública em Fortaleza: o caso IJF O incidente ocorrido no dia 23 de abril no Instituto José Frota (IJF), em Fortaleza – Ceará, onde um servidor municipal foi morto e decapitado por um ex-funcionário ganhou as páginas dos noticiários e inundou as redes sociais nos últimos dias. O incidente já fora esclarecido: crime passional. A vítima supostamente teria um enlace matrimonial com a ex-companheira do acusado. Tratou-se de um incidente bárbaro, premeditado, com requintes de violência e crueldade, trazendo um debate sobre a questão da segurança dos servidores e usuários do “Zé Frota”. Por se tratar de um hospital de referência em traumas e fraturas, não faz diferença no atendimento tanto faz ser pobre, rico ou classe média todo mundo é atendido. Entretanto, o público maior é de pessoas menos favorecidas, sem acesso a renda e proteção social. No dia 30 de junho de 2023 sofri um acidente de bicicleta numa ciclovia na Praia de Iracema. Tive uma lesão na ca
COTIDIANO
"Atraso no repasse de verbas. Desde outubro prestadores de serviço do Sistema Único de Saúde reclamam da demora do pagamento para os prestadores do SUS. O que deveria ter sido feito pela Prefeitura de Fortaleza, já que o dinheiro vem do Ministério da Saúde. Segundo representantes do Sindicato dos Estabelecimentos de Saúde, caso o problema não seja resolvido pode haver um apagão nos atendimentos oferecidos pelo Sistema Único de Saúde em Fortaleza.
A falta de verba está começando a prejudicar tratamentos de alto custo como quimioterapias e hemodiálises. Os hospitais filantrópicos e privados esperam por este pagamento desde novembro e até agora a dívida só aumenta.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Saúde Aramici Pinto, o repasse que é feito pelo Ministério de Saúde está disponível desde janeiro, mas nenhum prestador recebeu o dinheiro.
Para que a população não fosse prejudicada, os próprios gestores dos órgãos efetivaram os pagamentos dos meses de novembro, dezembro e o 13º salário. Mas janeiro e fevereiro ficou desfalcado.
Os representantes das entidades afirmam que até os bancos estão recusando fazer empréstimos. O que vai afetar exclusivamente a população. Alguns representantes de medicamentos, que fornecem remédios para leucemia, prometeram cortar a distribuição.
Ao todo, 54 prestadores, entre clínicas, laboratórios e hospitais, juntos tem dívida de mais de R$ 22 milhões. Tudo por conta do atraso do repasse da verba destinada pelo Ministério da Saúde. Segundo os representantes das instituições, esse tipo de problema só acontece aqui no município.
O presidente do sindicato lembra que esse problema é antigo, acontece desde o início da gestão da prefeita Luizianne Lins. O secretário de Saúde do Município garante que não existe atraso no repasse para os estabelecimentos.
Alex Mont' Alverne lembra ainda que existe um outro problema. O site do ministério vem rejeitando muitos procedimentos registrados pelos prestadores, gerando as chamadas 'glosas'.
Uma das portarias do Ministério da Saúde deixa claro: se o município não consegue fazer o repasse, o Estado deve ficar a frente do compromisso. A Secretaria de Saúde do Estado diz que vai convidar os gestores de Fortaleza para discutir e oferecer apoio e encontrar alternativas para o problema."
Fonte:Texto reproduzido da TV Diário
"Atraso no repasse de verbas. Desde outubro prestadores de serviço do Sistema Único de Saúde reclamam da demora do pagamento para os prestadores do SUS. O que deveria ter sido feito pela Prefeitura de Fortaleza, já que o dinheiro vem do Ministério da Saúde. Segundo representantes do Sindicato dos Estabelecimentos de Saúde, caso o problema não seja resolvido pode haver um apagão nos atendimentos oferecidos pelo Sistema Único de Saúde em Fortaleza.
A falta de verba está começando a prejudicar tratamentos de alto custo como quimioterapias e hemodiálises. Os hospitais filantrópicos e privados esperam por este pagamento desde novembro e até agora a dívida só aumenta.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Saúde Aramici Pinto, o repasse que é feito pelo Ministério de Saúde está disponível desde janeiro, mas nenhum prestador recebeu o dinheiro.
Para que a população não fosse prejudicada, os próprios gestores dos órgãos efetivaram os pagamentos dos meses de novembro, dezembro e o 13º salário. Mas janeiro e fevereiro ficou desfalcado.
Os representantes das entidades afirmam que até os bancos estão recusando fazer empréstimos. O que vai afetar exclusivamente a população. Alguns representantes de medicamentos, que fornecem remédios para leucemia, prometeram cortar a distribuição.
Ao todo, 54 prestadores, entre clínicas, laboratórios e hospitais, juntos tem dívida de mais de R$ 22 milhões. Tudo por conta do atraso do repasse da verba destinada pelo Ministério da Saúde. Segundo os representantes das instituições, esse tipo de problema só acontece aqui no município.
O presidente do sindicato lembra que esse problema é antigo, acontece desde o início da gestão da prefeita Luizianne Lins. O secretário de Saúde do Município garante que não existe atraso no repasse para os estabelecimentos.
Alex Mont' Alverne lembra ainda que existe um outro problema. O site do ministério vem rejeitando muitos procedimentos registrados pelos prestadores, gerando as chamadas 'glosas'.
Uma das portarias do Ministério da Saúde deixa claro: se o município não consegue fazer o repasse, o Estado deve ficar a frente do compromisso. A Secretaria de Saúde do Estado diz que vai convidar os gestores de Fortaleza para discutir e oferecer apoio e encontrar alternativas para o problema."
Fonte:Texto reproduzido da TV Diário
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