Justiça Federal do Distrito Federal homologou neste sábado (4) o acordo entre o governo federal e o estado do Rio Grande do Sul que resultou no adiamento da aplicação das provas do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU), que seria realizado no domingo (5). O adiamento foi anunciado na sexta-feira (3) pelo governo federal, após uma conciliação ser alcançada com o governo gaúcho e a Defensoria Pública da União (DPU), que havia aberto procedimento para apurar a situação causada pelas fortes chuvas que atingem o Rio Grande do Sul ao longo da semana. O estado gaúcho contabiliza, até o momento, 57 mortes em decorrência dos temporais, bem como 74 pessoas feridas em ocorrências ligadas ao mau tempo. Centenas de bloqueios em estradas deixaram muitas comunidades isoladas e há falta de energia na capital, Porto Alegre. Pelo acordo firmado junto à Advocacia-Geral da União (AGU), o estado do Rio Grande do Sul e a DPU se abstêm de tomar medidas administrativas e judiciais contra o adiamen
“Os doze anos de vigência do tripé macroeconômico trouxeram ganhos inéditos ao Brasil. O governo Dilma, no entanto, nunca acreditou no tripé macroeconômico e, quando teve condições, ocupou-se de descontinuá-lo e implementar, com fracasso, a nova matriz econômica. A destruição do tripé macroeconômico não deteriorou apenas esses três pilares, mas acabou com ganhos inéditos que o Brasil conquistara”.
O trecho acima refere-se a uma das análises recentes feitas por José Cláudio Securato, presidente do Instituto Brasileiro dos Executivos em Finanças de São Paulo e da Saint Paul Escola de Negócios, onde ele explica justamente um dos gargalos que têm levado a essa atual turbulência econômica que o país passa.
Securato estará em Fortaleza, no próximo dia 29, ministrando a palestra “Cinco pontos para Estratégia Econômica do Brasil”, a partir das 7h30, no Instituto Fa7. Ele também será palestrante no evento RH Brasil : Estratégia econômica do Brasil e os desafios para executivos de RH, realizado no o Gran Marquise Hotel, no mesmo dia.
Através de sua ampla visão, o professor Securato apontará os pontos sensíveis da economia, focando nas estratégias. Ele mostrará que hoje a economia não se dissocia da política. Ao contrário, nunca esteve tão ligada.