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PMDF investiga dois pacotes suspeitos no aeroporto de Brasília Área segue funcionando normalmente, sem cancelamento de voos

  Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) investiga dois pacotes suspeitos localizados na manhã desta terça-feira (16) nas proximidades do Aeroporto Internacional de Brasília. Homens do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal também estão no local, que foi isolado. De acordo com o major da PMDF Michello Bueno, os artefatos encontrados mais cedo, envoltos em fita, chegaram a passar pelo  scanner  do Batalhão de Operações Especiais, mas o resultado foi inconclusivo. Com isso, os pacotes serão detonados. “A gente não sabe o que é ainda. Foram encontrados dois objetos envoltos em fita. Foi passado o  scanner , o robô da polícia militar, com o material de operações especiais, mas foi inconclusivo. Eles vão explodir agora.” Ainda segundo o major, o aeroporto segue funcionando normalmente. Dados da Inframerica, concessionária que administra o terminal, mostram que não há atrasos ou cancelamentos nos voos previstos para esta sexta-feira. *Colaborou Gabriel Brum, da Rádio Nacional .  

COTIDIANO: Fortaleza cresce em número de favelas

"A capital do Estado do Ceará cresceu e saltou de quinta para quarta no País em população. Este crescimento demográfico, no entanto, implicou em aumento na pressão social, com precarização das condições de renda, acesso a serviços básicos e moradia. Chama a atenção a taxa média geométrica de crescimento anual de Fortaleza, entre 1996 e 2000, pois, enquanto a cidade inteira ficou em 2,17%, considerando um universo de 114 bairros, muitos com taxas negativas, o Siqueira disparou, com aumento de 38,89%. Ou seja, um salto de 6.376 moradores para 23.728. Não por acaso passa pelo bairro o Rio Maranguapinho, que atravessa quatro municípios da Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), incluindo 23 bairros de Fortaleza, em três regionais, com 51 áreas de risco, segundo dados da Fundação de Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza (Habitafor).O número de favelas em Fortaleza ainda é uma incógnita. Segundo a própria presidente da Habitafor, Olinda Marques, os dados existentes partem da sociedade civil, através da Federação de Bairros e Favelas de Fortaleza (FBFF): 622.Já o número de áreas de risco, por força da necessidade, é atualizado constantemente pela Coordenadoria Municipal de Defesa Civil, estando, em maio passado, em 103, distribuindo-se claramente pelas áreas de inundação das bacias dos rios Maranguapinho e Cocó; Grande Pirambu; zona portuária; e mais alguns outros pontos isolados da cidade.Segundo o titular da Coordenadoria Municipal de Defesa Civil, Alísio Santiago, as 103 áreas de risco, totalizam 22.881 famílias. O maior número de áreas de risco e de famílias vivendo nestas condições está concentrado na abrangência das regionais V e IV, sendo 21 áreas e 7.673 famílias na primeira; e 25 áreas e 5.588 famílias na segunda.Isoladamente, as áreas de risco mais populosas são o Maranguapinho II, no Genibaú, com 1.516 famílias, na Regional V; e o Farol Novo, no Vicente Pinzón, com 1.100 famílias.DivergênciasHá divergências até mesmo na classificação destas áreas. Além das ocupações de Áreas de Preservação Permanentes (APPs), como margens de rios, lagoas e do próprio mar, e dunas; enfrentando o perigo de inundações, alagamentos e deslizamentos; há aquelas habitações construídas precariamente, utilizando ligações clandestinas de energia elétrica, sem saneamento, ventilação, enfim, sem as mínimas condições de habitabilidade, conforme explica a gerente da Célula de Assistência Social da Fundação de Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza, Andréa Cialdini, que relaciona, entre os riscos, os urbanos, físicos e sociais.DéficitSegundo Olinda, a taxa de crescimento da RMF demanda um esforço muito grande da Prefeitura, no sentido de reduzir o déficit habitacional, que atinge não apenas pessoas de baixíssima renda, mas aquelas que recebem entre três e seis salários mínimos e vivem, muitas vezes, no sistema de co-habitação, por falta de condições de pagar o aluguel.Para conhecer melhor esta demanda, a Habitafor contratou, com recursos do Ministério das Cidades, por meio de licitação, a empresa OpenGEO, que há um mês já trabalha no levantamento. Segundo suas informações, o prazo para conclusão do trabalho é de oito meses. ´Mas estamos apressando para que termine o mais rápido possível´, destaca Olinda.A presidente da Habitafor explica que, em contraste com um déficit habitacional estimado em 140 mil imóveis, há uma estimativa de 77 mil imóveis fechados em Fortaleza. ´Já chegamos a comprar quase 500 destes imóveis, muitas vezes indicados por agentes sanitaristas, para beneficiar famílias sem teto´, conta.Boa Vista?Para Gorete Fernandes Nogueira, presidente da Federação de Bairros e Favelas de Fortaleza (FBFF), esse tipo de situação está em toda a cidade, atingindo a RMF. Em termos de precariedade, destaca a Boa Vista, às margens do Rio Cocó, à esquerda da Avenida Alberto Craveiro, no sentido do Castelão, principalmente pela antigüidade. No local, estão as favelas Vila Rolim, Carcará e Gavião."
Fonte: Diário do Nordeste

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