A Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) convoca, neste mês de maio, os motoristas que operam por aplicativos com veículos de final de placa 3 para a realização de vistoria anual. O serviço é realizado na nova sede da Etufor, localizada no Passaré. Em 2025, foram vistoriados um total de 3.610 veículos. Somente em abril, 930 veículos foram considerados aptos para a prestação do serviço de transporte por aplicativo. Os motoristas que operam pelas plataformas devem programar suas vistorias anualmente, conforme o calendário publicado no Diário Oficial do Município, que é divulgado pela Etufor na imprensa, nas redes sociais do órgão e no site da Prefeitura de Fortaleza. O serviço é obrigatório para motoristas que desejem trabalhar por serviços sob demanda e é realizado somente via agendamento. O agendamento deve ser feito exclusivamente pelo site da Etufor . Após este passo, é necessário emitir o documento de arrecadação municipal (DAM) no valor de R$ 134,98, apresen...
INTERIOR
"Os moradores de Nova Jaguaribara, no interior do Ceará, estão preocupados com freqüentes tremores de terra que afetam a região. Estudiosos tentam descobrir as causas dos abalos que assustam a população. Sismógrafos, aparelhos que detectam movimentação de terra, foram instalados na cidade. Só neste ano, 17 abalos já foram registrados e um deles atingiu 2,3 graus na escala Richter, que vai até 9 graus. Segundo Joaquim Ferreira, coordenador do laboratório sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), os tremores podem ter influência do maior açude no Ceará, inaugurado há cinco anos no local. “O próprio peso da água e a pressão da água pode provocar os sismos que são sentidos pela população”, explica. Com os tremores de terra, aumentou também o trabalho de monitoramento da barragem do açude. Pelo menos três vezes por semana, técnicos e engenheiros fazem vistorias para verificar se houve algum abalo na estrutura da parede, que suporta quase sete trilhões de litros d'água. Mais de 300 aparelhos capazes de detectar abalos na estrutura foram instalados nas paredes do açude. “Até agora, a barragem não teve danos”, afirma o engenheiro Lairton de Aquino. Quem sofre são os moradores mais próximos da barragem. “Só não saímos porque não tem para onde”, diz a dona de casa Francisca Rosa Almeida. Ela já chegou a dormir fora de casa quando a terra tremeu. Alguns moradores já pensam até mesmo em se mudar da cidade. "
Fonte: TV Globo e Portal G1
Comentários
Postar um comentário
Expresse aqui a sua opinião sobre essa notícia.