funcionará, por dois meses, no bairro Antônio Bezerra_ A Prefeitura de Fortaleza entrega, nesta segunda-feira (29/04), a primeira Unidade Móvel do Projeto Costurando o Futuro. O equipamento idealizado pela Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico (SDE) ficará estacionado na Praça São Francisco das Chagas, no bairro Antônio Bezerra. Além de ser itinerante, a nova unidade também apresenta outra novidade, pois diferente das demais já instaladas pelo programa, ela vai disponibilizar máquinas de costura para iniciantes e cursos para quem deseja aprender a costurar. O Costurando o Futuro é uma das ações da Prefeitura de Fortaleza que têm por objetivo capacitar e fomentar o empreendedorismo na cidade. Os projetos Fortaleza Capacita e Fortaleza + Futuro, por exemplo, realizam capacitações em parceria com o Senai, Senac e Sebrae, com as próprias costureiras do ateliê, para que se tornem empreendedoras qualificadas e donas do próprio negócio. *Serviço:* Entrega da 1ª Unidade Móvel
INTERIOR
"Os moradores de Nova Jaguaribara, no interior do Ceará, estão preocupados com freqüentes tremores de terra que afetam a região. Estudiosos tentam descobrir as causas dos abalos que assustam a população. Sismógrafos, aparelhos que detectam movimentação de terra, foram instalados na cidade. Só neste ano, 17 abalos já foram registrados e um deles atingiu 2,3 graus na escala Richter, que vai até 9 graus. Segundo Joaquim Ferreira, coordenador do laboratório sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), os tremores podem ter influência do maior açude no Ceará, inaugurado há cinco anos no local. “O próprio peso da água e a pressão da água pode provocar os sismos que são sentidos pela população”, explica. Com os tremores de terra, aumentou também o trabalho de monitoramento da barragem do açude. Pelo menos três vezes por semana, técnicos e engenheiros fazem vistorias para verificar se houve algum abalo na estrutura da parede, que suporta quase sete trilhões de litros d'água. Mais de 300 aparelhos capazes de detectar abalos na estrutura foram instalados nas paredes do açude. “Até agora, a barragem não teve danos”, afirma o engenheiro Lairton de Aquino. Quem sofre são os moradores mais próximos da barragem. “Só não saímos porque não tem para onde”, diz a dona de casa Francisca Rosa Almeida. Ela já chegou a dormir fora de casa quando a terra tremeu. Alguns moradores já pensam até mesmo em se mudar da cidade. "
Fonte: TV Globo e Portal G1
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