A manhã e o começo da tarde deste sábado (25) foram históricos para o tênis brasileiro, com dois atletas chegando em finais importantes do circuito mundial. O carioca João Fonseca se garantiu na disputa do título do ATP 500 da Basileia, na Suíça, enquanto a paulista Luísa Stefani se classificou para a decisão do WTA 500 de Tóquio, no Japão. Os torneios de nível 500, que dão 500 pontos aos campeões, são os de terceiro maior nível do circuito, tanto masculino como feminino, atrás apenas das competições nível 1000 e dos Grand Slams (que distribuem dois mil pontos ao vencedor) . É a primeira vez que João vai a final de um ATP 500. Luísa, por sua vez, terá pela frente a terceira decisão de um WTA 500 somente este ano, após títulos em Linz, na Áustria, e Estrasburgo, na França, sempre com a húngara Timea Babos, com quem também venceu o SP Open (WTA 250 de São Paulo). Número 46 do ranking de simples da Associação dos Tenistas Profissionais (ATP), João encarou o espanhol Jaume Munar (42º...
INTERIOR
"Os moradores de Nova Jaguaribara, no interior do Ceará, estão preocupados com freqüentes tremores de terra que afetam a região. Estudiosos tentam descobrir as causas dos abalos que assustam a população. Sismógrafos, aparelhos que detectam movimentação de terra, foram instalados na cidade. Só neste ano, 17 abalos já foram registrados e um deles atingiu 2,3 graus na escala Richter, que vai até 9 graus. Segundo Joaquim Ferreira, coordenador do laboratório sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), os tremores podem ter influência do maior açude no Ceará, inaugurado há cinco anos no local. “O próprio peso da água e a pressão da água pode provocar os sismos que são sentidos pela população”, explica. Com os tremores de terra, aumentou também o trabalho de monitoramento da barragem do açude. Pelo menos três vezes por semana, técnicos e engenheiros fazem vistorias para verificar se houve algum abalo na estrutura da parede, que suporta quase sete trilhões de litros d'água. Mais de 300 aparelhos capazes de detectar abalos na estrutura foram instalados nas paredes do açude. “Até agora, a barragem não teve danos”, afirma o engenheiro Lairton de Aquino. Quem sofre são os moradores mais próximos da barragem. “Só não saímos porque não tem para onde”, diz a dona de casa Francisca Rosa Almeida. Ela já chegou a dormir fora de casa quando a terra tremeu. Alguns moradores já pensam até mesmo em se mudar da cidade. "
Fonte: TV Globo e Portal G1
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