A Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) convoca, neste mês de maio, os motoristas que operam por aplicativos com veículos de final de placa 3 para a realização de vistoria anual. O serviço é realizado na nova sede da Etufor, localizada no Passaré. Em 2025, foram vistoriados um total de 3.610 veículos. Somente em abril, 930 veículos foram considerados aptos para a prestação do serviço de transporte por aplicativo. Os motoristas que operam pelas plataformas devem programar suas vistorias anualmente, conforme o calendário publicado no Diário Oficial do Município, que é divulgado pela Etufor na imprensa, nas redes sociais do órgão e no site da Prefeitura de Fortaleza. O serviço é obrigatório para motoristas que desejem trabalhar por serviços sob demanda e é realizado somente via agendamento. O agendamento deve ser feito exclusivamente pelo site da Etufor . Após este passo, é necessário emitir o documento de arrecadação municipal (DAM) no valor de R$ 134,98, apresen...
"O hábito de soltar arraias perto da rede elétrica traz sérios danos à distribuição de energia no Ceará e à própria população. Fato que deve ser agravado pelo período de férias escolares e os fortes ventos freqüentes nos meses de julho e agosto. Para se ter uma idéia dos prejuízos, segundo levantamento da Coelce, em todo o Estado, foram registradas 461 ocorrências em 2009. Só na Capital, houve aproximadamente 180 registros de problemas devido à brincadeira no ano passado.
Neste ano, já foram contabilizadas 102 incidências somente no primeiro semestre no Ceará. Os meses de férias são os que contêm mais ocorrências desse tipo. Geralmente nesse período, o número de problemas triplica e consegue superar facilmente a quantidade de registros do semestre. As crianças devem ter cuidado com os riscos da brincadeira, que pode ocasionar problemas como choque elétrico e curto-circuito, pelo contato da pipa com cerol e a rede elétrica.
A Coelce tem um gasto médio de R$ 30 mil por ano para realizar a limpeza da rede por conta das arraias. A empresa também realiza um mapeamento dos locais com maior número de ocorrências. Além da Capital, as cidades mais afetadas com a brincadeira são: Caucaia, Maracanaú, Juazeiro do Norte e Crato.
Ventos fortes – A Coelce lembra que cresce significativamente o número de ocorrências envolvendo arraias na época das chuvas. Nesse período, o risco é maior porque há um aumento dos ventos devido a alterações no clima da região, dificultando ainda mais o controle dos movimentos das pipas.
Danos – Na rede elétrica, esse brinquedo pode provocar defeitos ao longo dos alimentadores, contribuindo para a saída de operação dos religadores das subestações e deixando consumidores com problemas de abastecimento. Além disso, se a linha das arraias estiver suja, molhada ou com cerol e encostar nos fios dos postes, que não são encapados, ela pode conduzir energia elétrica e o choque ser fatal na criança, no jovem ou mesmo no adulto que estiver brincando.
Dicas de segurança – A companhia pede que os pais orientem seus filhos a não soltarem arraias perto da rede elétrica. A Coelce não quer que esse costume seja deixado de lado, mas apenas feito em local seguro, longe da rede de transmissão e de distribuição de energia elétrica. Por isso, o certo é não soltar arraia perto da rede elétrica, sobretudo, nos meses dos ventos. Brincar perto da rede pode provocar descargas perigosas, graves acidentes ou falta de energia em toda a região.
É interessante escolher lugares abertos e espaços livres como campos de futebol, praias, parques etc. Também nunca se deve tentar recuperá-las quando enrolarem nos fios da rede elétrica. A Coelce aconselha, ainda, não soltar arraias se estiver chovendo, não empiná-las em cima de lajes e telhados e é fundamental respeitar os avisos de perigo.
Parceria educativa – Em 2008 e 2009, uma ação incentivou as crianças das comunidades do Acaracuzinho, Jereissati II e Pajuçara, em Maracanaú, à brincadeira saudável no período de férias. Uma Blitz Educativa, realizada pela Coelce em parceria com o Ronda do Quarteirão e a Guarda Municipal de Maracanaú, trocou 300 arraias com cerol na linha por 100 bolas, 300 peões e 3000 bilas. A campanha preventiva orientou a população sobre os riscos do manuseio de arraias próximo à rede elétrica.
Dicas importantes – Não se deve usar linhas metalizadas para empinar pipas ou papagaios. Elas conduzem energia elétrica e podem provocar choques fatais. Também não se deve passar cerol na linha. Além de ser proibido por lei, o produto pode causar acidentes ao conduzir eletricidade, além de ferir as pessoas.
Serviço: Para mais informações, acesse a opção “Dicas de Segurança” no site www.coelce.com.br ou ligue 0800.285.0196 (24h, todos os dias da semana)."
Fonte: Gerência de Comunicação Coelce
Neste ano, já foram contabilizadas 102 incidências somente no primeiro semestre no Ceará. Os meses de férias são os que contêm mais ocorrências desse tipo. Geralmente nesse período, o número de problemas triplica e consegue superar facilmente a quantidade de registros do semestre. As crianças devem ter cuidado com os riscos da brincadeira, que pode ocasionar problemas como choque elétrico e curto-circuito, pelo contato da pipa com cerol e a rede elétrica.
A Coelce tem um gasto médio de R$ 30 mil por ano para realizar a limpeza da rede por conta das arraias. A empresa também realiza um mapeamento dos locais com maior número de ocorrências. Além da Capital, as cidades mais afetadas com a brincadeira são: Caucaia, Maracanaú, Juazeiro do Norte e Crato.
Ventos fortes – A Coelce lembra que cresce significativamente o número de ocorrências envolvendo arraias na época das chuvas. Nesse período, o risco é maior porque há um aumento dos ventos devido a alterações no clima da região, dificultando ainda mais o controle dos movimentos das pipas.
Danos – Na rede elétrica, esse brinquedo pode provocar defeitos ao longo dos alimentadores, contribuindo para a saída de operação dos religadores das subestações e deixando consumidores com problemas de abastecimento. Além disso, se a linha das arraias estiver suja, molhada ou com cerol e encostar nos fios dos postes, que não são encapados, ela pode conduzir energia elétrica e o choque ser fatal na criança, no jovem ou mesmo no adulto que estiver brincando.
Dicas de segurança – A companhia pede que os pais orientem seus filhos a não soltarem arraias perto da rede elétrica. A Coelce não quer que esse costume seja deixado de lado, mas apenas feito em local seguro, longe da rede de transmissão e de distribuição de energia elétrica. Por isso, o certo é não soltar arraia perto da rede elétrica, sobretudo, nos meses dos ventos. Brincar perto da rede pode provocar descargas perigosas, graves acidentes ou falta de energia em toda a região.
É interessante escolher lugares abertos e espaços livres como campos de futebol, praias, parques etc. Também nunca se deve tentar recuperá-las quando enrolarem nos fios da rede elétrica. A Coelce aconselha, ainda, não soltar arraias se estiver chovendo, não empiná-las em cima de lajes e telhados e é fundamental respeitar os avisos de perigo.
Parceria educativa – Em 2008 e 2009, uma ação incentivou as crianças das comunidades do Acaracuzinho, Jereissati II e Pajuçara, em Maracanaú, à brincadeira saudável no período de férias. Uma Blitz Educativa, realizada pela Coelce em parceria com o Ronda do Quarteirão e a Guarda Municipal de Maracanaú, trocou 300 arraias com cerol na linha por 100 bolas, 300 peões e 3000 bilas. A campanha preventiva orientou a população sobre os riscos do manuseio de arraias próximo à rede elétrica.
Dicas importantes – Não se deve usar linhas metalizadas para empinar pipas ou papagaios. Elas conduzem energia elétrica e podem provocar choques fatais. Também não se deve passar cerol na linha. Além de ser proibido por lei, o produto pode causar acidentes ao conduzir eletricidade, além de ferir as pessoas.
Serviço: Para mais informações, acesse a opção “Dicas de Segurança” no site www.coelce.com.br ou ligue 0800.285.0196 (24h, todos os dias da semana)."
Fonte: Gerência de Comunicação Coelce
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