A Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) convoca, neste mês de maio, os motoristas que operam por aplicativos com veículos de final de placa 3 para a realização de vistoria anual. O serviço é realizado na nova sede da Etufor, localizada no Passaré. Em 2025, foram vistoriados um total de 3.610 veículos. Somente em abril, 930 veículos foram considerados aptos para a prestação do serviço de transporte por aplicativo. Os motoristas que operam pelas plataformas devem programar suas vistorias anualmente, conforme o calendário publicado no Diário Oficial do Município, que é divulgado pela Etufor na imprensa, nas redes sociais do órgão e no site da Prefeitura de Fortaleza. O serviço é obrigatório para motoristas que desejem trabalhar por serviços sob demanda e é realizado somente via agendamento. O agendamento deve ser feito exclusivamente pelo site da Etufor . Após este passo, é necessário emitir o documento de arrecadação municipal (DAM) no valor de R$ 134,98, apresen...
" O Centro Internacional de Negócios (CIN) da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC) promove em 15 de julho, às 13h30, na FIEC, o seminário Oportunidades de Negócios Brasil x China – Lançamento da Missão Empresarial Brasileira à China 2010. O encontro será realizado em forma de videoconferência transmitida a partir de Florianópolis, como preparação para a missão de empresários brasileiros que desejem participar da 108º Canton Fair, de 15 a 10 de outubro. O evento ocorre duas vezes ao ano desde 1957 e é considerado a maior feira comercial da China e uma das maiores do mundo. Nos últimos anos, a média de participação tem sido de 210 países, com cerca de 15.000 expositores e 32.000 estandes.
Durante o seminário, os interessados terão a oportunidade de assistir palestras com representantes do China Trade Center, da UCB Turismo e da Federação da Indústria de Santa Catarina, sobre como negociar com o mercado chinês, conhecer detalhes da missão e receber dicas de como aproveitar melhor a feira. Na última reunião do Conselho Temático de Relações Internacionais (Corin) da FIEC, presidido pela empresária Verônica Perdigão, foi feita uma avaliação sobre a primeira Canton Fair desde ano, ocorrida de 15 a 19 de abril.
Um dos aspectos abordados é que a participação da equipe do CIN na missão foi muito importante para gerenciar e orientar o grupo, já que possui conhecimento e experiência nesse tipo de evento. Dos 25 empresários que viajaram, 16 eram do Sindicato das Indústrias Químicas, Farmacêuticas e da Destilação e Refinação de Petróleo do Estado do Ceará (Sindquímica), favorecendo de forma significativa o associativismo no sindicato. De acordo com os participantes, a viagem é indicada mesmo àqueles que não dominam o inglês ou temem uma cultura tão distinta e distante da nossa. A estrutura e a organização oferecidas pelo CIN dão suporte aos menos experientes.
A Canton Fair ocupa a dimensão de 1 milhão e 50 mil metros quadrados, sendo impossível percorrer todas as fases. Nesta missão, o grupo se concentrou na fase 1, que comporta máquinas, informática, material de construção e eletroeletrônicos. O aproveitamento é maior quando se tem um foco, ressaltaram os participantes, que destacaram ainda que quem quiser ver um pouco de tudo tende a se perder e não irá dar conta de seu objetivo. A viagem, avaliaram, além da surpresa com o gigantismo da feira, proporciona enriquecimento cultural e a quebra de alguns mitos, com relação à qualidade de produtos, negociações, segurança e custos.
Na China, a feira Canton Fair mostrou também alto nível em termos de segurança, com a presença de segurança particular, polícia militar e exército. Um dos pontos observados é que os transportes são muito baratos e oferecem ótima logística. Quanto aos produtos, a China muitas vezes é vista como produtora de produtos baratos e de baixa qualidade, mas, na verdade, oferece produtos de qualidade e preços diversos, conforme a necessidade do consumidor. Para os que têm interesse em aquisição de máquinas e equipamentos, é uma experiência muito vantajosa conhecer a feira e ver as variedades de um mesmo produto, os preços e a qualidade.
Na impossibilidade de ir, existe o recurso da contratação de empresas que fazem a compra a partir das especificações e margem de preço fornecidas pelo cliente. A reunião preparatória com o CIN e a China Trade Center foi também de grande valia pelas orientações e dicas quanto aos cuidados com a documentação dos participantes, costumes locais, etiqueta para contatos e negociações, hábitos alimentares, algumas expressões do cotidiano, gestos e até mesmo a vacinação do grupo contra a gripe suína (por meio da Vigilância Sanitária), entre outras. Outra vantagem mencionada no relato dos empresários foi em relação à maior integração e à realização de negócios dentro do próprio grupo.
Com base em levantamento feito pelo CIN com os participantes da missão, dos 27 membros, 90% fizeram contatos e vão fechar negócios a curto e médio prazos, com concentração na importação de máquinas e, em menor quantidade, em insumos. Das 18 empresas que foram à China, o montante chegou a U$ 1,4 milhão de importação e 33% das empresas fecharam negócio durante a viagem, sendo a maioria do setor químico e depois dos setores metal-mecânico, bebidas, informática e comunicações.
Os interessados em participar do seminário sobre a missão podem obter mais informações pelos telefones 3421-5419/5422, pelo site www.sfiec.org.br/cin ou e-mail cin@sfiec.org.br."
Fonte: Portal Fiec Online
Durante o seminário, os interessados terão a oportunidade de assistir palestras com representantes do China Trade Center, da UCB Turismo e da Federação da Indústria de Santa Catarina, sobre como negociar com o mercado chinês, conhecer detalhes da missão e receber dicas de como aproveitar melhor a feira. Na última reunião do Conselho Temático de Relações Internacionais (Corin) da FIEC, presidido pela empresária Verônica Perdigão, foi feita uma avaliação sobre a primeira Canton Fair desde ano, ocorrida de 15 a 19 de abril.
Um dos aspectos abordados é que a participação da equipe do CIN na missão foi muito importante para gerenciar e orientar o grupo, já que possui conhecimento e experiência nesse tipo de evento. Dos 25 empresários que viajaram, 16 eram do Sindicato das Indústrias Químicas, Farmacêuticas e da Destilação e Refinação de Petróleo do Estado do Ceará (Sindquímica), favorecendo de forma significativa o associativismo no sindicato. De acordo com os participantes, a viagem é indicada mesmo àqueles que não dominam o inglês ou temem uma cultura tão distinta e distante da nossa. A estrutura e a organização oferecidas pelo CIN dão suporte aos menos experientes.
A Canton Fair ocupa a dimensão de 1 milhão e 50 mil metros quadrados, sendo impossível percorrer todas as fases. Nesta missão, o grupo se concentrou na fase 1, que comporta máquinas, informática, material de construção e eletroeletrônicos. O aproveitamento é maior quando se tem um foco, ressaltaram os participantes, que destacaram ainda que quem quiser ver um pouco de tudo tende a se perder e não irá dar conta de seu objetivo. A viagem, avaliaram, além da surpresa com o gigantismo da feira, proporciona enriquecimento cultural e a quebra de alguns mitos, com relação à qualidade de produtos, negociações, segurança e custos.
Na China, a feira Canton Fair mostrou também alto nível em termos de segurança, com a presença de segurança particular, polícia militar e exército. Um dos pontos observados é que os transportes são muito baratos e oferecem ótima logística. Quanto aos produtos, a China muitas vezes é vista como produtora de produtos baratos e de baixa qualidade, mas, na verdade, oferece produtos de qualidade e preços diversos, conforme a necessidade do consumidor. Para os que têm interesse em aquisição de máquinas e equipamentos, é uma experiência muito vantajosa conhecer a feira e ver as variedades de um mesmo produto, os preços e a qualidade.
Na impossibilidade de ir, existe o recurso da contratação de empresas que fazem a compra a partir das especificações e margem de preço fornecidas pelo cliente. A reunião preparatória com o CIN e a China Trade Center foi também de grande valia pelas orientações e dicas quanto aos cuidados com a documentação dos participantes, costumes locais, etiqueta para contatos e negociações, hábitos alimentares, algumas expressões do cotidiano, gestos e até mesmo a vacinação do grupo contra a gripe suína (por meio da Vigilância Sanitária), entre outras. Outra vantagem mencionada no relato dos empresários foi em relação à maior integração e à realização de negócios dentro do próprio grupo.
Com base em levantamento feito pelo CIN com os participantes da missão, dos 27 membros, 90% fizeram contatos e vão fechar negócios a curto e médio prazos, com concentração na importação de máquinas e, em menor quantidade, em insumos. Das 18 empresas que foram à China, o montante chegou a U$ 1,4 milhão de importação e 33% das empresas fecharam negócio durante a viagem, sendo a maioria do setor químico e depois dos setores metal-mecânico, bebidas, informática e comunicações.
Os interessados em participar do seminário sobre a missão podem obter mais informações pelos telefones 3421-5419/5422, pelo site www.sfiec.org.br/cin ou e-mail cin@sfiec.org.br."
Fonte: Portal Fiec Online
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