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Influenza: mais de 500 mil pessoas foram imunizadas contra a doença em Fortaleza A vacina segue sendo ofertada a todas as pessoas com mais de seis meses de idade; Munícipio conta com 134 salas de vacinas em todas as regionais da cidade

    Compartilhar   A vacinação anual é capaz de promover imunidade durante o período de maior circulação do vírus influenza Fortaleza ultrapassa a marca de 500 mil doses aplicadas da vacina contra a Influenza. De 1º de abril a 29 junho, 503.640 doses da vacina haviam sido aplicadas pela Prefeitura de Fortaleza. Desse total, 292.856 foram aplicadas no público prioritário (28%). A vacina, alterada todos os anos, atualmente protege contra os vírus H1N1, H3N2 e B, e pode ser aplicada de forma simultânea a outras vacinas do calendário de imunização. Os imunizantes continuam disponíveis nas 134 salas de vacina dos postos de saúde da capital. Para se vacinar, é necessário apresentar um documento de identificação e, se possível, a caderneta de vacinação. Ações descentralizadas Após a ampliação da vacinação para população geral, as equipes de imunização da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) iniciaram um cronograma itinerante de ações para alcançar e facilitar ainda mais o acesso ...

STJ MANTÉM CONDENAÇÃO À HAPVIDA POR RECUSA DE TRATAMENTO À BENEFICIARIA

" O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou provimento a recurso especial interposto pela Hapvida Assistência Médica Ltda., com o objetivo de mudar decisão de primeira instância que condenou a empresa a pagar indenização por danos morais, por ter se recusado a custear o tratamento médico-hospitalar de um beneficiário. A decisão, que foi mantida pelos ministros da Quarta Turma, é referente a ação movida por uma cliente do plano de saúde.

Segundo informações da assessoria de imprensa do STJ, a segurada contratou os serviços do plano de saúde com a Hapvida para o tratamento do filho, em outubro de 2002. Cinco meses depois, em março de 2003, o rapaz foi acometido por uma doença repentina e descobriu-se, no hospital, que ele tinha um tumor na região escrotal.

Apesar da gravidade do quadro, a empresa responsável pelo plano de saúde recusou-se a custear os serviços médicos, alegando que o rapaz não tinha cumprido o período de carência necessário para aquele tipo de procedimento. Em razão disso, a mãe teve de pagar uma caução prévia, no valor de R$ 2.557,97, mais despesas médicas, hospitalares e ambulatoriais, que totalizaram R$ 17.302,06.

Correção

Ao julgar o caso, o juízo de primeiro grau considerou procedente o pedido de indenização por danos morais movido pela mãe do rapaz. Condenou a empresa a ressarcir todas as despesas médicas e hospitalares comprovadas e, ainda, ao pagamento de R$ 40 mil como indenização. O valor das despesas médicas terá de ser acrescido de correção monetária pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e juros de mora à base de 6% ao ano, a título de danos morais – mais pagamento de custas processuais e honorários advocatícios arbitrados em 20% sobre o total da condenação.

No recurso interposto ao STJ, a Hapvida destacou que a decisão representa violação ao Código de Processo Civil e à Lei n. 9.656/1998 (referente à legislação sobre planos de seguros privados de assistência à saúde), no tocante à fixação do período de carência, bem como sobre a diferença de procedimentos de urgência e emergência. A empresa pediu, também, a revisão do valor da indenização, com a alegação de que o valor seria “exorbitante”.

Exceção

No seu voto, o relator do caso no STJ, o desembargador convocado Honildo de Mello Castro, afirmou que a doença pela qual foi acometido o rapaz, bem como a gravidade e as condições de urgência e emergência do caso, apontam um problema que precisava ser combatido imediatamente, “e jamais precedia à realização do contrato de seguro”. O magistrado destacou que “a necessidade de amparo da previdência privada se fazia absolutamente necessária”, em caso de exceção previsto no artigo 12 da Lei n. 9.656/98. “Cumpria ao plano de saúde honrar o seu compromisso contratual”, destacou o desembargador, no seu voto.

De acordo, ainda, com o relator, a indenização, de R$ 40 mil, é justa, “considerando-se a dor causada pela recusa do plano de saúde em prestar os serviços médicos necessários, diante da gravidade da moléstia que acometeu o recorrido e da urgência que o caso merecia”."

Fonte: Superior Tribunal de Justiça

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