Elenco embarca para São José do Rio Preto, onde ficará concentrado, no início da tarde deste domingo Link para compartilhamento: Copiar Foto: Gabriel Silva/Ceará SC Mesmo com pouco tempo para preparação, tudo pronto no Vozão para que o Ceará enfrente o Mirassol, em mais um jogo do Brasileirão 2025. Na manhã deste domingo, o elenco alvinegro realizou o seu segundo e último treinamento para a partida. A atividade foi 100% focada nos ajustes táticos da equipe para o duelo. No treinamento, Condé orientou um treinamento coletivo em que trabalhou pontos como a saída de bola e a criação de jogadas. Com o fim do treinamento, o elenco se prepara para embarcar em voo fretado para São José do Rio Preto, onde ficará concentrado até o fim da tarde desta segunda-feira, quando seguirá para Mirassol, onde enfrenta os donos da casa às 19h.
MIP - MUSEU INDÍGENA PITAGUARY
Rua Major Facundo, 154 - Centro.
Sábado, 10h
O artista indígena Benício Pitaguary, estudante de geografia desenvolve uma pesquisa a respeito das práticas das pinturas corporais e suas relações com a construção da identidade indígena. Seu processo criativo compreende o aprendizado da preparação da tintura de jenipapo, o desenvolvimento de uma pesquisa a respeito das ferramentas utilizadas para realizar as pinturas e na construção de uma estática para esta arte indígena. Faz parte do conjunto de referências a elaboração de uma história da arte da pintura corporal indígena. Seu processo criativo por estar relacionado a uma pesquisa a respeito dos valores identitários indígenas acontece também durante as oficinas que ministra para os povos indígenas ou outros grupos interessados neste tema. Neste
sentido a sua criação se manifesta a partir da vivência nas práticas coletivas
comunitárias e na sua capacidade de compartilhar saberes, deste modo amplia-se o conhecimento sobre esta arte e os povos elaboram reflexões a respeito das memórias dos povos indígenas no presente e para as lutas dos povos indígenas.
Local: Sobrado Dr. José Lourençosentido a sua criação se manifesta a partir da vivência nas práticas coletivas
comunitárias e na sua capacidade de compartilhar saberes, deste modo amplia-se o conhecimento sobre esta arte e os povos elaboram reflexões a respeito das memórias dos povos indígenas no presente e para as lutas dos povos indígenas.