O caso do assassinato do marceneiro Guilherme Dias Santos Ferreira , um jovem negro de 26 anos, que levou um tiro na cabeça do policial militar Fábio Anderson Pereira de Almeida, na última sexta-feira (4), vai ser acompanhado pelo Ministério da Igualdade Racial. A titular da pasta, Anielle Franco, publicou um nota nas redes sociais para repudiar o episódio. "É lamentável e dilacerante chorarmos a morte de mais um jovem inocente. Guilherme Dias dos Santos Ferreira saiu do trabalho, corria para pegar o ônibus, carregava sua marmita, talheres e a bíblia, e recebeu um tiro na cabeça! O racismo institucional persiste em 'confundir' corpos negros. É urgente que essa realidade mude!", escreveu a ministra. O marceneiro foi morto pelo agente após ser confundido com assaltantes que tentavam roubar sua moto. O crime aconteceu na Estrada Ecoturística de Parelheiros, na zona Sul de São Paulo. O PM lotado no 12º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano chegou a ser preso em fl...
A evolução dos tumores e as terapias mais assertivas para cada paciente
Assim como uma mulher nunca é igual a outra, por mais parecida que seja aos nossos olhos, o câncer de mama não é uma doença única. Com a evolução da oncologia, sabemos hoje que existem diferentes subtipos de câncer de mama que se comportam de maneiras distintas, com prognósticos e tratamentos diversos.
Dia 31 de maio, durante evento que reunirá importantes nomes da oncologia, Dr. Alberto Pereira, oncologista clínico do Instituto do Câncer do Ceará, vai falar sobre importantes temas da atualidade sobre o câncer de mama como novidades no tratamento do câncer de mama, monoterapia e terapia combinada.
Para a Dr. Alberto, “pode se dizer que a quimioterapia pode não ser o melhor tratamento para todas as pacientes, precisamos consolidar outras terapias na hora de montar o plano clínico”. Esse tema vem sendo discutido com frequência nos fóruns médicos, pois tem se percebido um real valor para as pacientes.
O mais importante no tratamento do câncer de mama hoje é a abordagem multidisciplinar e individualizada para cada paciente. Antes de programar o melhor tratamento, o oncologista deve avaliar qual é o subtipo molecular de câncer de mama daquela paciente, pois somente assim poderá saber se determinado remédio ou procedimento será eficaz em combater a doença.
O câncer de mama é a neoplasia mais comum entre as mulheres em todo mundo. Para este ano, segundo estimativa do Instituto Nacional do Câncer (INCA), serão 57.960 novos casos.
É muito importante que cada paciente converse com seu médico todas as possibilidades de tratamento e diagnóstico, isso pode ajudar a traçar a melhor terapia para a qualidade de vida da paciente e até a recuperação.