Sobrou emoção na última rodada da Série B do Campeonato Brasileiro neste domingo (23). Já assegurado na Série A do Brasileirão em 2026, o Coritiba conquistou o tricampeonato na Segundona com vitória por 2 a 1 sobre o já rebaixado Amazonas. O Coxa já levantara a taça em 2007 e 2010. Três clubes carimbaram o acesso hoje - Athletico-PR, Chapecoense e Remo – de um total de cinco equipes que tinham chances de ir para a Série A. Maior destaque foi o Remo, que pôs fim a um hiato de 31 anos fora da elite do futebol nacional. O Athletico derrotou o América-MG por 1 a 0, com gol de João Cruz, para delírio da torcida na Arena da Baixada, em Curitiba. O Furacão encerrou a competição na vice-liderança, com 65 pontos, três atrás do campeão Coxa. Já o Coelho terminou em 14º lugar (46 pontos). Quem também fez o dever de casa foi a Chapecoense que venceu o Atlético-GO por 1 a 0. Walter Clar marcou o gol do acesso na Arena Condá. O time catarinense encerrou a Série B na terceira p...
Cearense sempre pede chuva, mas com elas chegam os indesejáveis mosquitos, e alguns, como o Aedes aegypti, em uma simples picada pode trazer várias doenças. Vale tudo para evitar o ataque dos insetos. A orientação primeira é evitar o acúmulo de água parada, mas feito isso, é importante também o uso de outras estratégias como mosquiteiros e repelentes.
Mas ao contrário do que o senso comum diz, o uso de repelentes requer muito cuidado. O primeiro e mais trivial dos cuidados é evitar aplicar o produto em locais com lesões na pele ou em caso de alergias a algum dos componentes.
“Os repelentes são importantes aliados contra a ação de mosquitos, porém, é preciso estar atento ao modo de aplicação presente no rótulo e aos componentes químicos do produto. E lembra que o uso exagerado do produto é prejudicial à saúde”, explica André Ramalho Guanabara, médico especialista em vida saudável.
Dentre as recomendações, há um lembrete: o produto perde o efeito conforme as horas passam, entretanto, os mais eficientes, que incluem icaridina na fórmula, oferecem uma proteção de até 10 horas. Em adultos, o recomendado é aplicar o produto no máximo três vezes por dia.
Dr. André alerta ainda sobre o uso do produto por gestantes. “Os repelentes considerados mais seguros para as grávidas são aqueles que são à base de icaridina, DEET e possuem óleos essenciais de citronela. Os de DEET são ainda melhores”, aconselha.
Em crianças, o uso de repelentes deve ser ainda mais comedido. “Em bebês até seis meses não é recomendado o uso do produto. Para proteger a criança, isole a pele dele com óleo infantil, que ajuda a evitar que o mosquito identifique o cheiro do suor do bebê. O ideal é deixar a pele oleosa. Use telas de proteção na janela e mantenha ambientes fechados” orienta Dr. André.
Ele afirma ainda que entre seis meses e dois anos ainda é aconselhável evitar, mas se houver muita necessidade é preferível os repelentes à base de termetrina, menos tóxico do que o D.E.E.T. Já nas crianças entre 2 e 7 anos o produto deve ser usado com moderação, a concentração deve ser menor que 10%.
Se a população seguir essas orientações, estará protegida dos insetos e dos possíveis efeitos nocivos que uso equivocado do repelente pode causar.

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