Pesquisa sobre monitoramento de fluxo de água é destaque nacional Publicada por Luis Freitas em 26/11/2025 ― Atualizada em 26 de Novembro de 2025 às 16:52 Microcontrolador (na caixa branca) e sensor de fluxo (preto) compõem a peça Uma solução para monitoramento de consumo de água em cenário de escassez, denominada projeto "Water Flow", rendeu ao estudante Isac Diógenes Bezerra, do Campus Jaguaribe do IFCE, o segundo lugar nacional do Prêmio Jovem Cientista – categoria Ensino Superior. O aluno do quinto semestre do curso de Tecnologia em Rede de Computadores teve como orientador o professor Samuel Paiva. A solenidade oficial de premiação ocorrerá em fevereiro de 2026, em Brasília. O sistema de monitoramento é formado por três componentes principais, como destaca o pesquisador de 22 anos: um sensor de fluxo de água integrado a um microcontrolador wi-fi que transmite os dados em tempo real; um processador dessas informações, e um aplicativo móvel que permite o acesso ao ...
Cearense sempre pede chuva, mas com elas chegam os indesejáveis mosquitos, e alguns, como o Aedes aegypti, em uma simples picada pode trazer várias doenças. Vale tudo para evitar o ataque dos insetos. A orientação primeira é evitar o acúmulo de água parada, mas feito isso, é importante também o uso de outras estratégias como mosquiteiros e repelentes.
Mas ao contrário do que o senso comum diz, o uso de repelentes requer muito cuidado. O primeiro e mais trivial dos cuidados é evitar aplicar o produto em locais com lesões na pele ou em caso de alergias a algum dos componentes.
“Os repelentes são importantes aliados contra a ação de mosquitos, porém, é preciso estar atento ao modo de aplicação presente no rótulo e aos componentes químicos do produto. E lembra que o uso exagerado do produto é prejudicial à saúde”, explica André Ramalho Guanabara, médico especialista em vida saudável.
Dentre as recomendações, há um lembrete: o produto perde o efeito conforme as horas passam, entretanto, os mais eficientes, que incluem icaridina na fórmula, oferecem uma proteção de até 10 horas. Em adultos, o recomendado é aplicar o produto no máximo três vezes por dia.
Dr. André alerta ainda sobre o uso do produto por gestantes. “Os repelentes considerados mais seguros para as grávidas são aqueles que são à base de icaridina, DEET e possuem óleos essenciais de citronela. Os de DEET são ainda melhores”, aconselha.
Em crianças, o uso de repelentes deve ser ainda mais comedido. “Em bebês até seis meses não é recomendado o uso do produto. Para proteger a criança, isole a pele dele com óleo infantil, que ajuda a evitar que o mosquito identifique o cheiro do suor do bebê. O ideal é deixar a pele oleosa. Use telas de proteção na janela e mantenha ambientes fechados” orienta Dr. André.
Ele afirma ainda que entre seis meses e dois anos ainda é aconselhável evitar, mas se houver muita necessidade é preferível os repelentes à base de termetrina, menos tóxico do que o D.E.E.T. Já nas crianças entre 2 e 7 anos o produto deve ser usado com moderação, a concentração deve ser menor que 10%.
Se a população seguir essas orientações, estará protegida dos insetos e dos possíveis efeitos nocivos que uso equivocado do repelente pode causar.

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