_Aviso de pauta_ *Governo Federal, Governo do Ceará e Prefeitura de Fortaleza autorizam início das obras do Residencial Luiz Gonzaga 2 nesta segunda-feira (3)* A construção do Residencial Luiz Gonzaga 2, no bairro Jangurussu, com 536 novas moradias, inicia oficialmente segunda-feira (3), com a assinatura da ordem de serviço das obras pelas autoridades do Governo Federal, Governo do Ceará e Prefeitura de Fortaleza. A cerimônia acontece às 14h30, na Avenida Luar do Sertão, Jangurussu, em Fortaleza. O governador do Ceará Elmano de Freitas, o ministro das Cidades, Jader Filho, o ministro da Educação, Camilo Santana, o prefeito de Fortaleza, Evandro Leitão,  autoridades da Caixa Econômica Federal, representantes das secretarias municipais e estaduais, e de movimentos sociais participarão da solenidade. Com investimento total de R$ 115,7 milhões, o Residencial Luiz Gonzaga 2 será formado por três conjuntos habitacionais ligados a entidades sociais: Luiz Gonzaga II, do Centro de Est...
Atenção! Campanha de vacinação imunizará crianças de 1 a menor de 5 anos contra poliomielite e sarampo
Ceará deverá vacinar 95% das 509.183 crianças na faixa etária entre 12 meses e 4 anos, 11 meses e 29 dias.
Poliomielite
| 
POPULAÇÃO ALVO | 
META | |
| 
100% | 
95% | |
| 
1 ANO | 
126.085 | 
119.781 | 
| 
2 ANOS | 
128.466 | 
122.043 | 
| 
3 ANOS | 
126.885 | 
120.541 | 
| 
4 ANOS | 
127.747 | 
121.360 | 
| 
TOTAL | 
509.183 | 
483.724 | 
As campanhas de vacinação contra poliomielite foram iniciadas no Brasil em 1980, estando o país livre da doença desde 1990. Campanhas de vacinação contra o sarampo são realizadas desde 1995. Na campanha deste ano, pais e responsáveis são atores sociais importantes no processo de manutenção da eliminação dessas doenças e devem comparecer aos serviços de vacinação com suas as crianças, levando a caderneta de vacinação para avaliação e registro. A poliomielite e o sarampo são doenças de notificação compulsória e o país tem compromissos internacionais para erradicar e eliminar essas doenças.
O último caso de poliomielite no Brasil ocorreu em 1989 e desde 1990 não são registrados casos da doença, que é grave e foi responsável por danos irreversíveis para milhares de crianças no mundo. As ações de prevenção e controle, em especial a vacinação, contribuíram para que, em 1994, o país recebesse da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) a Certificação de área livre de circulação do poliovírus selvagem do seu território. Casos de sarampo têm sido reportados em várias partes do mundo e segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), muitos países permanecem endêmicos para o sarampo, principalmente aqueles com baixa cobertura vacinal e bolsões de não vacinados.
| 
VACINA | |||||||||||
| 
2007 | 
2008 | 
2009 | 
2010 | 
2011 | 
2012 | 
2013 | 
2014 | 
2015 | 
2016 | 
2017 | |
| 
Tríplice Viral | 
107,88 | 
103,02 | 
105,67 | 
103,91 | 
110,92 | 
97,61 | 
115,15 | 
140,69 | 
119,76 | 
119,47 | |
| 
Poliomielite | 
108,98 | 
105,37 | 
105,70 | 
100,00 | 
97,79 | 
104,79 | 
103,92 | 
113,92 | 
107,89 | 
104,96 | |
Nos últimos anos foram vivenciados surtos de sarampo no país. Em 2015 foram registrados 211 casos da doença no Ceará, dois em São Paulo e um em Roraima, relacionado ao surto do Ceará. Como resultado das ações vigilância, laboratório e imunizações, em 2016, o Brasil recebeu o certificado de eliminação da circulação do vírus do sarampo pela OMS, declarando a região das Américas livre do sarampo. No período de 2016 a 2017, não foi registrado nenhum caso da doença no país. Atualmente, o Brasil enfrenta surtos de sarampo em Roraima e no Amazonas, com registro de 314 casos confirmados até semana epidemiológica 23. Os casos estão relacionados ao intenso movimento migratório da Venezuela, país que enfrenta surto de sarampo desde julho de 2017.
O quadro epidemiológico reforça a necessidade da realização da campanha de vacinação contra a poliomielite e contra o sarampo, a fim de captar crianças ainda não vacinadas ou que não obtiveram resposta imunológica satisfatória à vacinação, e assim minimizar o risco de adoecimento dessas crianças e, consequentemente, reduzir ou eliminar os bolsões de não vacinados. As coberturas vacinais municipais ainda são heterogêneas no Brasil, podendo levar à formação de bolsões de pessoas não vacinadas, possibilitando, assim, a reintrodução dos poliovírus e do sarampo.
Serviço:
Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e Sarampo
Período: 6 a 31 de agosto de 2018
Dia D: 18 de agosto
Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e Sarampo
Período: 6 a 31 de agosto de 2018
Dia D: 18 de agosto
 
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