O Instituto Dr. José Frota (IJF), hospital da Prefeitura de Fortaleza, realiza nesta quinta-feira (18/12) mais uma edição do tradicional Natal para as crianças internadas. O objetivo é contribuir com o bem-estar dos pequenos e seus familiares proporcionando o resgate do clima natalino, além de transformar o período de hospitalização em um tempo mais acolhedor e humanizado. A programação inicia às 8h30 e vai contar com a visita do Papai Noel, distribuição de presentes, brincadeiras e animação com um time de cosplays de desenhos animados, entre outras atividades. A iniciativa vai beneficiar cerca de 50 crianças internadas na Unidade 24 (Pediatria), Emergência Pediátrica, Centro de Tratamento de Queimados (CTQ), além de crianças que estão em retorno clínico, no Ambulatório do IJF. “Sabemos da importância do clima natalino, principalmente para as crianças. Esse é um projeto que é realizado anualmente e faz parte das nossas iniciativas sociais, contando com o apoio de diversos parceir...
O ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou medida liminar na qual a defesa de Erismar Mariz de Oliveira, acusado de integrar grupo criminoso que assaltava bancos e carros-fortes no Ceará, pedia a revogação de sua prisão preventiva. A decisão do relator foi proferida no Habeas Corpus (HC) 164583.
Oliveira foi preso em flagrante em agosto deste ano, junto com outros envolvidos, pela suposta prática dos crimes de integrar organização criminosa, receptação, posse de substância explosiva, uso de documento falso e posse de arma de fogo de uso restrito. Em seguida, o juízo da 3ª Vara de Morada Nova (CE) converteu a prisão em preventiva, com fundamento na necessidade de garantia da ordem pública e da instrução processual, fazendo referência à gravidade concreta dos delitos.
Habeas corpus buscando a revogação da custódia cautelar foi negado pelo Tribunal de Justiça do Estado do Ceará (TJ-CE) e, em seguida, ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou liminar em habeas lá impetrado com o mesmo objetivo. No Supremo, a defesa pediu a revogação da prisão ou sua substituição por medidas cautelares alternativas, alegando que os fundamentos utilizados para impor a custódia seriam genéricos.
Decisão
Segundo o relator, o juízo de primeira instância, ao converter a prisão em flagrante em preventiva, mencionou a apreensão de apetrechos para furar pneu, 33 quilos de emulsão explosiva e uma pistola calibre .40 com carregador e ainda apontou suposta participação do investigado em organização criminosa. Esses fatos, para o ministro Marco Aurélio, atestam a necessidade da custódia em razão da periculosidade sinalizada nos autos. O ministro entendeu que a prisão preventiva, no caso, revela-se “razoável e conveniente”, atendendo aos requisitos da legislação.
Fonte: STF
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