A Prefeitura de Fortaleza, por meio da Secretaria Municipal de Proteção Animal (SMPA), chega aos bairros Jangurussu e Henrique Jorge com o VetMóvel para atender cães e gatos com consultas, vacinação antirrábica e castrações. O período de funcionamento nos dois locais é de um mês. As unidades funcionam das 7h às 16h, de segunda a sexta-feira. Por dia, são disponibilizadas 40 fichas para consultas clínicas e vacinação antirrábica, sendo 20 para a manhã e 20 para a tarde. Para atendimento, é necessário que os tutores apresentem RG, CPF e comprovante de residência em Fortaleza. Cães devem usar guia, coleira e focinheira, enquanto gatos precisam ser levados em caixas de transporte adequadas. Castração As castrações precisam ser agendadas previamente, mediante cadastro na Central 156 (opção 6) ou na página de agendamento no site da Central 156. A equipe de agendamento da SMPA entrará em contato com os tutores informando a data e o horário da cirurgia, além dos cuidados pré-cirúrgicos a...
Nas informações devem constar o motivo e período da paralisação, além do novo prazo para conclusão
O vereador de Fortaleza, Plácido Filho (PSDB), apresentou na Câmara Municipal o Projeto de Lei Ordinária nº 165/2019. O objetivo da matéria é obrigar que a Prefeitura de Fortaleza possa divulgar informações sobre a paralisação de obras públicas municipais. A medida visa ajudar na transparência e na prestação de contas sobre as ações executadas com o dinheiro do contribuinte.
O texto do projeto determina que, na divulgação, sejam esclarecidos os motivos da paralisação, o período da interrupção e o novo prazo para a conclusão do trabalho. O canal utilizado para veicular as informações seria o portal da Prefeitura de Fortaleza, o que não iria gerar mais custos para o órgão. Plácido acredita que a ferramenta vai dar mais controle ao cidadão para fiscalizar o que está acontecendo com o serviço pago com dinheiro público. “É comum recebermos denúncias da população sobre obras municipais que estão paradas há muito tempo. Muitas vezes, a rotina da comunidade é completamente alterada por conta disso, e quando ocorre a paralisação sem nenhuma satisfação da Prefeitura, o povo é quem mais sofre”. O parlamentar também ressalta o prejuízo que as paralisações causam aos cofres públicos, pois geralmente ocorre um aumento nos custos da construção quando a retomada acontece.
De acordo com um estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) realizado em 2018, cerca de 2.797 obras públicas estavam paralisadas no Brasil, em áreas como infraestrutura, saúde e educação. O PLO nº165/209, de autoria do vereador Plácido, pretende combater essa prática nas obras municipais de Fortaleza. A matéria está em tramitação na Câmara Municipal, onde aguarda a decisão de um relator na Comissão de Constituição, Justiça e Legislação Participativa. Caso tenha parecer favorável, segue para votação no plenário da casa.
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