Polícia Civil de São Paulo vai investigar as circunstâncias da morte do cão Joca, que embarcou para o destino errado devido a uma falha operacional da Gol. O cachorro da raça Golden Retriever foi levado ao Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP) para Sino (MT), onde encontraria com o tutor, porém foi parar em Fortaleza (CE). Conforme a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o caso será investigado pela Delegacia do Meio Ambiente, onde a mãe do tutor de Joca, Márcia Martins, prestou esclarecimento na terça-feira (23). O corpo do animal foi submetido ao exame de necropsia e o resultado deve sair em até 30 dias. De acordo com o SBT News, Joca tinha quatro anos. O tutor João Fantazzini estava se mudando para o Mato Grosso e embarcou para Sinop com o objetivo de chegar à cidade no mesmo horário que o cachorro. Ao desembarcar, ele foi informado de que o animal, que estava em uma caixa de transporte, havia sido levado para Fortaleza. No total, a viagem que deveria durar duas horas e m
Nas informações devem constar o motivo e período da paralisação, além do novo prazo para conclusão
O vereador de Fortaleza, Plácido Filho (PSDB), apresentou na Câmara Municipal o Projeto de Lei Ordinária nº 165/2019. O objetivo da matéria é obrigar que a Prefeitura de Fortaleza possa divulgar informações sobre a paralisação de obras públicas municipais. A medida visa ajudar na transparência e na prestação de contas sobre as ações executadas com o dinheiro do contribuinte.
O texto do projeto determina que, na divulgação, sejam esclarecidos os motivos da paralisação, o período da interrupção e o novo prazo para a conclusão do trabalho. O canal utilizado para veicular as informações seria o portal da Prefeitura de Fortaleza, o que não iria gerar mais custos para o órgão. Plácido acredita que a ferramenta vai dar mais controle ao cidadão para fiscalizar o que está acontecendo com o serviço pago com dinheiro público. “É comum recebermos denúncias da população sobre obras municipais que estão paradas há muito tempo. Muitas vezes, a rotina da comunidade é completamente alterada por conta disso, e quando ocorre a paralisação sem nenhuma satisfação da Prefeitura, o povo é quem mais sofre”. O parlamentar também ressalta o prejuízo que as paralisações causam aos cofres públicos, pois geralmente ocorre um aumento nos custos da construção quando a retomada acontece.
De acordo com um estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) realizado em 2018, cerca de 2.797 obras públicas estavam paralisadas no Brasil, em áreas como infraestrutura, saúde e educação. O PLO nº165/209, de autoria do vereador Plácido, pretende combater essa prática nas obras municipais de Fortaleza. A matéria está em tramitação na Câmara Municipal, onde aguarda a decisão de um relator na Comissão de Constituição, Justiça e Legislação Participativa. Caso tenha parecer favorável, segue para votação no plenário da casa.
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