As reclamações do técnico Arthur Elias e de atletas da seleção brasileira deram resultado. Nesta sexta-feira (18), a Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) liberou as jogadoras para aquecer dentro de campo antes dos jogos da Copa América Feminina, que ocorre no Equador. A decisão foi informada à Agência Brasil pela assessoria de comunicação da Conmebol. Segundo a entidade, as condições dos gramados da competição foram reavaliadas. Com isso, o aquecimento dentro de campo foi liberado para todas as atletas por 15 minutos, mesmo tempo que já era permitido às goleiras. Nos dois primeiros jogos pela Copa América, contra Venezuela e Bolívia, ambos no Estádio Gonzalo Pozo Ripalda, em Quito, as jogadoras de linha puderam se aquecer somente em um local pequeno, nos vestiários. >> Siga o perfil da Agência Brasil no Instagram Equador - 18/07/2025 - Conmebol libera aquecimento em campo na Copa América Feminina. Lívia Villas Boas/CBF Antes da part...
O número representa um acréscimo de cerca de 20% no total de transplantes autólogos que foram executados em todo o Ceará.
Cuidar da saúde das pessoas vai além de tratar a doença, é necessário promover a qualidade de vida em todos os momentos. Em 2019, dez vidas e sonhos foram salvos com os transplantes de medula óssea realizados no Hospital Antonio Prudente, do Hapvida, em Fortaleza (CE). O tipo utilizado foi o autólogo, que é feito com a doação da medula do próprio paciente. O hematologista do Hapvida e especialista em transplantes, Emmerson Eulálio, explica que a escolha do tipo de transplante a ser realizado é baseada no tipo de câncer, na idade e no estado de saúde geral do paciente.
No procedimento autólogo, Emmerson Eulálio afirma que o paciente faz uso de uma medicação que estimula a produção de células-tronco e, posteriormente acontece a coleta. Essas células, então, são armazenadas e, em um segundo momento, é feita a infusão no paciente. “É complexo, pois envolve várias etapas que vai desde a preparação do paciente, passando pela coleta das células, pelo protocolo da quimioterapia, até o transplante propriamente dito. Durante todo esse processo, o paciente fica sujeito a complicações e, por isso, requer uma equipe de profissionais qualificada e muito cuidado no preparo dele”, completa. Depois da infusão, o tempo médio de recuperação é de 12 dias a 15 dias, quando acontece a alta do hospital. “Estamos conseguindo fazer os transplantes não só com sucesso, mas de maneira rápida”.
Maria de Jesus Magalhães, de 57 anos, foi a primeira paciente do Hapvida a passar pelo transplante no Antônio Prudente. Ela, acometida por um mieloma múltiplo, confiou na equipe médica do Hapvida, liderada pelo Dr. Emmerson Eulálio, e passou pelo procedimento no dia 1º de fevereiro. Sete meses depois, leva uma vida normal ao lado da família e com muita gratidão pelo trabalho realizado. “Hoje, eu estou super bem. Minha recuperação foi ótima. A equipe do Hapvida é muito preparada e profissional, fora a estrutura do hospital. Isso tudo me deixou confiante e esperançosa de que tudo fosse ocorrer bem, como aconteceu”, agradece.
O Dr. Emmerson Eulálio comemora o marco e afirma que a expectativa é terminar o ano com mais cinco transplantes realizados no Hospital. Segundo ele, o número representa um acréscimo de cerca de 20% no total de transplantes autólogos que foram executados no estado de Ceará. “O número é representativo e inclui o Hospital do Hapvida ao grupo de outros poucos hospitais particulares da Capital que fazem o procedimento. Além disso, agrega valor para todo o Sistema Nacional de Transplante, já que, no Brasil, ainda temos poucos centros de transplantes”, disse.
No Hapvida, o Hospital Antônio Prudente tem se tornado referência em transplante, tanto que, dos dez pacientes transplantados, um veio de Recife e outro de Salvador. “Todos têm sido feitos de maneira bem-sucedida. Acredito que tudo é fruto de muito trabalho, dedicação e muita fé”, ressalta o hematologista.
*Sobre o Hapvida*
Com mais de 4 milhões de clientes, o Hapvida hoje se posiciona como uma das maiores operadoras de saúde do Brasil. Os números superlativos mostram o sucesso de uma estratégia baseada na gestão direta da operação e nos constantes investimentos: atualmente, são mais de 22 mil colaboradores diretos envolvidos na operação de 28 hospitais, 82 clínicas médicas, 19 prontos atendimentos, 88 centros de diagnóstico por imagem e coleta laboratorial (Vida&Imagem) distribuídos em 12 estados onde a operadora atua com rede própria. No Ceará são seis hospitais, cinco prontos atendimentos, 18 hapclínicas e diversos centros de diagnóstico por imagem e coleta laboratorial (Vida&Imagem).
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