Créditos: Lucas Emanuel/FCF Pontapé inicial dado no Campeonato Cearense Superbet 2025! Neste sábado, 18, a Arretada rolou com dois confrontos à tarde na primeira rodada da competição. Abrindo os trabalhos, dois campeões entraram em campo no Estádio Presidente Vargas. O Ceará, atual campeão estadual, recebeu o Tirol, estreante e campeão da Série B de 2024. Com mais de 15 mil torcedores, o Vovô saiu vitorioso pelo placar de 2 a 1 e abriu vantagem no Grupo A. A entrada das equipes em campo foi marcada pela presença das duas últimas conquistas estaduais de ambas as equipes. As taças foram levadas ao gramado pelos mascotes Vovô e Coruja durante a entrada das equipes. Com a bola já rolando, não demorou muito para o Ceará criar perigo, e logo aos 3 minutos de jogo, Pedro Henrique foi derrubado dentro da área. Na marca do pênalti, o atacante foi para a cobrança e bateu deslocando o goleiro, assinalando o primeiro gol da competição. Aos 34 minutos, Lucas Mugni cobrou escanteio, e Ramon Me...
Nesta terça-feira (05), com o intuito de criar ações em prol da defesa da cidadania dos públicos em situação de vulnerabilidade, o Ministério Público do Ceará (MPCE), por meio do Grupo Especial de Combate à Pandemia do Novo Coronavírus, participou de uma videoconferência com representantes das Secretarias de Proteção Social (SPS) e da Cultura do Estado (Secult). Na ocasião, foram debatidas as situações das comunidades indígenas e artísticas do Ceará.
Representado pelo promotor de Justiça Hugo Porto, o MP tratou dos seguintes assuntos: o auxílio para os pequenos artistas autônomos; a saúde e segurança alimentar das comunidades indígenas; e a situação das comunidades circenses dos 49 circos espalhados pelo Estado. Dentre os encaminhamentos da reunião, a SPS e a Secult garantiram verificar programas de assistência para apoiar os que estão em situação de maior vulnerabilidade.
Em relação às comunidades indígenas, a saúde e a segurança alimentar destes povos já estão sendo acompanhadas pelo MPCE e o Ministério Público Federal (MPF), com articulação entre a Fundação Nacional do Índio (Funai), o Colegiado de Gestores Municipais de Assistência Social (Coegemas) e a Coordenadoria Estadual de Igualdade Racial (CEPIR). Sobre esta temática, o MP estadual já realizou uma videoconferência com as instituições citadas, além dos promotores de Justiça e Secretarias municipais de Saúde e Assistência Social dos 17 municípios cearenses onde há comunidades indígenas.
Quanto a atual conjuntura da população circense, a Secult enviou ofício às Prefeituras para que prestem apoio a estas comunidades. O Centro de Apoio Operacional da Cidadania (CAOCidadania) encaminhará o expediente para as Promotorias de Justiça das Comarcas onde os circos estão localizados para que o MPCE possa acompanhar as ações executaNesta terça-feira (05), com o intuito de criar ações em prol da defesa da cidadania dos públicos em situação de vulnerabilidade, o Ministério Público do Ceará (MPCE), por meio do Grupo Especial de Combate à Pandemia do Novo Coronavírus, participou de uma videoconferência com representantes das Secretarias de Proteção Social (SPS) e da Cultura do Estado (Secult). Na ocasião, foram debatidas as situações das comunidades indígenas e artísticas do Ceará.
Representado pelo promotor de Justiça Hugo Porto, o MP tratou dos seguintes assuntos: o auxílio para os pequenos artistas autônomos; a saúde e segurança alimentar das comunidades indígenas; e a situação das comunidades circenses dos 49 circos espalhados pelo Estado. Dentre os encaminhamentos da reunião, a SPS e a Secult garantiram verificar programas de assistência para apoiar os que estão em situação de maior vulnerabilidade.
Em relação às comunidades indígenas, a saúde e a segurança alimentar destes povos já estão sendo acompanhadas pelo MPCE e o Ministério Público Federal (MPF), com articulação entre a Fundação Nacional do Índio (Funai), o Colegiado de Gestores Municipais de Assistência Social (Coegemas) e a Coordenadoria Estadual de Igualdade Racial (CEPIR). Sobre esta temática, o MP estadual já realizou uma videoconferência com as instituições citadas, além dos promotores de Justiça e Secretarias municipais de Saúde e Assistência Social dos 17 municípios cearenses onde há comunidades indígenas.
Quanto a atual conjuntura da população circense, a Secult enviou ofício às Prefeituras para que prestem apoio a estas comunidades. O Centro de Apoio Operacional da Cidadania (CAOCidadania) encaminhará o expediente para as Promotorias de Justiça das Comarcas onde os circos estão localizados para que o MPCE possa acompanhar as ações executadas. das.
Representado pelo promotor de Justiça Hugo Porto, o MP tratou dos seguintes assuntos: o auxílio para os pequenos artistas autônomos; a saúde e segurança alimentar das comunidades indígenas; e a situação das comunidades circenses dos 49 circos espalhados pelo Estado. Dentre os encaminhamentos da reunião, a SPS e a Secult garantiram verificar programas de assistência para apoiar os que estão em situação de maior vulnerabilidade.
Em relação às comunidades indígenas, a saúde e a segurança alimentar destes povos já estão sendo acompanhadas pelo MPCE e o Ministério Público Federal (MPF), com articulação entre a Fundação Nacional do Índio (Funai), o Colegiado de Gestores Municipais de Assistência Social (Coegemas) e a Coordenadoria Estadual de Igualdade Racial (CEPIR). Sobre esta temática, o MP estadual já realizou uma videoconferência com as instituições citadas, além dos promotores de Justiça e Secretarias municipais de Saúde e Assistência Social dos 17 municípios cearenses onde há comunidades indígenas.
Quanto a atual conjuntura da população circense, a Secult enviou ofício às Prefeituras para que prestem apoio a estas comunidades. O Centro de Apoio Operacional da Cidadania (CAOCidadania) encaminhará o expediente para as Promotorias de Justiça das Comarcas onde os circos estão localizados para que o MPCE possa acompanhar as ações executaNesta terça-feira (05), com o intuito de criar ações em prol da defesa da cidadania dos públicos em situação de vulnerabilidade, o Ministério Público do Ceará (MPCE), por meio do Grupo Especial de Combate à Pandemia do Novo Coronavírus, participou de uma videoconferência com representantes das Secretarias de Proteção Social (SPS) e da Cultura do Estado (Secult). Na ocasião, foram debatidas as situações das comunidades indígenas e artísticas do Ceará.
Representado pelo promotor de Justiça Hugo Porto, o MP tratou dos seguintes assuntos: o auxílio para os pequenos artistas autônomos; a saúde e segurança alimentar das comunidades indígenas; e a situação das comunidades circenses dos 49 circos espalhados pelo Estado. Dentre os encaminhamentos da reunião, a SPS e a Secult garantiram verificar programas de assistência para apoiar os que estão em situação de maior vulnerabilidade.
Em relação às comunidades indígenas, a saúde e a segurança alimentar destes povos já estão sendo acompanhadas pelo MPCE e o Ministério Público Federal (MPF), com articulação entre a Fundação Nacional do Índio (Funai), o Colegiado de Gestores Municipais de Assistência Social (Coegemas) e a Coordenadoria Estadual de Igualdade Racial (CEPIR). Sobre esta temática, o MP estadual já realizou uma videoconferência com as instituições citadas, além dos promotores de Justiça e Secretarias municipais de Saúde e Assistência Social dos 17 municípios cearenses onde há comunidades indígenas.
Quanto a atual conjuntura da população circense, a Secult enviou ofício às Prefeituras para que prestem apoio a estas comunidades. O Centro de Apoio Operacional da Cidadania (CAOCidadania) encaminhará o expediente para as Promotorias de Justiça das Comarcas onde os circos estão localizados para que o MPCE possa acompanhar as ações executadas. das.
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