Um apostador de Campinas (SP) acertou sozinho as seis dezenas do concurso 2.717 da Mega-Sena, sorteadas nesta quinta-feira (25), no Espaço da Sorte, em São Paulo. Ele vai receber o prêmio de R$ 5.581.371,93. Segundo a Caixa, a aposta foi feita em canais eletrônicos. Os números sorteados foram: 06 - 22 - 34 - 36 - 44 - 50 A quina teve 31 apostas ganhadoras e cada uma vai receber R$ 52.426,96. Já a quadra registrou 1.883 apostas vencedoras, e cada ganhador receberá um prêmio de R$ 1.233,01. O próximo sorteio da Mega-Sena será no sábado (27), com prêmio estimado em R$ 3 milhões. As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet. Edição: Sabrina Craide
Nesta terça-feira (05), com o intuito de criar ações em prol da defesa da cidadania dos públicos em situação de vulnerabilidade, o Ministério Público do Ceará (MPCE), por meio do Grupo Especial de Combate à Pandemia do Novo Coronavírus, participou de uma videoconferência com representantes das Secretarias de Proteção Social (SPS) e da Cultura do Estado (Secult). Na ocasião, foram debatidas as situações das comunidades indígenas e artísticas do Ceará.
Representado pelo promotor de Justiça Hugo Porto, o MP tratou dos seguintes assuntos: o auxílio para os pequenos artistas autônomos; a saúde e segurança alimentar das comunidades indígenas; e a situação das comunidades circenses dos 49 circos espalhados pelo Estado. Dentre os encaminhamentos da reunião, a SPS e a Secult garantiram verificar programas de assistência para apoiar os que estão em situação de maior vulnerabilidade.
Em relação às comunidades indígenas, a saúde e a segurança alimentar destes povos já estão sendo acompanhadas pelo MPCE e o Ministério Público Federal (MPF), com articulação entre a Fundação Nacional do Índio (Funai), o Colegiado de Gestores Municipais de Assistência Social (Coegemas) e a Coordenadoria Estadual de Igualdade Racial (CEPIR). Sobre esta temática, o MP estadual já realizou uma videoconferência com as instituições citadas, além dos promotores de Justiça e Secretarias municipais de Saúde e Assistência Social dos 17 municípios cearenses onde há comunidades indígenas.
Quanto a atual conjuntura da população circense, a Secult enviou ofício às Prefeituras para que prestem apoio a estas comunidades. O Centro de Apoio Operacional da Cidadania (CAOCidadania) encaminhará o expediente para as Promotorias de Justiça das Comarcas onde os circos estão localizados para que o MPCE possa acompanhar as ações executaNesta terça-feira (05), com o intuito de criar ações em prol da defesa da cidadania dos públicos em situação de vulnerabilidade, o Ministério Público do Ceará (MPCE), por meio do Grupo Especial de Combate à Pandemia do Novo Coronavírus, participou de uma videoconferência com representantes das Secretarias de Proteção Social (SPS) e da Cultura do Estado (Secult). Na ocasião, foram debatidas as situações das comunidades indígenas e artísticas do Ceará.
Representado pelo promotor de Justiça Hugo Porto, o MP tratou dos seguintes assuntos: o auxílio para os pequenos artistas autônomos; a saúde e segurança alimentar das comunidades indígenas; e a situação das comunidades circenses dos 49 circos espalhados pelo Estado. Dentre os encaminhamentos da reunião, a SPS e a Secult garantiram verificar programas de assistência para apoiar os que estão em situação de maior vulnerabilidade.
Em relação às comunidades indígenas, a saúde e a segurança alimentar destes povos já estão sendo acompanhadas pelo MPCE e o Ministério Público Federal (MPF), com articulação entre a Fundação Nacional do Índio (Funai), o Colegiado de Gestores Municipais de Assistência Social (Coegemas) e a Coordenadoria Estadual de Igualdade Racial (CEPIR). Sobre esta temática, o MP estadual já realizou uma videoconferência com as instituições citadas, além dos promotores de Justiça e Secretarias municipais de Saúde e Assistência Social dos 17 municípios cearenses onde há comunidades indígenas.
Quanto a atual conjuntura da população circense, a Secult enviou ofício às Prefeituras para que prestem apoio a estas comunidades. O Centro de Apoio Operacional da Cidadania (CAOCidadania) encaminhará o expediente para as Promotorias de Justiça das Comarcas onde os circos estão localizados para que o MPCE possa acompanhar as ações executadas. das.
Representado pelo promotor de Justiça Hugo Porto, o MP tratou dos seguintes assuntos: o auxílio para os pequenos artistas autônomos; a saúde e segurança alimentar das comunidades indígenas; e a situação das comunidades circenses dos 49 circos espalhados pelo Estado. Dentre os encaminhamentos da reunião, a SPS e a Secult garantiram verificar programas de assistência para apoiar os que estão em situação de maior vulnerabilidade.
Em relação às comunidades indígenas, a saúde e a segurança alimentar destes povos já estão sendo acompanhadas pelo MPCE e o Ministério Público Federal (MPF), com articulação entre a Fundação Nacional do Índio (Funai), o Colegiado de Gestores Municipais de Assistência Social (Coegemas) e a Coordenadoria Estadual de Igualdade Racial (CEPIR). Sobre esta temática, o MP estadual já realizou uma videoconferência com as instituições citadas, além dos promotores de Justiça e Secretarias municipais de Saúde e Assistência Social dos 17 municípios cearenses onde há comunidades indígenas.
Quanto a atual conjuntura da população circense, a Secult enviou ofício às Prefeituras para que prestem apoio a estas comunidades. O Centro de Apoio Operacional da Cidadania (CAOCidadania) encaminhará o expediente para as Promotorias de Justiça das Comarcas onde os circos estão localizados para que o MPCE possa acompanhar as ações executaNesta terça-feira (05), com o intuito de criar ações em prol da defesa da cidadania dos públicos em situação de vulnerabilidade, o Ministério Público do Ceará (MPCE), por meio do Grupo Especial de Combate à Pandemia do Novo Coronavírus, participou de uma videoconferência com representantes das Secretarias de Proteção Social (SPS) e da Cultura do Estado (Secult). Na ocasião, foram debatidas as situações das comunidades indígenas e artísticas do Ceará.
Representado pelo promotor de Justiça Hugo Porto, o MP tratou dos seguintes assuntos: o auxílio para os pequenos artistas autônomos; a saúde e segurança alimentar das comunidades indígenas; e a situação das comunidades circenses dos 49 circos espalhados pelo Estado. Dentre os encaminhamentos da reunião, a SPS e a Secult garantiram verificar programas de assistência para apoiar os que estão em situação de maior vulnerabilidade.
Em relação às comunidades indígenas, a saúde e a segurança alimentar destes povos já estão sendo acompanhadas pelo MPCE e o Ministério Público Federal (MPF), com articulação entre a Fundação Nacional do Índio (Funai), o Colegiado de Gestores Municipais de Assistência Social (Coegemas) e a Coordenadoria Estadual de Igualdade Racial (CEPIR). Sobre esta temática, o MP estadual já realizou uma videoconferência com as instituições citadas, além dos promotores de Justiça e Secretarias municipais de Saúde e Assistência Social dos 17 municípios cearenses onde há comunidades indígenas.
Quanto a atual conjuntura da população circense, a Secult enviou ofício às Prefeituras para que prestem apoio a estas comunidades. O Centro de Apoio Operacional da Cidadania (CAOCidadania) encaminhará o expediente para as Promotorias de Justiça das Comarcas onde os circos estão localizados para que o MPCE possa acompanhar as ações executadas. das.
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