*Viradão do Emprego com muitas oportunidades neste Natal* Nesta terça-feira (23), ocorre mais uma etapa do Viradão do Emprego, promovido por meio de uma parceria entre a Secretaria do Trabalho do Governo do Ceará (SET), a Secretaria Municipal da Juventude (Sejuv), o Instituto de Desenvolvimento do Trabalho (IDT) e a empresa Almaviva Experience. Durante o evento, serão ofertadas mil vagas de emprego no segmento de atendimento ao cliente. Vale destacar que, por não haver a exigência de experiência profissional, somente do ensino médio completo, as oportunidades podem ser uma chance para quem busca o primeiro emprego, em especial os públicos prioritários, como jovens e LGBTI+. O Viradão ocorrerá no Cuca do José Walter, com atividades nesta terça (23), como também nos dias 29 e 30 de dezembro. Também será ofertado o cadastro do VaiVem Trabalhador. Os interessados em participar devem comparecer portando RG, CPF, CTPS (física ou digital), comprovante de endereço e currículo atualizado. ...
O presidente Jair Bolsonaro vetou o repasse de R$ 8,6 bilhões de um fundo extinto para o combate à pandemia do novo coronavírus. Com o veto, os recursos poderão ser usados apenas para o pagamento à dívida pública, como constava do texto original da Medida Provisória 909, editada em dezembro e aprovada em maio pela Câmara e pelo Senado.
Durante a tramitação no Congresso, os parlamentares costuraram um acordo para incluir uma emenda que mudava a destinação dos recursos do Fundo de Reserva Monetária do Banco Central (FRM). Os recursos, que estavam parados, seriam usados para ajudar estados e municípios no enfrentamento à pandemia de covid-19.
Na justificativa para o veto, o presidente alegou que a mudança de destinação dos recursos viola a Constituição, que proíbe emendas parlamentares de aumentar despesa em projetos de iniciativa exclusiva do presidente da República. Bolsonaro alegou ainda que a medida descumpre o teto de gastos, ao não demonstrar o impacto orçamentário e financeiro da despesa no ano corrente e nos dois anos seguintes.
Criado em 1966, o FRM recebia recursos de sobras de verbas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) usados para intervir nos mercados de câmbio e de títulos. O fundo deixou de receber aportes após a promulgação da Constituição de 1988 e foi considerado irregular pelo Tribunal de Contas da União (TCU) em 2016, o que levou o governo a editar a medida provisória de extinção do fundo.
Em sessão conjunta, o Congresso analisará o veto, que poderá ser mantido ou derrubado. Com amplo acordo nas duas Casas, a medida provisória havia sido aprovada por votação simbólica na Câmara (sem registro de votos no painel eletrônico). No Senado, o texto foi aprovado por unanimidade, com o voto de todos os 75 senadores presentes no dia.Bolsonaro veta R$ 8,6 bi de fundo extinto para combate a coronavírus
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