De 2023 a 2025, o Governo do estado já realizou a promoção de mais de 8.300 servidores das Forças de Segurança do Ceará Reforçando o compromisso com a valorização dos seus profissionais de Segurança Pública, o Governo do Ceará realizou a promoção de 3.770 servidores da Polícia Militar do Ceará (PMCE) e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará (CBMCE). Somente em Fortaleza, nesta terça-feira (23), 2.532 militares foram promovidos durante uma solenidade realizada no Centro de Eventos do Ceará. Já as outras solenidades de promoção foram realizadas nos municípios de Sobral e no Crato, que ficam nas Áreas Integradas de Segurança 14 (AIS 14) e 19 (AIS 19), respectivamente. Ao todo, 3.770 militares serão promovidos este ano, sendo 3.623 policiais e 147 bombeiros. Durante a solenidade no Centro de Eventos, em Fortaleza, na manhã de hoje (23), o governador Elmano de Freitas destacou o empenho do Estado para garantir o reconhecimento de cada servidor. “Eu queria fazer uma fala brev...
O presidente Jair Bolsonaro vetou o repasse de R$ 8,6 bilhões de um fundo extinto para o combate à pandemia do novo coronavírus. Com o veto, os recursos poderão ser usados apenas para o pagamento à dívida pública, como constava do texto original da Medida Provisória 909, editada em dezembro e aprovada em maio pela Câmara e pelo Senado.
Durante a tramitação no Congresso, os parlamentares costuraram um acordo para incluir uma emenda que mudava a destinação dos recursos do Fundo de Reserva Monetária do Banco Central (FRM). Os recursos, que estavam parados, seriam usados para ajudar estados e municípios no enfrentamento à pandemia de covid-19.
Na justificativa para o veto, o presidente alegou que a mudança de destinação dos recursos viola a Constituição, que proíbe emendas parlamentares de aumentar despesa em projetos de iniciativa exclusiva do presidente da República. Bolsonaro alegou ainda que a medida descumpre o teto de gastos, ao não demonstrar o impacto orçamentário e financeiro da despesa no ano corrente e nos dois anos seguintes.
Criado em 1966, o FRM recebia recursos de sobras de verbas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) usados para intervir nos mercados de câmbio e de títulos. O fundo deixou de receber aportes após a promulgação da Constituição de 1988 e foi considerado irregular pelo Tribunal de Contas da União (TCU) em 2016, o que levou o governo a editar a medida provisória de extinção do fundo.
Em sessão conjunta, o Congresso analisará o veto, que poderá ser mantido ou derrubado. Com amplo acordo nas duas Casas, a medida provisória havia sido aprovada por votação simbólica na Câmara (sem registro de votos no painel eletrônico). No Senado, o texto foi aprovado por unanimidade, com o voto de todos os 75 senadores presentes no dia.Bolsonaro veta R$ 8,6 bi de fundo extinto para combate a coronavírus
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