*Macy Gray traz para o Brasil sua turnê de verão 2026* _A consagrada artista passará pelas cidades de São Paulo, Fortaleza, Recife, Brasília, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Curitiba._ São Paulo, dezembro de 2025 - Já se passaram 25 anos desde que Macy Gray reescreveu a trilha sonora de nossas almas com seu som inconfundível e encantadoramente cru. Ela está de volta ao país para agitar o cenário com sua música. Prepare-se para uma noite inesquecível em que a nostalgia encontra a alma com intensa emoção. Hoje, a cantora, compositora, musicista e produtora musical de R&B/soul anunciou sua esperada turnê de verão 2026 no Brasil. Macy apresentará o álbum seminal “On How Life Is” na íntegra, com faixas como "I Try" e "Still" dentre outros sucessos de sua carreira. A capacidade de compor músicas refrescantemente sinceras, que soam profundamente nos ouvintes, é uma qualidade rara na música. Poucos artistas possuem esta capacidade, no entanto, a cantor...
Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu nas últimas semanas pelo menos três ações que contestam a constitucionalidade de decretos estaduais que permitiram descontos nas mensalidades escolares durante a pandemia do novo coronavírus (covid-19). Os processos tentam suspender leis do Maranhão, Pará e Ceará que estabeleceram a redução.
Em todo o país, os efeitos econômicos da pandemia provocaram demissões ou redução de salários de diversos trabalhadores. Sem recursos suficientes para pagar as mensalidades, alguns pais pediram descontos no pagamento ou retiraram seus filhos das escolas. Os que mantiveram a renda também passaram a cobrar a redução diante da proibição das aulas presenciais.
De acordo com a Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino (Confenen), a receita das escolas particulares de pequeno porte caiu mais de 50%, e o pagamento das mensalidades é necessário para manter o funcionamento das empresas.
Em uma das ações protocoladas no STF, a Confenen sustenta que as escolas particulares estão cumprindo as regras definidas pelo Ministério da Educação e disponibilizando aulas virtuais e outras atividades.
Além disso, a confederação argumenta que os estados não podem legislar sobre contratos, tarefa que é da União, por tratar-se de um tema de direito civil.
“Destacamos que o ensino privado possui melhor desenvoltura em relação ao público, de forma que as instituições não interromperam a prestação de seus serviços, tendo inclusive passado por grande investimento e remodelação para que pudesse providenciar a manutenção do ensino. Desta feita, temos que não houve interrupção, mas sim troca na modalidade da prestação dos serviços, tudo isso em face das diretrizes sanitárias impostas pelo próprio estado”, argumentou a entidade.
Os processos foram distribuídos para decisão dos ministros Alexandre de Moraes, Marco Aurélio e Edson Fachin. Ainda não há data para o julgamento das ações.
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