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Prefeito Sarto fiscaliza ações de limpeza e terraplanagem no Álvaro Weyne e anuncia projeto de urbanização

  Orçadas em cerca de R$ 9,9 milhões, as obras têm prazo de execução de 12 meses   COMPARTILHAR   “A Prefeitura de Fortaleza tem um belíssimo projeto de urbanização para a área, com recurso já garantido e empresa licitada", informou Sarto (Foto: Tainá Cavalcante) O prefeito Sarto fiscalizou, nesta quinta-feira (18/04), as ações de limpeza e terraplanagem iniciadas hoje no bairro Álvaro Weyne. O local virou ponto de descarte irregular de lixo e representa um risco para a saúde, já que favorece a proliferação de mosquitos. A Prefeitura de Fortaleza elaborou um projeto de urbanização, que inclui a construção de um letreiro na entrada do bairro. As obras vão contemplar uma área de 30 mil m² localizada entre a rua José Acioli e a av. Dr. Theberge. De acordo com Sarto, a lama e o excesso de lixo representam um risco de proliferação de mosquitos. “Nós temos aqui um depósito irregular de lixo e a água está quase a um metro de profundidade, com lixo e lama, um risco iminente de epidemia de

LIVRO SOBRE O ÚLTIMO CINEMA DE BAIRRO DO BRASIL SERÁ LANÇADO EM LIVE




Na próxima sexta-feira (10), o livro Cine Nazaré - Um Cinema Vivo - será lançando virtualmente. O livro foi trabalho de conclusão de curso da jornalista Julia Ionele, na Universidade Federal do Ceará, e será publicado pelo Inesp - Instituto de Estudos e Pesquisas sobre o desenvolvimento do Ceará.


O livro conta a trajetória do último cinema de bairro do Brasil, que está localizado no Otávio Bonfim, e é sobrevivente de um momento da trajetória cinematográfica que já não existe mais.


O Cine Nazaré abriu as portas no ano de 1941, em 76 anos de funcionamento, foi palco de muitos romances, histórias e lembranças de uma Fortaleza antiga. O Cine Nazaré é resistência ao período da ditadura militar, ao avanço da tecnologia e da nova forma da organização social. Ele resiste no mesmo lugar, na Rua Padre Graça, no número 65.  O espaço é uma saleta cinematográfica com capacidade para oitenta pessoas, os filmes são projetados com retroprojetores da forma antiga e os clássicos em preto e branco que já não se encontra em quase nenhum acervo da capital.



A produção narra os 79 anos da história do Cine Nazaré, relatando a vida de Raimundo Carneiro de Araújo, o seu Vavá, responsável por manter o cinema vivo até os dias atuais e por conservar todo o maquinário da década de 20 e 30, além do acervo de duas mil películas, títulos que já não são encontrados em nenhum lugar, como: O Ébrio, Dio como te amo, Carmen Miranda. O cinema do bairro Otávio Bonfim é um acervo vivo películas do século passado.


O avanço da desvalorização do cinema fortalezense reflete não apenas em perdas audiovisuais, mas afetivas e identitárias. Por isso, a importância de recuperar o cinema como instrumento de identidade cultural. A reflexão sobre o cinema permite que a comunidade seja levada a pensar nele como espaço de resistência e memória.


O livro está estruturado em quatro capítulos, cada um retratando diferentes fases da vida do cinema na capital cearense e no contexto do bairro do Otávio Bonfim. O capítulo um, denominado “Nasce o Cine Nazaré”, traz informações da construção do cinema e dos primeiros anos de funcionamento. O capítulo dois, que recebe o nome “A reabertura do Nazaré”, traz a segunda fase do cinema, no final dos anos 60 e a forma de organização dele. O terceiro, “Cine Nazaré é resistência”, busca trazer a reabertura do cinema nos anos 2000 e a nova forma de funcionamento. Já a última parte do livro, denominada “Cine Nazaré vive”, procura trazer explicações do que será o Cine Nazaré nos próximos anos.  Julia destaca a importância de retratar o Cine Nazaré:
“Eu queria passar pela graduação deixando para as pessoas uma boa história que elas pudessem passar adiante, eu queria mostrar a importância de fazer jornalismo para as pessoas e o Cine Nazaré foi à concretização do sonho de fazer um jornalismo comunitário. O Cine Nazaré vive e por isso, a necessidade de retratá-lo dando oportunidade para que as próximas gerações conheçam a história de um homem que lutou para que a história do Cinema não fosse perdida. O Cine Nazaré vive.”


Para o diretor executivo do INESP, João Milton Cunha, a publicação engrandece o parlamento: “Assessorar a Assembleia Legislativa por meio de pesquisas, monitoramento e acompanhamento das políticas públicas do Estado é um dos principais eixos de trabalho do Inesp, órgão técnico e científico da Casa. É papel do Instituto publicar obras, estudos e pesquisas de temas necessários ao desempenho parlamentar, e garantir apoio cultural a esta Casa Legislativa ,” afirma.
 


O livro foi orientado pelo professor e mestre da Universidade Federal do Ceará, Ronaldo Salgado, o precursor da Revista Entrevista e orientador do livro Cine Diogo – O cinema azul.

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