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Prefeitura de Fortaleza realiza concursos com 13 vagas para a ACFor e 30 vagas para a PGM

 Com provas em dezembro deste ano, os certames para a Autarquia de Regulação, Fiscalização e Controle dos Serviços Públicos de Saneamento Ambiental (ACFor) e para a Procuradoria Geral do Município de Fortaleza (PGM) terão inscrições abertas a partir de 18 de outubro  A Prefeitura de Fortaleza realiza concurso somando 43 vagas para PGM e ACFor com provas em dezembro deste ano. Publicados nesta terça-feira (01/10), no Diário Oficial do Município (DOM), os editais 165/2024 e 166/2024, anunciam, respectivamente, 30 vagas para Analista da Procuradoria Geral do Município de Fortaleza (PGM), além de 11 vagas para Analista de Regulação e duas para Auditor da Autarquia de Regulação, Fiscalização e Controle dos Serviços Públicos de Saneamento Ambiental (ACFor). Ambas as seleções terão inscrições iniciadas em 18 de outubro, a ser realizadas por meio de formulário disponível no endereço eletrônico concursos.fortaleza.ce.gov.br. Para o concurso da PGM, o prazo segue até 06 de novembro, já para o da

Mulheres são maioria na arquitetura cearense



Ao todo, elas representam 64,7% dos profissionais registrados no estado. Apesar de serem maioria, elas ainda enfrentam dificuldades, barreiras históricas e culturais para se destacar no mercado de trabalho


Pesquisa realizada pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU-BR) mostra que, dos mais de 212 mil arquitetos e urbanistas registrados no país, mais de 60% são do sexo feminino. No Ceará não é diferente, elas são maioria e representam 64,7% dos profissionais da categoria ativos. Para o presidente do CAU-CE Lucas Rozzoline, um número significativo e que tem a tendência de aumentar ainda mais nos próximos anos. 


“Nas universidades elas também são maioria. Elas representam cerca de 67% do total de alunos o que é motivo de orgulho para nós que estamos vivenciando o protagonismo feminino que por muito e muito tempo foi dificultado pelo sistema patriarcal que era latente e que, culturalmente, acabou perdurando e refletindo em vários campos da sociedade, incluindo a arquitetura e o urbanismo”, afirma Lucas. 


A arquiteta e urbanista, conselheira do CAU-CE, Denise Sá, destaca a importância e a diferença que as mulheres arquitetas fazem à sociedade. “As cidades, seus espaços e edifícios, historicamente, vêm sendo propostos segundo a ótica e as necessidades masculinas, que não percebem as necessidades e as vulnerabilidades femininas. Sob esta ótica, um planejamento visando atender a inclusão, segurança, resiliência e sustentabilidade torna a cidade segura para todos, sejam homens, mulheres, crianças ou idosos”, conta Denise. 


Dificuldades


Apesar do grande número de mulheres arquitetas, é necessário destacar que elas nem sempre encontram as mesmas condições de acesso, exercício, permanência e ascensão no campo da arquitetura, por isso ainda são timidamente encontradas e reconhecidas. De acordo com o levantamento do CAU-BR, as arquitetas ainda são minorias nos canteiros de obras e como liderança de equipes em projetos maiores relacionados a concursos nacionais e internacionais. A pesquisa aponta que nas premiações, apenas 17% dos prêmios nacionais de projeto foram concedidos a equipes lideradas por mulheres, assim como apenas 17% dos membros do conselho diretor federal são mulheres e 24% no conselho estadual.


“Isso ocorre porque a mulher começou a integrar o mercado de trabalho apenas há poucas décadas e desde então ela vem buscando conquistar o seu espaço. Em Fortaleza, por exemplo, o curso de arquitetura iniciou apenas em 1964, com mulheres na primeira turma. Destas, algumas passaram a integrar o corpo técnico de escritórios já existentes e de órgãos públicos. A verdade é que a mulher sempre esteve presente nos projetos de arquitetura, mas sua presença sempre foi eclipsada por um membro masculino da equipe que obteve maior destaque”.


Dificuldades


Segundo o 1º Diagnóstico de Gênero na Arquitetura e Urbanismo realizado pelo CAU-BR, de julho de 2019 a fevereiro de 2020, as principais dificuldades encontradas pelas mulheres arquitetas e urbanistas são: A discriminação de gênero, associados ao assédio moral e sexual;  grande discrepância salarial entre o homem branco e a mulher negra, tendo o primeiro um ganho 13 vezes maior; além da dificuldade de conciliar a maternidade com a profissão. “Ainda cabe à maioria das mulheres quando são mães o cuidado com os filhos pequenos. Esse quesito acaba por dificultar o ingresso ou o retorno delas ao mercado de trabalho. Muitas até resolvem se dedicar à família e não atuar mais profissionalmente”, afirma a conselheira Denise Sá.


Grupo de trabalho


Sobre esses e outros questionamentos sobre a mulher arquiteta e urbanista que foi formado o Grupo de Trabalho sobre Representatividade da Mulher Arquiteta e Urbanista do Estado do Ceará do CAU/CE. “Uma iniciativa que busca conhecer melho…

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