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Dragão do Mar traz programação no feriado de São José e diversificada agenda ao longo da semana

  Nova exposição, formações gratuitas, apresentações circenses, Noite das Estrelas, espetáculo de stand-up e estreias no Cinema do Dragão são algumas das atrações. Complexo cultural da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará (Secult Ceará) gerido em parceria com o Instituto Dragão do Mar, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura mantém uma extensa e diversificada agenda ao longo da semana, com grande parte das ações culturais e formativas gratuitas ou com ingressos acessíveis. Mais sobre essas e outras atrações podem ser acompanhadas no site  www.dragaodomar.org.br . Cena Ocupa Nesta terça (19), às 19h30, no Teatro Dragão do Mar, a Cia Bravia faz sua penúltima apresentação na temporada do espetáculo “Das Que Ousaram Desobedecer” no programa Teatro da Terça, produção que aborda a luta de mulheres contra a ditadura militar nos anos 60 e 70 no Brasil. Rosa da Fonseca, Nadja Oliveira, Ruth Cavalcante, Helena Serra Azul, Rita Sipahi, Beliza Guedes, Jana Barroso são algumas dessas mulheres

Mulheres são maioria na arquitetura cearense



Ao todo, elas representam 64,7% dos profissionais registrados no estado. Apesar de serem maioria, elas ainda enfrentam dificuldades, barreiras históricas e culturais para se destacar no mercado de trabalho


Pesquisa realizada pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU-BR) mostra que, dos mais de 212 mil arquitetos e urbanistas registrados no país, mais de 60% são do sexo feminino. No Ceará não é diferente, elas são maioria e representam 64,7% dos profissionais da categoria ativos. Para o presidente do CAU-CE Lucas Rozzoline, um número significativo e que tem a tendência de aumentar ainda mais nos próximos anos. 


“Nas universidades elas também são maioria. Elas representam cerca de 67% do total de alunos o que é motivo de orgulho para nós que estamos vivenciando o protagonismo feminino que por muito e muito tempo foi dificultado pelo sistema patriarcal que era latente e que, culturalmente, acabou perdurando e refletindo em vários campos da sociedade, incluindo a arquitetura e o urbanismo”, afirma Lucas. 


A arquiteta e urbanista, conselheira do CAU-CE, Denise Sá, destaca a importância e a diferença que as mulheres arquitetas fazem à sociedade. “As cidades, seus espaços e edifícios, historicamente, vêm sendo propostos segundo a ótica e as necessidades masculinas, que não percebem as necessidades e as vulnerabilidades femininas. Sob esta ótica, um planejamento visando atender a inclusão, segurança, resiliência e sustentabilidade torna a cidade segura para todos, sejam homens, mulheres, crianças ou idosos”, conta Denise. 


Dificuldades


Apesar do grande número de mulheres arquitetas, é necessário destacar que elas nem sempre encontram as mesmas condições de acesso, exercício, permanência e ascensão no campo da arquitetura, por isso ainda são timidamente encontradas e reconhecidas. De acordo com o levantamento do CAU-BR, as arquitetas ainda são minorias nos canteiros de obras e como liderança de equipes em projetos maiores relacionados a concursos nacionais e internacionais. A pesquisa aponta que nas premiações, apenas 17% dos prêmios nacionais de projeto foram concedidos a equipes lideradas por mulheres, assim como apenas 17% dos membros do conselho diretor federal são mulheres e 24% no conselho estadual.


“Isso ocorre porque a mulher começou a integrar o mercado de trabalho apenas há poucas décadas e desde então ela vem buscando conquistar o seu espaço. Em Fortaleza, por exemplo, o curso de arquitetura iniciou apenas em 1964, com mulheres na primeira turma. Destas, algumas passaram a integrar o corpo técnico de escritórios já existentes e de órgãos públicos. A verdade é que a mulher sempre esteve presente nos projetos de arquitetura, mas sua presença sempre foi eclipsada por um membro masculino da equipe que obteve maior destaque”.


Dificuldades


Segundo o 1º Diagnóstico de Gênero na Arquitetura e Urbanismo realizado pelo CAU-BR, de julho de 2019 a fevereiro de 2020, as principais dificuldades encontradas pelas mulheres arquitetas e urbanistas são: A discriminação de gênero, associados ao assédio moral e sexual;  grande discrepância salarial entre o homem branco e a mulher negra, tendo o primeiro um ganho 13 vezes maior; além da dificuldade de conciliar a maternidade com a profissão. “Ainda cabe à maioria das mulheres quando são mães o cuidado com os filhos pequenos. Esse quesito acaba por dificultar o ingresso ou o retorno delas ao mercado de trabalho. Muitas até resolvem se dedicar à família e não atuar mais profissionalmente”, afirma a conselheira Denise Sá.


Grupo de trabalho


Sobre esses e outros questionamentos sobre a mulher arquiteta e urbanista que foi formado o Grupo de Trabalho sobre Representatividade da Mulher Arquiteta e Urbanista do Estado do Ceará do CAU/CE. “Uma iniciativa que busca conhecer melho…

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