Cerca de 12 mil campuseiros são esperados no maior festival de tecnologia do mundo, a 14ª edição da Campus Party Brasil, sediado no Distrito Anhembi. A maior imersão tecnológica em Internet das Coisas, Blockchain, Cultura Maker, Educação e Empreendedorismo do mundo teve início nesta sexta-feira (11) e vai até as 18h da terça-feira (15) com uma série de novidades em sua programação.
Ao longo de todos os dias, a expectativa é receber um público de mais de 200 mil visitantes, sendo 12 mil campuseiros, com acesso a mais de 1 mil palestrantes e atividades que acontecerão praticamente 24 horas por dia. Além disso, o público poderá usufruir de uma internet com velocidade de 40GBps, fornecida pela Use Telecom.
A #CPBR14 ocupará todo o pavilhão de exposições do Anhembi, na zona norte da capital paulista, e retorna ao seu formato original com Camping, Arena e Open Campus. No camping já estão montadas as 6 mil barracas que servirão de casa para os campuseiros durante os 5 dias do evento.
Na Arena, são cinco palcos – What´s Next, Login, Artemis III, GIT/T-800 e CRISPR; dois espaços de workshops – Agile e Growth; e oito bancadas de comunidades. Neles passarão nomes como de Orkut Buyukkokten, Dra. Jessica Leeker, Tommaso Prennushi, Jordan Soles, Dr. Josiah Zayner, Gabe Gabrielle, Bill Reith,Dr. Fabiano de Abreu, Ricardo Cappra, Dado Schneider, Laysa Peixoto, Lorrane Olivlet, Nyvi Estephan, entre outros nomes da inovação mundial.
Para o CEO da Campus Party Brasil, Tonico Novaes, todas as atividades são interessantes, mas ele destaca o palco CRISPR. “A gente começa a trazer esse assunto para dentro da Campus Party, o BioHack em genoma, porque vivenciamos o problema da covid 19 e foi graças a esse do mapeamento do sequenciamento genético do SARS-COV que possibilitou a vacina. E queremos fazer muito mais. Vamos ter um laboratório aqui que vai imprimir em impressora 3D, a carne vegetal. A ideia com isso é mostrar que através de um estudo de células troncos já é possível imprimir órgãos humanos com células tronco próprias, um coração, um pulmão, um rim, sem precisar esperar um falecimento de alguém para fazer um transplante de órgãos. É um avanço da ciência que vai possibilitar salvar muitas vidas!”.
Este ano também ocorrerão cinco hackathons das diversas áreas do conhecimento, mas com o objetivo de usar a tecnologia para ajudar na transformação digital de setores como educação, turismo e inclusão. O Desafio Accenture visa encontrar um mecanismo para promover a cultura empreendedora na favela; o Desafio Acessibilithon Confweb, conta com a parceria da RNP (Rede Nacional de Ensino e Pesquisa, organização social ligada aos ministérios de Ciência, Tecnologia e Inovações e Comunicações) e quer usar a tecnologia para quebrar as barreiras da inclusão.
Comentários
Postar um comentário
Expresse aqui a sua opinião sobre essa notícia.