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Serviços já respondem por 57% dos empregos formais no país, diz CNS Pesquisa aponta que área conta com 31,6 milhões postos de trabalho

  A pesquisa da Confederação Nacional de Serviços (CNS) apontou que o setor já responde por 57% dos empregos formais do país. Com dados relativos ao mês de maio, o levantamento mensal da entidade apurou que o segmento é responsável por 31,686 milhões dos 55,6 milhões de postos de trabalho formais no Brasil. Com base nos dados do sistema RAIS-CAGED do Ministério do Trabalho e Emprego e informações do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o levantamento trouxe que o setor de serviços privados não financeiros alcançou 15,7 milhões de postos de trabalho. Ainda pelo levantamento, o segmento de serviços privados não financeiros abriu 682 mil de janeiro a maio de 2025 sobre igual período no ano passado.  Neste ano, o acumulado até maio foi de 333 mil novos empregos no campo das empresas e 118 mil nos serviços voltados às famílias. Por sua vez, os setores de serviços de transportes registraram mais de 107 mil novos postos de trabalho no acumulado do ano de 2025 e igual período d...

Emergência na terra yanomami só pode terminar com política perene;Proposta é de grupo criado pelo Conselho Nacional de Saúde

 O grupo de trabalho criado pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS) para monitorar a emergência sanitária yanomami chegou na madrugada desta terça-feira (16) a Roraima para se reunir com lideranças indígenas locais. Em entrevista à Agência Brasil, o coordenador da Comissão Intersetorial de Saúde Indígena, Rildo Mendes, disse que a proposta é garantir que as ações emergenciais se transformem em política pública perene.

“Estamos fazendo uma visita para ver o que está sendo feito em relação à questão yanomami. Estamos preocupados porque o povo yanomami é permanente em seu território e as ações emergenciais têm um prazo: até que se resolva o problema. Mas o impacto causado pelo garimpo é de longo prazo. Estamos preocupados com o que será feito com o povo yanomami após o fim dessas ações”, disse.

Segundo o conselheiro, não se fala no fim das ações emergenciais na Terra Indígena Yanomami, mas tampouco existe algum tipo de sinalização ou apontamento, por parte do governo federal, de ações permanente para o território. “O que temos são ações emergenciais. Assim que elas terminarem, volta tudo ao normal e o povo yanomami continua em seu território. O garimpo também continua e o impacto deixado é imenso”.

A partir das 14h desta terça-feira, o grupo de trabalho se reúne com lideranças yanomami em Boa Vista. Na quarta-feira (17), a agenda inclui um encontro com a Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), o Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei), o Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública (COE/Yanomami), a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), o Conselho Distrital de Saúde Indígena (Condisi) e conselheiros estaduais e municipais de saúde.

Já na quinta-feira (18) e na sexta-feira (19), a comissão deve se reunir com representantes do Ministério Público, da Defensoria Pública, de trabalhadores de saúde indígena e de sindicatos. Também está prevista uma visita à Casa de Saúde Indígena (Casai). Ao final da visita, segundo Mendes, o grupo vai enviar ao Conselho Nacional de Saúde um relatório “para providências”. A previsão é que o documento seja finalizado até 7 de junho.

Uma vez aprovado, o relatório deve ser encaminhado a entidades como a Secretaria de Saúde Indígena (Sesai), a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e demais órgãos competentes, incluindo o Ministério da Saúde. “Viemos ouvir. Vamos conversar com os envolvidos. As ações emergenciais só podem ser finalizadas a partir do momento em que houver políticas públicas para o povo yanomami”, concluiu o coordenador da comissão.

O grupo de trabalho tem a seguinte composição:

- Luiz Carlos Ferreira Penha, conselheiro nacional de saúde pela Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab);

- Vânia Leite, conselheira nacional de saúde pela Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB); 

- Roberto Marques, da Articulação dos Povos Indígenas do Nordeste; 

- Esther Ferrer, do Conselho Indigenista Missionário (Cimi); 

- Eliene Rodrigues, da Associação Brasileira Rede Unida; 

- Ana Lúcia Paduello, integrante da mesa diretora do CNS; 

- Ana Carolina Dantas, secretária-executiva do CNS; 

- Gustavo Cabral, secretário-executivo substituto do CNS.

Edição: Fernando Fraga

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