Compartilhar Realizada na Avenida Beira-Mar, a prova contou com dois percursos: 3 km (categoria pessoa com deficiência e geral) e 6 km (categoria geral) Cerca de 13 mil participantes, entre professores e profissionais da educação de Fortaleza, participaram, neste domingo (12/10), da 1ª Corrida da Educação Municipal, na Avenida Beira-Mar. A prova contou com dois percursos: 3 km (categoria pessoa com deficiência e geral) e 6 km (categoria geral). Todos os participantes receberam o kit oficial da corrida, composto por camisa dry fit, bolsa, número de peito e chip de cronometragem. Aqueles que completarem o percurso dentro do tempo regulamentar receberam medalhas, e os três primeiros colocados de cada categoria foram premiados com troféus. O titular da Secretaria Municipal da Educação (SME), Idilvan Alencar, afirmou que, independentemente da classificação, o incentivo da Prefeitura de Fortaleza é que os cidadãos dediquem-se às atividades físicas e à manutenção de prátic...
O Junho Violeta é uma campanha criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) desde 2006, com o objetivo de conscientizar a população sobre a relevância de combater a violência cometida contra os idosos. Além disso, o dia 15 de junho foi reconhecido pela instituição como Dia Mundial de Conscientização da Violência Contra a Pessoa Idosa.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), até o ano de 2050 o número de idosos triplicará e passará dos atuais 400 milhões de pessoas para 1,2 bilhões no mundo. A OMS define ainda as situações de violência contra pessoas mais velhas como aquelas que prejudicam a integridade física e emocional da pessoa, impedindo ou anulando seu papel social. E as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), através do Serviço Social, realizam atendimento aos idosos vítimas de violência, seja ela física, por abandono, por negligência ou patrimonial.
“O tipo de violência que faz com que as pessoas idosas procurem de imediato as UPAs, é a violência física. Outros tipos de violência são identificadas após a entrada da pessoa idosa na unidade por conta de outras demandas clínicas. Estas são acolhidas, acompanhadas pelo assistente social da UPA que fará as articulações institucionais e encaminhamentos necessários aos órgãos e equipamentos de outras políticas públicas”, explica Danielle Claudio de Brito, coordenadora do Serviço Social das UPAs.
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