Foto: Gabriela Mutti/MMulheres Foto: Gabriela Mutti/MMulheres Foto: Gabriela Mutti/MMulheres Foto: Gabriela Mutti/MMulheres Aministra das Mulheres, Márcia Lopes, participou nesta quarta-feira (10), ao lado de autoridades da América Latina, do lançamento da Lei Modelo Interamericana para para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência Digital contra as Mulheres por Razões de Gênero. O evento ocorreu no âmbito da X Conferência de Estados Parte do Mecanismo de Seguimento da Convenção de Belém do Pará (MESECVI), em Fortaleza. Em seu discurso, a ministra das Mulheres defendeu o aprimoramento da legislação dos países da América Latina para combater a violência virtual contra meninas e mulheres. “Espero que a partir dessa lei, os países olhem para sua realidade, seus indicadores, estatísticas e modo de vida de sua população para aprimorar e atualizar as normas legais”, afirmou. O instrumento estabelece obrigações para os Estados, deveres para intermediários da internet e princípios de gove...
O Junho Violeta é uma campanha criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) desde 2006, com o objetivo de conscientizar a população sobre a relevância de combater a violência cometida contra os idosos. Além disso, o dia 15 de junho foi reconhecido pela instituição como Dia Mundial de Conscientização da Violência Contra a Pessoa Idosa.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), até o ano de 2050 o número de idosos triplicará e passará dos atuais 400 milhões de pessoas para 1,2 bilhões no mundo. A OMS define ainda as situações de violência contra pessoas mais velhas como aquelas que prejudicam a integridade física e emocional da pessoa, impedindo ou anulando seu papel social. E as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), através do Serviço Social, realizam atendimento aos idosos vítimas de violência, seja ela física, por abandono, por negligência ou patrimonial.
“O tipo de violência que faz com que as pessoas idosas procurem de imediato as UPAs, é a violência física. Outros tipos de violência são identificadas após a entrada da pessoa idosa na unidade por conta de outras demandas clínicas. Estas são acolhidas, acompanhadas pelo assistente social da UPA que fará as articulações institucionais e encaminhamentos necessários aos órgãos e equipamentos de outras políticas públicas”, explica Danielle Claudio de Brito, coordenadora do Serviço Social das UPAs.
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