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Cearense viraliza ao esperar 12 horas pela filha do lado de fora da faculdade em Fortaleza Nas imagens, Sosteneu aparece sentado na calçada, acompanhando Bárbara Martins, médica, durante suas aulas, que vão das 7h às 19h

  Foto: Reprodução Um vídeo que mostra o aposentado Sosteneu Martins Rabelo, de 63 anos, esperando pela filha do lado de fora da faculdade onde ela faz pós-graduação viralizou nas redes sociais, acumulando quase 1 milhão de visualizações. Nas imagens, Sosteneu aparece sentado na calçada, acompanhando Bárbara Martins, médica, durante suas aulas, que vão das 7h às 19h. >>>Clique aqui para seguir o canal do GCMAIS no WhatsApp<<< “Esse é meu pai almoçando na calçada da faculdade para me assistir aula e prova. Viajamos 246 km para ir à capital e mais 246 km para voltar para nosso interior”, escreveu Bárbara ao compartilhar o vídeo. A médica faz pós-graduação em obstetrícia em Fortaleza. Pai e filha moram em Alto Santo, no interior do Ceará, e todos os finais de semana viajam cerca de 492 km no total para que Bárbara possa assistir às aulas e realizar os estágios. Gcmais 

Natura e FAPESP lançam Centro de Pesquisa Aplicada em Bem-Estar e Comportamento Humano

Com investimento de R$ 40 milhões, centro vai reunir em rede pesquisadores de psicologia e neurociências da USP, da Unifesp e do Mackenzie

A FAPESP e a Natura lançaram o Centro de Pesquisa Aplicada em Bem-Estar e Comportamento Humano. Este será o maior núcleo científico do país voltado ao tema e terá como objetivo impulsionar as pesquisas na área, por meio da integração de diferentes linhas do conhecimento – como neurociência, psicologia social, psicologia positiva, ciências da saúde, humanas e sociais aplicadas.
A iniciativa reúne uma rede de pesquisadores multidisciplinares da Universidade de São Paulo (USP), da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM). Sediado no Instituto de Psicologia da USP (IPUSP), o Centro é o primeiro na área de Humanidades criado a partir de um modelo de financiamento compartilhado entre uma empresa privada e uma agência pública de apoio à pesquisa. 

O investimento total no projeto é de R$ 40 milhões ao longo de dez anos. São R$ 20 milhões para a implantação e condução das atividades do centro de pesquisa – divididos igualmente entre Natura e FAPESP –, e uma contrapartida equivalente da USP e das demais universidades, na forma de salários, infraestrutura e apoio institucional e administrativo aos pesquisadores envolvidos. 

Cerca de 30 pesquisadores conectados em rede desenvolverão projetos cooperativos de pesquisa científica e tecnológica, articulando instituições de pesquisa do Brasil e do exterior, além da Natura. “O modelo escolhido para a implantação do centro está na vanguarda da inovação aberta. A iniciativa irá fortalecer o conhecimento científico para promover o bem-estar de nossos consumidores e da sociedade como um todo”, afirma Andrea Álvares, vice-presidente de marketing e inovação da Natura.

Para o diretor científico da FAPESP, Carlos Henrique de Brito Cruz, facilitar a interação entre universidades com grupos de pesquisa competitivos internacionalmente e empresas é essencial para o desenvolvimento científico e tecnológico do Estado de São Paulo, missão da Fundação. “A universidade ganha novos desafios para a pesquisa, e a empresa ganha pontos de contato estratégicos com a fronteira do conhecimento e com a formação de recursos humanos”, diz.

Novas perspectivas
Coordenado por Emma Otta, professora titular do Departamento de Psicologia Experimental da USP, e por Patrícia Tobo, gerente científica de Ciências de Bem-Estar da Natura, o Centro tem como fundamento de suas pesquisas a neurociência e a psicologia, esta como produtora de conhecimentos científicos a partir do estudo do comportamento e suas causas. As pesquisas estarão concentradas em duas áreas principais: psicologia positiva e neurociência cognitiva. 

A psicologia positiva tem seu foco no estudo e no desenvolvimento das qualidades humanas, como otimismo, resiliência, cultivo das emoções positivas e autoestima. Já a neurociência cognitiva estuda a atenção, a memória e a linguagem, além da regulação emocional e sua influência nas relações sociais, em questões como raça, gênero e condições sociais, entre outros fatores. 
“O Centro tem uma característica inovadora, pelo fato de conciliar esses dois pilares: o da neurociência e o da psicologia, esta com ênfase na psicologia positiva e sua noção de bem-estar, incluindo as condições objetivas de vida, saúde, alimentação, habitação”, afirma Otta. 

A Natura tem a promoção do bem-estar como sua razão de ser e pesquisa internamente o tema há mais de dez anos. A empresa estuda, por exemplo, como medir o impacto de produtos e determinadas ações no bem-estar das pessoas. “O Centro permitirá agregar uma dimensão ainda mais profunda desse conhecimento, ao mesmo tempo em que amplia nosso entendimento da população brasileira”, explica Gerson Pinto, vice-presidente de inovação da Natura. 

Inicialmente, os pesquisadores do centro se articularão em torno de 11 projetos voltados ao desenvolvimento de indicadores de bem-estar, por meio de estudos sobre o reconhecimento e a regulação de emoções, assim como a influência do contexto familiar e da sociedade nas relações humanas. Temas ligados à indústria cosmética – como a maneira com que as fragrâncias e a maquiagem podem alterar o estado de ânimo e a autoestima das pessoas – também serão estudados. 

De acordo com Otta, trata-se de um importante investimento em uma área do conhecimento que é multidisciplinar e pode trazer novas perspectivas para o desenvolvimento do bem-estar na sociedade. Para ampliar seu impacto, o Centro conta com coordenações dedicadas à transferência de tecnologia dos resultados gerados e a sua incorporação em ações de educação e difusão junto à sociedade.

Para a coordenadora do Centro, há um grande potencial de aplicação do conhecimento produzido por pesquisas em psicologia positiva nas áreas da educação, da saúde, do trabalho e das organizações, para o desenvolvimento das pessoas e da sociedade, podendo-se inclusive diminuir o custo econômico e social de doenças, na medida em que as pessoas aprendam a fazer escolhas que promovam o bem-estar e a saúde. 

Sobre a FAPESP
Criada em 1962, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) está entre as mais importantes agências de fomento à Ciência e Tecnologia do Brasil. Mantida pela transferência de 1% das receitas tributárias do Estado de São Paulo, a FAPESP seleciona e apoia pesquisa em todas as áreas do conhecimento, proposta por cientistas ligados a instituições de ensino superior e pesquisa no Estado de São Paulo. A FAPESP também apoia pesquisas em áreas estratégicas para o país e cruciais para o avanço da ciência mundial, por meio de programas relacionados a grandes temas, como mudanças climáticas globais, bioenergia e biodiversidade, e dispõe de programas de apoio a pesquisas voltadas para a inovação, em colaboração com empresas, como o Programa FAPESP de Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) e o Programa FAPESP Parceria para Inovação Tecnológica (PITE). Em 2015, a Fundação desembolsou R$ 1,2 bilhão, valor equivalente a $PPP 629 milhões (valor em paridade de poder de compra) para apoio a projetos de pesquisa científica e tecnológica. Mais informações em www.fapesp.br

Sobre a Natura 
Fundada em 1969, a Natura é uma multinacional brasileira de cosméticos e produtos de higiene e beleza. Líder no setor de venda direta no Brasil, registrou R$ 7,9 bilhões de receita líquida em 2015, possui mais de 7 mil colaboradores, 1,9 milhão de consultoras e operações na Argentina, Bolívia, Chile, México, Peru, Colômbia e França. Foi a primeira companhia de capital aberto a receber a certificação B Corp, em dezembro de 2014, o que reforça sua atuação transparente e sustentável nos aspectos social, ambiental e econômico. Em 2006, criou o Natura Campus, programa corporativo que promove a colaboração tecnológica da Natura junto a instituições de pesquisa, governo e empreendedores. A estrutura da companhia é composta por fábricas em Cajamar (SP) e Benevides (PA), oito centros de distribuição no Brasil, um hub logístico em Itupeva (SP) e centros de Pesquisa e Tecnologia em Cajamar (SP) e Nova York (EUA). Detém o controle da fabricante australiana de cosméticos Aesop, com lojas em países da Oceania, Ásia, Europa, América do Norte e América do Sul (Brasil). 

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