Na noite deste domingo (4), uma manifestação em favor das irmãs influenciadoras Bianca e Maria Beatriz, mortas na comunidade da Vila do Mar, na Barra do Ceará, mobilizou familiares, amigos e moradores. O ato, acompanhado de perto pela Polícia Militar, foi marcado por protestos e a cobrança de respostas sobre o duplo homicídio registrado na Região. Gcmais
COTIDIANO
"Quase quatro anos depois das mortes dos soldados Cleoman Fontenele e Robson Mendonça, dentro da Base Aérea de Fortaleza, em setembro de 2004, o capelão da base à época, José Severino Cheregato, vai a julgamento. A sessão começa hoje, às 9 horas, na Auditoria Militar. De acordo com o advogado João Marcelo, um dos responsáveis pela defesa do padre, ele está ansioso, mas acredita que será inocentado. "A defesa está tranqüila e vai mostrar, com base nos autos, que é improcedente a acusação contra ele", diz. Independente do resultado do julgamento, que é de primeira instância, ainda cabe recurso tanto da defesa quanto da acusação ao Superior Tribunal Militar. De acordo com o advogado João Marcelo, o capitão da Aeronáutica Cheregato não será ouvido novamente. "Diferente do processo normal, haverá a leitura das peças e o debate. Quem decide é um conselho de sentença, composto por quatro juízes militares (de patente maior que a de Cheregato, que é capitão), e um juiz togado", explica Marcelo. Cheregato chegou de Manaus (AM), onde reside atualmente, na última terça-feira."
Fonte:Texto reproduzido do Jornal O Povo
"Quase quatro anos depois das mortes dos soldados Cleoman Fontenele e Robson Mendonça, dentro da Base Aérea de Fortaleza, em setembro de 2004, o capelão da base à época, José Severino Cheregato, vai a julgamento. A sessão começa hoje, às 9 horas, na Auditoria Militar. De acordo com o advogado João Marcelo, um dos responsáveis pela defesa do padre, ele está ansioso, mas acredita que será inocentado. "A defesa está tranqüila e vai mostrar, com base nos autos, que é improcedente a acusação contra ele", diz. Independente do resultado do julgamento, que é de primeira instância, ainda cabe recurso tanto da defesa quanto da acusação ao Superior Tribunal Militar. De acordo com o advogado João Marcelo, o capitão da Aeronáutica Cheregato não será ouvido novamente. "Diferente do processo normal, haverá a leitura das peças e o debate. Quem decide é um conselho de sentença, composto por quatro juízes militares (de patente maior que a de Cheregato, que é capitão), e um juiz togado", explica Marcelo. Cheregato chegou de Manaus (AM), onde reside atualmente, na última terça-feira."
Fonte:Texto reproduzido do Jornal O Povo
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