O setor do comércio de peças e acessórios para veículos automotores nacional avalia que o impacto do tarifaço estadunidense contra o Brasil deverá causar maior dano às montadoras instaladas nos Estados Unidos . Segundo o presidente do Sindicato Comércio Varejista de Peças e Acessórios para Veículos (Sincopeças Brasil), Ranieri Leitão, o processo de montagem de carros no Brasil deverá sofrer poucas alterações. “Em nosso entender, o impacto talvez seja maior para as montadoras de veículos instaladas no mercado norte-americano e que se valem de fornecedores brasileiros. Dentro do Brasil, não enxergamos qualquer alteração no processo de montagem dos veículos”, disse em entrevista à imprensa. Segundo Leitão, o setor do comércio de autopeças nacional atua basicamente no mercado interno e não deverá sofrer impacto direto do tarifaço . “Mas nossa posição é que qualquer movimento de taxação excessiva é desastroso para os negócios em geral”, ressaltou. O Sindipeças, que representa os fabri...
POLÍTICA
"A falta de prestação de contas deixa, a partir do dia primeiro de março, 30 municípios do Ceará sem recursos da merenda escolar. A decisão, tomada pelo Ministério da Educação, foi anunciada nesta quinta-feira e será destaque na edição desta sexta-feira do Jornal Alerta Geral (Rede SomZoom Sat e FM Canaã 104.3 - Grande Fortaleza).
Reportagem da Agência Brasil mostra que os mandatos dos Conselhos de Alimentação Escolar (CAE) dessas localidades estão vencidos e, por isso, não há como apresentar a prestação de contas referente a 2008 até a data limite, 28 de fevereiro. O levantamento é do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), responsável pela execução do programa de merenda escolar.
A cada início de ano, de acordo com a matéria publicada na Folha OnLine, estados e municípios devem enviar a documentação para prestação de contas ao CAE, entidade responsável pelo acompanhamento dos recursos para a merenda escolar. Os documentos deveriam ter sido entregues até 15 de janeiro para que os conselhos enviassem um parecer conclusivo ao FNDE até o dia 28.
Em 2009, o Pnae tem um orçamento de R$ 2,02 bilhões para o atendimento dos alunos de educação básica da rede pública. Em 2008, a transferência atingiu R$ 1,49 bilhão chegando a 34,6 milhões de alunos. Veja outros detalhes da decisão do MEC, com reportagem da Agência Brasil.
Agilidade no envio de documentos
O FNDE recomenda aos municípios e estados que ainda não enviaram os documentos para o CAE que o façam o mais rápido possível. Logo que a prestação de contas chegar e for aceita pelo fundo, o repasse é restabelecido. No caso dos municípios que estão sem conselho, uma nova eleição deve ser feita para que os membros possam analisar e dar parecer sobre a prestação de contas. O CAE deve ser constituído por sete membros, entre eles representantes de professores, pais de alunos e da sociedade civil.
A coordenadora-geral do Pnae, Albaneide Peixinho, explica que sem um conselho para aprovar essa prestação o município tem o benefício suspenso.
"O conselho deve observar, por exemplo, se o número de alunos que o município diz que atendeu bate com o de matrículas, ou se a alimentação oferecida é mesmo aquela especificada. Por isso o processo é feito ao longo do ano e não apenas nesse período, o conselho precisa visitar as escolas. E, se o ator [CAE] não existe, como a ação pode ser executada?", questiona.
Caso o município tenha o benefício suspenso, mesmo que temporariamente, deve arcar com os custos integrais da merenda escolar. "É direito constitucional de todo aluno receber alimentação escolar. Se o gestor não tiver recebido ele precisa bancar, até porque as aulas já começaram", aponta Albaneide.
Se os municípios comprovarem que mantiveram a alimentação escolar com recursos próprios durante este período, o FNDE pode pagar as parcelas retroativamente a título de ressarcimento. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 0800 616161 ou no site do FNDE.
MUNICÍPIOS CEARENSES PREJUDICADOS
Alto Santo, Amontada, Aratuba, Baturité, Capistrano, Carius, Catunda, Coreau, Croatá, Farias Brito, General Sampaio, Granja, Granjeiro, Ibaretama, Ibiapina, Irauçuba, Madalena, Marco, Martinopole, Milagres, Palmácia, Pedra Branca, Quiterianópolis, Quixeramobim, Saboeiro, Santana do Cariri, São Luis do Curu, Tabuleiro do Norte, Trairie e Ubajara."
Fonte:Texto reproduzido do Portal Ceará Agora
"A falta de prestação de contas deixa, a partir do dia primeiro de março, 30 municípios do Ceará sem recursos da merenda escolar. A decisão, tomada pelo Ministério da Educação, foi anunciada nesta quinta-feira e será destaque na edição desta sexta-feira do Jornal Alerta Geral (Rede SomZoom Sat e FM Canaã 104.3 - Grande Fortaleza).
Reportagem da Agência Brasil mostra que os mandatos dos Conselhos de Alimentação Escolar (CAE) dessas localidades estão vencidos e, por isso, não há como apresentar a prestação de contas referente a 2008 até a data limite, 28 de fevereiro. O levantamento é do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), responsável pela execução do programa de merenda escolar.
A cada início de ano, de acordo com a matéria publicada na Folha OnLine, estados e municípios devem enviar a documentação para prestação de contas ao CAE, entidade responsável pelo acompanhamento dos recursos para a merenda escolar. Os documentos deveriam ter sido entregues até 15 de janeiro para que os conselhos enviassem um parecer conclusivo ao FNDE até o dia 28.
Em 2009, o Pnae tem um orçamento de R$ 2,02 bilhões para o atendimento dos alunos de educação básica da rede pública. Em 2008, a transferência atingiu R$ 1,49 bilhão chegando a 34,6 milhões de alunos. Veja outros detalhes da decisão do MEC, com reportagem da Agência Brasil.
Agilidade no envio de documentos
O FNDE recomenda aos municípios e estados que ainda não enviaram os documentos para o CAE que o façam o mais rápido possível. Logo que a prestação de contas chegar e for aceita pelo fundo, o repasse é restabelecido. No caso dos municípios que estão sem conselho, uma nova eleição deve ser feita para que os membros possam analisar e dar parecer sobre a prestação de contas. O CAE deve ser constituído por sete membros, entre eles representantes de professores, pais de alunos e da sociedade civil.
A coordenadora-geral do Pnae, Albaneide Peixinho, explica que sem um conselho para aprovar essa prestação o município tem o benefício suspenso.
"O conselho deve observar, por exemplo, se o número de alunos que o município diz que atendeu bate com o de matrículas, ou se a alimentação oferecida é mesmo aquela especificada. Por isso o processo é feito ao longo do ano e não apenas nesse período, o conselho precisa visitar as escolas. E, se o ator [CAE] não existe, como a ação pode ser executada?", questiona.
Caso o município tenha o benefício suspenso, mesmo que temporariamente, deve arcar com os custos integrais da merenda escolar. "É direito constitucional de todo aluno receber alimentação escolar. Se o gestor não tiver recebido ele precisa bancar, até porque as aulas já começaram", aponta Albaneide.
Se os municípios comprovarem que mantiveram a alimentação escolar com recursos próprios durante este período, o FNDE pode pagar as parcelas retroativamente a título de ressarcimento. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 0800 616161 ou no site do FNDE.
MUNICÍPIOS CEARENSES PREJUDICADOS
Alto Santo, Amontada, Aratuba, Baturité, Capistrano, Carius, Catunda, Coreau, Croatá, Farias Brito, General Sampaio, Granja, Granjeiro, Ibaretama, Ibiapina, Irauçuba, Madalena, Marco, Martinopole, Milagres, Palmácia, Pedra Branca, Quiterianópolis, Quixeramobim, Saboeiro, Santana do Cariri, São Luis do Curu, Tabuleiro do Norte, Trairie e Ubajara."
Fonte:Texto reproduzido do Portal Ceará Agora
Até que enfim falou alguma coisa de nossa cidade, parece até que o construtor deste site tem interesse em uruoca, só fala de uruoca, e veja que a administração de lá dá de chinelo nas daqui. De qualquer forma obrigado por ter mesionado nossa humilde cidade.
ResponderExcluirAh, fiz a mesma coisa, tb falei da outra cidade e esqueci do meu Martinopole, agora sim falei.
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