Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) concluiu nesta terça-feira (2) o julgamento do recurso especial apresentado pela defesa da arquiteta Adriana Villela, condenada a 61 anos e três meses de prisão pela morte dos pais e da empregada do casal, em agosto de 2009, e decidiu anular toda a ação penal , desde a fase de instrução – o que inclui a sentença de pronúncia . O colegiado ponderou que as provas já produzidas poderão ser ratificadas pelo juízo de primeiro grau, inclusive aquelas originadas do inquérito policial, bem como poderão ser produzidas outras. O caso ficou conhecido como Crime da 113 Sul, em referência à quadra residencial de Brasília onde moravam os pais de Adriana, o advogado e ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) José Guilherme Villela e Maria Carvalho Villela. A maioria do colegiado acompanhou a divergência inaugurada pelo ministro Sebastião Reis Júnior. Ao dar seu voto, no dia 5 de a...
"Dois exemplares da espécie arara azul (Anodorhynchus hyacinthinus), que estão na lista de animais ameaçados de extinção, nasceram num criadouro particular da capital, segundo informações no site do Ibama. Os filhotes são duas fêmeas, e nasceram no último mês de dezembro. As aves estão na maternidade Fazenda Haras Claro.
A reprodução em cativeiro faz parte de um trabalho de observação do comportamento da espécie, que podem atingir 57 centímetros (a maior entre os psitacídeos – aves como papagaios, periquitos, araras, maritacas, etc. existentes).
Só após 3 meses de vida as araras azuis começam a voar. Com 7 anos de idade começam a acasalar. Segundo informações do Ibama, a fêmea tem, em média, dois filhotes, e passa a maior parte do tempo no ninho cuidando dos ovos, que são semelhantes em tamanho aos ovos de galinha. O macho fica responsável pela alimentação da família. Os casais são fiéis, e formam pares que duram toda vida.
A comercialização desse tipo de filhote só é permitida a partir da segunda geração em cativeiro, isto é, a partir dos netos das matrizes. A arara azul é uma espécie alvo do tráfico de animais por sua beleza e alto valor de mercado. A ave também sofre com os desmatamentos. Cocos das macaúbas e acuri são seus principais alimentos."
Fonte:Portal O POVO Online, com informações do Ibama
A reprodução em cativeiro faz parte de um trabalho de observação do comportamento da espécie, que podem atingir 57 centímetros (a maior entre os psitacídeos – aves como papagaios, periquitos, araras, maritacas, etc. existentes).
Só após 3 meses de vida as araras azuis começam a voar. Com 7 anos de idade começam a acasalar. Segundo informações do Ibama, a fêmea tem, em média, dois filhotes, e passa a maior parte do tempo no ninho cuidando dos ovos, que são semelhantes em tamanho aos ovos de galinha. O macho fica responsável pela alimentação da família. Os casais são fiéis, e formam pares que duram toda vida.
A comercialização desse tipo de filhote só é permitida a partir da segunda geração em cativeiro, isto é, a partir dos netos das matrizes. A arara azul é uma espécie alvo do tráfico de animais por sua beleza e alto valor de mercado. A ave também sofre com os desmatamentos. Cocos das macaúbas e acuri são seus principais alimentos."
Fonte:Portal O POVO Online, com informações do Ibama
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