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Idec diz que decisão do STF vai prejudicar usuários de planos de saúde Operadoras serão obrigadas a cobrir tratamentos fora do rol da ANS

  O Instituto de Defesa de Consumidores (Idec) afirmou nesta quinta-feira (18) que a   decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que autorizou os procedimentos fora do rol da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS )   vai prejudicar os usuários   de planos de saúde. Mais cedo, a  Corte decidiu validar uma lei de 2022 que obriga os planos de saúde a cobrir os tratamentos fora da lista da ANS . Contudo, a  maioria dos ministros estabeleceu novos critérios para as autorizaçõe s.  Na avaliação do Idec, um dos principais órgãos de defesa do consumidor no país, a  decisão do Supremo é “gravemente prejudicial” aos usuários de planos e privilegia argumentos econômicos das operadoras em detrimento da saúde dos pacientes . De acordo com o advogado Walter Moura, representante do instituto, o entendimento do STF terá consequências concretas para os usuários. “Apesar de afirmar que o rol continua exemplificativo, trouxe uma situação pior da que a prevista ...

SP: cesta básica tem queda puxada por melhora no valor de proteínas Recuo entre julho e agosto foi de 2,21%

 A variação da cesta básica para o paulistano, na comparação entre julho e agosto deste ano, apresentou recuo de 2,21%, mantendo a tendência de queda observada desde maio deste ano, segundo apuração do Procon-SP e do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Na análise de 12 meses o valor da cesta básica para o paulistano teve aumento de 2,27%.

Puxaram a queda recente alguns dos produtos que tiveram maior destaque na alta da cesta entre abril de 2024 e 2025, como as carnes de primeira e de segunda, os ovos e o frango, além da batata e da cebola. Por grupo, as variações observadas entre julho e agosto foram de -2,56% para itens de alimentação, de -2,12% para itens de limpeza e de +1,47% para itens de higiene pessoal.

Em agosto, as maiores quedas foram da batata (-20,73%, derrubando o índice em 0,33%), da cebola (-16%), do alho (-9,49%), dos ovos brancos (-6,59%) e do pão de forma (-4,44%), os quatro itens com queda pouco significativa para o índice como um todo. A queda para as carnes de primeira foi de -3,60%, com impacto de 0,51% de recuo para o valor da cesta, e das carnes de segunda sem osso de -2,80%, com impacto de 0,22% no índice. O frango resfriado inteiro variou -3,36%, influenciando o valor total com um recuo de 0,21%, enquanto o queijo mussarela fatiado diminuiu em -4,22%, com impacto de 0,17% na queda do índice. 

Os aumentos mais sentidos no mês passado foram em itens de higiene, com o creme dental subindo 3,42% e tendo impacto de 0,07% e o absorvente subindo 2,25% e tendo impacto de 0,03%. A variação do leite em pó Integral (1,33%), do presunto fatiado (1,34%) e do biscoito maisena (1,43%) impactaram 0,02%, cada um, no índice. 

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Variação em 12 meses

Na comparação de valores entre agosto de 2024 e agosto de 2025, o paulistano ainda paga mais pela cesta, que custava R$ 1.267,12 e custa hoje R$ 1.295,86. O maior preço registrado recentemente, em abril de 2025, foi de R$ 1.369,81. A variação nas proteínas de origem animal foi a mais importante, em termos de impacto, no período, com aumento na comparação anual de 24,40% para as carnes de segunda sem osso e de 20,21% para as carnes de primeira. O único item que teve aumento maior foi o café em pó (500g), com aumento de 72,58% para o paulistano.

Outras proteínas também tiveram aumento sensível, como a linguiça fresca, que aumentou 13,73%, o frango resfriado Inteiro (7,69%), a salsicha avulsa (5,52%), o presunto fatiado (4,85%) e os ovos brancos (2,41%). Única proteína medida a apresentar queda, o queijo mussarela fatiado variou -3,95%. As quedas mais importantes no período foram da batata (-55,64%), da cebola (-50,65%), do arroz (-28,21%) e do feijão carioquinha (-14,81%).

A melhora se deu para o mês de agosto em comparação com julho. Em relação aos últimos 12 meses, os preços ainda estão em alta.

A variação da cesta básica para o paulistano, na comparação entre julho e agosto deste ano, apresentou recuo de 2,21%, mantendo a tendência de queda observada desde maio deste ano, segundo apuração do Procon-SP e do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (DIEESE). Na análise de 12 meses o valor da cesta básica para o paulistano teve aumento de 2,27%.

Puxaram a queda recente alguns dos produtos que tiveram maior destaque na alta da cesta entre abril de 2024 e 2025, como as carnes de primeira e de segunda, os ovos e o frango, além da batata e da cebola. Por grupo as variações observadas entre julho e agosto foram de -2,56% para itens de alimentação, de -2,12% para itens de Limpeza e de +1,47% para itens de higiene pessoal.

Em agosto as maiores quedas foram da batata (-20,73%, derrubando o índice em 0,33%), da cebola (-16%), do alho (-9,49%), dos ovos brancos (-6,59%) e do pão de forma (-4,44%), os quatro itens com queda pouco significativa para o índice como um todo. A queda para as Carnes de Primeira foi de -3,60%, com impacto de 0,51% de recuo para o valor da cesta, e das carnes de segunda sem osso de -2,80%, com impacto de 0,22% no índice. O frango resfriado Inteiro variou -3,36%, influenciando o valor total com um recuo de 0,21%, enquanto o queijo mussarela fatiado diminuiu em -4,22%, com impacto de 0,17% na queda do índice. 

Os aumentos mais sentidos no mês passado foram em itens de higiene, com o creme dental subindo 3,42% e tendo impacto de 0,07% e o sbsorvente subindo 2,25% e tendo impacto de 0,03%. A variação do leite em pó integral (1,33%), do presunto fatiado (1,34%) e do biscoito maisena (1,43%) impactaram 0,02% cada no índice

Variação em 12 meses 

Na comparação de valores entre agosto de 2024 e agosto de 2025 o paulistano ainda paga mais pela cesta, que custava R$ 1.267,12 e custa hoje R$ 1.295,86. O maior preço registrado recentemente, em abril de 2025, foi de R$ 1.369,81. A variação nas proteínas de origem animal foi a mais importante, em termos de impacto, no período, com aumento na comparação anual de 24,40% para as carnes de segunda sem osso e de 20,21% para as carnes de primeira. O único item que teve aumento maior foi o café em pó (500g), com aumento de 72,58% para o paulistano.

Outras proteínas também tiveram aumento sensível, como a linguiça fresca, que aumentou 13,73%, o frango resfriado Inteiro (7,69%), a salsicha avulsa (5,52%), o presunto fatiado (4,85%) e os ovos brancos (2,41%). Única proteína medida a apresentar queda, o queijo mussarela fatiado variou -3,95%. As quedas mais importantes no período foram da batata (-55,64%), da cebola (-50,65%), do arroz (-28,21%) e do feijão carioquinha (-14,81%).

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