A Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) convoca, neste mês de maio, os motoristas que operam por aplicativos com veículos de final de placa 3 para a realização de vistoria anual. O serviço é realizado na nova sede da Etufor, localizada no Passaré. Em 2025, foram vistoriados um total de 3.610 veículos. Somente em abril, 930 veículos foram considerados aptos para a prestação do serviço de transporte por aplicativo. Os motoristas que operam pelas plataformas devem programar suas vistorias anualmente, conforme o calendário publicado no Diário Oficial do Município, que é divulgado pela Etufor na imprensa, nas redes sociais do órgão e no site da Prefeitura de Fortaleza. O serviço é obrigatório para motoristas que desejem trabalhar por serviços sob demanda e é realizado somente via agendamento. O agendamento deve ser feito exclusivamente pelo site da Etufor . Após este passo, é necessário emitir o documento de arrecadação municipal (DAM) no valor de R$ 134,98, apresen...
POLÍTICA:Censo de moradores de rua será feito a partir de outubro pelo Ministério de Desenvolvimento Social; Fortaleza está incluída
"Não se sabe ao certo quantos moradores de rua existem no Brasil. Os números do Censo Populacional, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), não levam em conta essa parcela da população. O articulador da Pastoral Nacional do Povo de Rua, movimento ligado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Gladston Figueiredo diz que “só a fato dessa população não ser contabilizada pelo censo, isso já é uma discriminação”.A falta de informação faz com que o Governo Federal não tenha dados para desenvolver políticas voltadas para essas pessoas.Por isso, em outubro, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) começa a fazer uma contagem de população de rua. Serão cerca de 2.500 pesquisadores em 23 estados e mais o Distrito Federal. Apenas Belo Horizonte, Recife e São Paulo não vão participar da pesquisa, pois os governos estuais já haviam feito o levantamento desses dados.Figueiredo afirma que fazer uma contagem nacional dessa população é um grande passo para que se possa promover a inclusão social dessas pessoas. “Tem dois focos centrais que precisam ser abordados pelo governo: a questão da habitação e a geração de trabalho e renda. Isso é fundamental. Tem também a questão dos direitos humanos, a educação, a cultura e a saúde. Muitos moradores não tem como ter acesso à saúde”, diz."
Fonte: Agência Brasil
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