*Aviso de coletiva* Como resultado dos esforços empreendidos pelas Forças de Segurança do Ceará para coibir episódios de ameaças e deslocamentos forçados de moradores, 33 suspeitos já foram presos, em virtude de cumprimento de mandados de prisão ou por flagrantes. Nesta quarta-feira (5), os trabalhos, que coordenados pela Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do Ceará (SSPDS-CE) e realizados pelas Polícias Civil e Militar, com suporte das Coordenadorias de Inteligência (Coin/SSPDS) e de Planejamento Operacional (Copol/SSPDS), serão apresentados em coletiva de imprensa, às 11h, na sede do Cisp, em Fortaleza. Serviço: Endereço: Sala de reunião, 1º andar, Bloco 1 da SSPDS-CE, Centro Integrado de Segurança Pública (Cisp) – Avenida Aguanambi, S/N, Aeroporto, Fortaleza. Data: 5 de novembro (quarta-feira) Horário: 11h
POLÍTICA:Censo de moradores de rua será feito a partir de outubro pelo Ministério de Desenvolvimento Social; Fortaleza está incluída
"Não se sabe ao certo quantos moradores de rua existem no Brasil. Os números do Censo Populacional, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), não levam em conta essa parcela da população. O articulador da Pastoral Nacional do Povo de Rua, movimento ligado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Gladston Figueiredo diz que “só a fato dessa população não ser contabilizada pelo censo, isso já é uma discriminação”.A falta de informação faz com que o Governo Federal não tenha dados para desenvolver políticas voltadas para essas pessoas.Por isso, em outubro, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) começa a fazer uma contagem de população de rua. Serão cerca de 2.500 pesquisadores em 23 estados e mais o Distrito Federal. Apenas Belo Horizonte, Recife e São Paulo não vão participar da pesquisa, pois os governos estuais já haviam feito o levantamento desses dados.Figueiredo afirma que fazer uma contagem nacional dessa população é um grande passo para que se possa promover a inclusão social dessas pessoas. “Tem dois focos centrais que precisam ser abordados pelo governo: a questão da habitação e a geração de trabalho e renda. Isso é fundamental. Tem também a questão dos direitos humanos, a educação, a cultura e a saúde. Muitos moradores não tem como ter acesso à saúde”, diz."
Fonte: Agência Brasil
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