Polícia Civil de São Paulo vai investigar as circunstâncias da morte do cão Joca, que embarcou para o destino errado devido a uma falha operacional da Gol. O cachorro da raça Golden Retriever foi levado ao Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP) para Sino (MT), onde encontraria com o tutor, porém foi parar em Fortaleza (CE). Conforme a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o caso será investigado pela Delegacia do Meio Ambiente, onde a mãe do tutor de Joca, Márcia Martins, prestou esclarecimento na terça-feira (23). O corpo do animal foi submetido ao exame de necropsia e o resultado deve sair em até 30 dias. De acordo com o SBT News, Joca tinha quatro anos. O tutor João Fantazzini estava se mudando para o Mato Grosso e embarcou para Sinop com o objetivo de chegar à cidade no mesmo horário que o cachorro. Ao desembarcar, ele foi informado de que o animal, que estava em uma caixa de transporte, havia sido levado para Fortaleza. No total, a viagem que deveria durar duas horas e m
POLÍTICA:Censo de moradores de rua será feito a partir de outubro pelo Ministério de Desenvolvimento Social; Fortaleza está incluída
"Não se sabe ao certo quantos moradores de rua existem no Brasil. Os números do Censo Populacional, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), não levam em conta essa parcela da população. O articulador da Pastoral Nacional do Povo de Rua, movimento ligado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Gladston Figueiredo diz que “só a fato dessa população não ser contabilizada pelo censo, isso já é uma discriminação”.A falta de informação faz com que o Governo Federal não tenha dados para desenvolver políticas voltadas para essas pessoas.Por isso, em outubro, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) começa a fazer uma contagem de população de rua. Serão cerca de 2.500 pesquisadores em 23 estados e mais o Distrito Federal. Apenas Belo Horizonte, Recife e São Paulo não vão participar da pesquisa, pois os governos estuais já haviam feito o levantamento desses dados.Figueiredo afirma que fazer uma contagem nacional dessa população é um grande passo para que se possa promover a inclusão social dessas pessoas. “Tem dois focos centrais que precisam ser abordados pelo governo: a questão da habitação e a geração de trabalho e renda. Isso é fundamental. Tem também a questão dos direitos humanos, a educação, a cultura e a saúde. Muitos moradores não tem como ter acesso à saúde”, diz."
Fonte: Agência Brasil
Comentários
Postar um comentário
Expresse aqui a sua opinião sobre essa notícia.