Daqui a pouco menos de dois meses, o rompimento da barragem de rejeitos Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho, Minas Gerais, vai completar sete anos. Na tragédia 272 pessoas morreram, outras ficaram desaparecidas e rios e comunidades sofreram impactos causados por um desastre socioambiental sem precedentes. A Vale era a responsável pela barragem. Um estudo da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), feito por pesquisadores do Projeto Brumadinho, indica que 70% dos domicílios do município relataram algum tipo de adoecimento físico ou mental, o que indica que os impactos sobre a saúde continuam estruturais e persistentes até hoje. Sintomas como estresse, insônia, ansiedade, hipertensão e episódios depressivos continuam recorrentes, enquanto 52% dos adultos passaram por tratamento psicológico ou psiquiátrico desde a tragédia. O cenário também envolve piora de doenças crônicas e aumento da demanda por acompanhamento especializado. Ao mesmo tempo, 76% dos domicílios enfrentam difi...
COTIDIANO
"Os moradores de rua do Centro de Fortaleza passarão a contar com apoio especializado a partir do próximo mês. Deverá ser inaugurada o Centro de Atendimento à População de Rua, da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas). A unidade funcionará na rua Rodrigues Júnior, 1.170, e terá capacidade para atender 200 pessoas. O centro prestará serviços básicos como lavanderia, guarda-volumes e banheiro, além de ações voltadas para a reinserção à sociedade, como assessoria jurídica, terapia ocupacional e cursos nas áreas de emprego e geração de renda. A informação é da coordenadora da proteção social especial da Semas, Cynthia Studart.
O orçamento anual para a manutenção do centro é de R$ 844 mil, sendo R$ 700 mil do Tesouro Municipal e R$ 144 mil do Ministério de Desenvolvimento Social (MDS). De acordo com a coordenadora, o objetivo é promover a garantia dos direitos dos moradores de rua, bem como possibilitar sua autonomia. A ação da Semas, explica, baseia-se em seis eixos: educação, saúde, assistência social, qualidade de vida, cultura/lazer e habitação. A equipe inicial do centro de atendimento será composta por seis técnicos da secretaria e dez educadores sociais. Equipes de profissionais do Programa Saúde da Família (PSF) e do Centro de Apoio Psicossocial (Caps) também atuarão em conjunto com a Semas, no centro de atendimento. A expectativa é de que a inauguração ocorra na segunda quinzena de janeiro."
Fonte: Jornal O Povo
"Os moradores de rua do Centro de Fortaleza passarão a contar com apoio especializado a partir do próximo mês. Deverá ser inaugurada o Centro de Atendimento à População de Rua, da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas). A unidade funcionará na rua Rodrigues Júnior, 1.170, e terá capacidade para atender 200 pessoas. O centro prestará serviços básicos como lavanderia, guarda-volumes e banheiro, além de ações voltadas para a reinserção à sociedade, como assessoria jurídica, terapia ocupacional e cursos nas áreas de emprego e geração de renda. A informação é da coordenadora da proteção social especial da Semas, Cynthia Studart.
O orçamento anual para a manutenção do centro é de R$ 844 mil, sendo R$ 700 mil do Tesouro Municipal e R$ 144 mil do Ministério de Desenvolvimento Social (MDS). De acordo com a coordenadora, o objetivo é promover a garantia dos direitos dos moradores de rua, bem como possibilitar sua autonomia. A ação da Semas, explica, baseia-se em seis eixos: educação, saúde, assistência social, qualidade de vida, cultura/lazer e habitação. A equipe inicial do centro de atendimento será composta por seis técnicos da secretaria e dez educadores sociais. Equipes de profissionais do Programa Saúde da Família (PSF) e do Centro de Apoio Psicossocial (Caps) também atuarão em conjunto com a Semas, no centro de atendimento. A expectativa é de que a inauguração ocorra na segunda quinzena de janeiro."
Fonte: Jornal O Povo
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