Um incêndio atingiu a caldeira de uma empresa de tingimento de jeans localizada na Rua Diana, no bairro Itaoca, em Fortaleza. De acordo com relatos de moradores, a estrutura apresentava sinais de deterioração e representava um risco iminente de incêndio. Foto: Reprodução O Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará (CBMCE) foi acionado e atuou no controle das chamas. O fato causou apreensão e correria na comunidade, que cobram ações para prevenir futuras ocorrências semelhantes.
POLÍCIA
"No dia em que completam dois anos do acidente com o helicóptero ´Águia 04´ do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer), que resultou em três tripulantes mortos e dois feridos graves, o Diário do Nordeste divulga, com exclusividade, o laudo final das investigações sobre o desastre aéreo. Um documento escrito em 18 páginas, assinado por dois oficiais do Estado-Maior da Aeronáutica, aponta que a queda da aeronave foi causada por falha humana. O piloto, conforme os especialistas, realizou uma manobra errada no momento do pouso, inclinando o helicóptero a um nível que provocou ´perda de controle de vôo”. O documento não cita nomes.“O perfil (inclinação lateral) empregado extrapolou a capacidade de manobra da aeronave, provocando perda de controle de vôo próximo do solo”, revela o laudo assinado pelo brigadeiro-do-ar Jorge Kersul Filho, chefe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa); e pelo tenente-brigadeiro-do-ar, José Américo dos Santos, oficial chefe do Estado-Maior da Aeronáutica (Emaer).Investigação - O laudo foi concluído no dia 8 de agosto último - exatos um ano e oito meses depois do acidente - mas foi mantido em sigilo. Ontem, o Diário obteve uma cópia do documento.Durante as investigações, os peritos do Cenipa afastaram a hipótese de falha mecânica. Concluíram que a aeronave - de marca Esquilo, modelo AS-350 B2, fabricada em 2001, com 1.679 horas voadas - não apresentava nenhum defeito. Estava com seu certificado de navegabilidade válido e havia sido submetida a uma recente revisão geral. As cadenetas de vôo estavam atualizadas. ´Conforme análise dos destroços, todos os sistemas da aeronave apresentavam funcionamento normal até o momento da colisão no solo´, atestam os peritos."
Fonte: Diário do Nordeste
Os técnicos também descartaram outros fatores para o acidente, como condições climáticas. “A tripulação estava ciente das condições meteorológicas da região. A visibilidade era maior ou igual a 10 metros e o teto não impossibilitava a operação de tráfego padrão para helicópteros”, diz o laudo.
"No dia em que completam dois anos do acidente com o helicóptero ´Águia 04´ do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer), que resultou em três tripulantes mortos e dois feridos graves, o Diário do Nordeste divulga, com exclusividade, o laudo final das investigações sobre o desastre aéreo. Um documento escrito em 18 páginas, assinado por dois oficiais do Estado-Maior da Aeronáutica, aponta que a queda da aeronave foi causada por falha humana. O piloto, conforme os especialistas, realizou uma manobra errada no momento do pouso, inclinando o helicóptero a um nível que provocou ´perda de controle de vôo”. O documento não cita nomes.“O perfil (inclinação lateral) empregado extrapolou a capacidade de manobra da aeronave, provocando perda de controle de vôo próximo do solo”, revela o laudo assinado pelo brigadeiro-do-ar Jorge Kersul Filho, chefe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa); e pelo tenente-brigadeiro-do-ar, José Américo dos Santos, oficial chefe do Estado-Maior da Aeronáutica (Emaer).Investigação - O laudo foi concluído no dia 8 de agosto último - exatos um ano e oito meses depois do acidente - mas foi mantido em sigilo. Ontem, o Diário obteve uma cópia do documento.Durante as investigações, os peritos do Cenipa afastaram a hipótese de falha mecânica. Concluíram que a aeronave - de marca Esquilo, modelo AS-350 B2, fabricada em 2001, com 1.679 horas voadas - não apresentava nenhum defeito. Estava com seu certificado de navegabilidade válido e havia sido submetida a uma recente revisão geral. As cadenetas de vôo estavam atualizadas. ´Conforme análise dos destroços, todos os sistemas da aeronave apresentavam funcionamento normal até o momento da colisão no solo´, atestam os peritos."
Fonte: Diário do Nordeste
Os técnicos também descartaram outros fatores para o acidente, como condições climáticas. “A tripulação estava ciente das condições meteorológicas da região. A visibilidade era maior ou igual a 10 metros e o teto não impossibilitava a operação de tráfego padrão para helicópteros”, diz o laudo.
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