A Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) convoca, neste mês de maio, os motoristas que operam por aplicativos com veículos de final de placa 3 para a realização de vistoria anual. O serviço é realizado na nova sede da Etufor, localizada no Passaré. Em 2025, foram vistoriados um total de 3.610 veículos. Somente em abril, 930 veículos foram considerados aptos para a prestação do serviço de transporte por aplicativo. Os motoristas que operam pelas plataformas devem programar suas vistorias anualmente, conforme o calendário publicado no Diário Oficial do Município, que é divulgado pela Etufor na imprensa, nas redes sociais do órgão e no site da Prefeitura de Fortaleza. O serviço é obrigatório para motoristas que desejem trabalhar por serviços sob demanda e é realizado somente via agendamento. O agendamento deve ser feito exclusivamente pelo site da Etufor . Após este passo, é necessário emitir o documento de arrecadação municipal (DAM) no valor de R$ 134,98, apresen...
ESPORTE
"O que era para ser uma festa do esporte acabou se tornando uma praça de guerra. Nesse sábado, no Estádio Clenilsão, em Horizonte, na partida de abertura oficial do Campeonato Cearense de 2008, entre Horizonte e Ceará, parte dos torcedores do Ceará, revoltados com o desempenho fraco do time, que levou uma goleada por 5 a 1, entrou em confronto com a polícia militar antes mesmo da partida terminar.O que se pôde constatar foi correria, tiros para o alto, bombas de efeito moral e dezenas de feridos. Um cinegrafista da TV Diário, emissora que transmitiu ao vivo o jogo, recebeu uma pedrada, que acertou a câmera e destruiu o equipamento por completo.- Graças a Deus não pegou em mim, pois com certeza eu não teria saído vivo. É um absurdo o que aconteceu. Colegas nossos nem saíram do carro da reportagem com receio de serem atingidos ? disse o cinegrafista, que preferiu não ser identificado, mas fez um boletim de ocorrência.Quatro policias foram atingidos por latas e objetos arremessados por torcedores. Para conter a fúria da torcida, a polícia militar, quando não atirava para o alto, dispersava a multidão com bombas de efeito moral e partia para o confronto com cassetetes.Durante a partida, logo após o terceiro gol do Horizonte, ainda no primeiro tempo, a torcida do Ceará lançou várias latas na direção do banco de reservas de sua equipe. O árbitro da partida teve de parar o jogo para que a polícia vigiasse os torcedores.Já no segundo tempo, um torcedor invadiu o campo, gritou com jogadores, pediu raça, correu para o alambrado e só depois foi retirado pelos soldados da PM. O goleiro Jefferson, do Horizonte, pediu mais segurança atrás da sua meta, após ver uma bomba caseira explodir do seu lado.Segundo o diretor da Federação Cearense de Futebol (FCF), Cel. Gomes da Silva, a entidade vai esperar o relatório final do árbitro do jogo para tomar as providências. Gomes disse ainda que não viu a confusão entre torcedores e policias, porque saiu cerca de 15 minutos antes da partida se encerrar, mas constatou um princípio de tumulto quando estava indo embora.Mesmo com o Estádio Clenilsão, que tem capacidade para receber 4.500 pessoas, extramente lotado, o público pagante foi de 3.851 torcedores. De acordo com o dirigente da FCF, todas as medidas de segurança foram tomadas, mas em duelos com Ceará e Fortaleza em estádios acanhados, ?infelizmente acontecem esse tipo de coisa, por causa de alguns vândalos?."
Fonte:Lancepress
"O que era para ser uma festa do esporte acabou se tornando uma praça de guerra. Nesse sábado, no Estádio Clenilsão, em Horizonte, na partida de abertura oficial do Campeonato Cearense de 2008, entre Horizonte e Ceará, parte dos torcedores do Ceará, revoltados com o desempenho fraco do time, que levou uma goleada por 5 a 1, entrou em confronto com a polícia militar antes mesmo da partida terminar.O que se pôde constatar foi correria, tiros para o alto, bombas de efeito moral e dezenas de feridos. Um cinegrafista da TV Diário, emissora que transmitiu ao vivo o jogo, recebeu uma pedrada, que acertou a câmera e destruiu o equipamento por completo.- Graças a Deus não pegou em mim, pois com certeza eu não teria saído vivo. É um absurdo o que aconteceu. Colegas nossos nem saíram do carro da reportagem com receio de serem atingidos ? disse o cinegrafista, que preferiu não ser identificado, mas fez um boletim de ocorrência.Quatro policias foram atingidos por latas e objetos arremessados por torcedores. Para conter a fúria da torcida, a polícia militar, quando não atirava para o alto, dispersava a multidão com bombas de efeito moral e partia para o confronto com cassetetes.Durante a partida, logo após o terceiro gol do Horizonte, ainda no primeiro tempo, a torcida do Ceará lançou várias latas na direção do banco de reservas de sua equipe. O árbitro da partida teve de parar o jogo para que a polícia vigiasse os torcedores.Já no segundo tempo, um torcedor invadiu o campo, gritou com jogadores, pediu raça, correu para o alambrado e só depois foi retirado pelos soldados da PM. O goleiro Jefferson, do Horizonte, pediu mais segurança atrás da sua meta, após ver uma bomba caseira explodir do seu lado.Segundo o diretor da Federação Cearense de Futebol (FCF), Cel. Gomes da Silva, a entidade vai esperar o relatório final do árbitro do jogo para tomar as providências. Gomes disse ainda que não viu a confusão entre torcedores e policias, porque saiu cerca de 15 minutos antes da partida se encerrar, mas constatou um princípio de tumulto quando estava indo embora.Mesmo com o Estádio Clenilsão, que tem capacidade para receber 4.500 pessoas, extramente lotado, o público pagante foi de 3.851 torcedores. De acordo com o dirigente da FCF, todas as medidas de segurança foram tomadas, mas em duelos com Ceará e Fortaleza em estádios acanhados, ?infelizmente acontecem esse tipo de coisa, por causa de alguns vândalos?."
Fonte:Lancepress
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