Em 2021, a mãe de Paola Falceta se tornou uma das mais de 700 mil vítimas fatais da covid-19 no Brasil. A dor e a revolta viraram combustível para que a assistente social fundasse a Associação de Vítimas e Familiares de Vítimas da Covid-19 (Avico), em parceria com um amigo, com o objetivo de buscar justiça e reparação, considerando todas as mortes que poderiam ter sido evitadas. Desde o início, Paola sabia que uma parte desses familiares precisava ainda mais de representantes: “Eu pensava muito nas crianças e adolescentes, sobretudo aqueles que o pai era informal, que tinha um trabalho precarizado ou que mãe era solo, que as crianças estavam com a avó". "Eu sou uma trabalhadora de classe C. Se eu perder o meu emprego agora, eu passo fome, eu perco a minha casa, porque eu moro de aluguel. Imagina se, nessa condição, eu tivesse duas crianças pequenas e morresse. Como é que iam ficar as crianças? E criança não pode falar publicamente, não dá entrevista, não rei...
COTIDIANO
"Nos últimos dias, Fortaleza tem acordado encoberta pela neblina. Nem todo mundo vê. Só quem madruga. O fenômeno começa antes das 5 horas e dura pouco. Quando a temperatura começa a subir, perto das 6 horas, já não se vê mais a névoa formada pela umidade do ar e as baixas temperaturas do fim da madrugada. "Quando se tem muita umidade, como agora, por causa das chuvas, a névoa é comum. É a condensação do ar, que faz parte da quadra chuvosa. Na hora em que o sol começa a esquentar ela se dissipa", explica a meteorologista Gláucia Barbieri da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme). Ontem a umidade do ar em Fortaleza era de 91,2% e a temperatura no horário da neblina era de aproximadamente 22º. "É a hora mais agradável do dia. Sinto falta do amanhecer quando termina", conta a nutricionista Ana Coeli Guimarães. A neblina altera a paisagem e a sensação térmica. "Mesmo sem a velocidade dos ventos, a atmosfera está bem fria nesse horário e a sensação térmica é menor do que a temperatura real", confirma Gláucia. Ana diz que em sua caminhada diária, sempre por volta das 5 horas, ela se sente na serra."
Fonte: Jornal O Povo
"Nos últimos dias, Fortaleza tem acordado encoberta pela neblina. Nem todo mundo vê. Só quem madruga. O fenômeno começa antes das 5 horas e dura pouco. Quando a temperatura começa a subir, perto das 6 horas, já não se vê mais a névoa formada pela umidade do ar e as baixas temperaturas do fim da madrugada. "Quando se tem muita umidade, como agora, por causa das chuvas, a névoa é comum. É a condensação do ar, que faz parte da quadra chuvosa. Na hora em que o sol começa a esquentar ela se dissipa", explica a meteorologista Gláucia Barbieri da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme). Ontem a umidade do ar em Fortaleza era de 91,2% e a temperatura no horário da neblina era de aproximadamente 22º. "É a hora mais agradável do dia. Sinto falta do amanhecer quando termina", conta a nutricionista Ana Coeli Guimarães. A neblina altera a paisagem e a sensação térmica. "Mesmo sem a velocidade dos ventos, a atmosfera está bem fria nesse horário e a sensação térmica é menor do que a temperatura real", confirma Gláucia. Ana diz que em sua caminhada diária, sempre por volta das 5 horas, ela se sente na serra."
Fonte: Jornal O Povo
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