A Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) convoca, neste mês de maio, os motoristas que operam por aplicativos com veículos de final de placa 3 para a realização de vistoria anual. O serviço é realizado na nova sede da Etufor, localizada no Passaré. Em 2025, foram vistoriados um total de 3.610 veículos. Somente em abril, 930 veículos foram considerados aptos para a prestação do serviço de transporte por aplicativo. Os motoristas que operam pelas plataformas devem programar suas vistorias anualmente, conforme o calendário publicado no Diário Oficial do Município, que é divulgado pela Etufor na imprensa, nas redes sociais do órgão e no site da Prefeitura de Fortaleza. O serviço é obrigatório para motoristas que desejem trabalhar por serviços sob demanda e é realizado somente via agendamento. O agendamento deve ser feito exclusivamente pelo site da Etufor . Após este passo, é necessário emitir o documento de arrecadação municipal (DAM) no valor de R$ 134,98, apresen...
POLÍCIA
"“Obrigada meu Deus, obrigada”. Essas foram as primeiras palavras ditas, na tarde de ontem, pela goiana Patrícia Galvão Camelo, 34 anos, grávida de seis meses, ao caminhar em direção à porta de saída da Delegacia de Capturas e Polinter (Decap), onde ficou presa por três dias. O crime dela: ter tentado furtar uma lata de leite. O flagrante aconteceu na última terça-feira (27), em uma padaria, no Centro de Fortaleza.Sem se importar com o sol a pino no rosto, Patrícia conversou com a reportagem do Diário do Nordeste ainda no pátio da Decap e agradeceu aos amigos e à Imprensa pelo esforço que resultou na decisão da juíza da 17ª Vara Criminal, Marlúcia de Araújo Bezerra, no início da tarde de ontem. A magistrada determinou que Patrícia fosse libertada da prisão imediatamente devido à “insignificância do crime”.
A emoção de Patrícia ao saber da notícia de sua liberdade foi percebida pelas lágrimas e pela voz trêmula durante a entrevista. Por volta das 16 horas, ela foi levada ao Fórum Clóvis Beviláqua, onde receberia o alvará de soltura. Ainda chorando e visivelmente emocionada, ela não escondeu a gratidão. “São anjos. Foi Deus, foi a Imprensa, meus amigos”, disse.Segundo Patrícia, o motivo de ter tentado furtar a lata de leite, que custava R$ 6,30, foi “fome, muita fome”.De acordo com a advogada Helena Sales de Oliveira, na hora do ocorrido, Patrícia ainda tentou argumentar com os seguranças do local, mas não foi ouvida. Acabou sendo levada para o 34º DP (Centro) e autuada, em flagrante, por tentativa de furto. De lá, foi conduzida para a carceragem feminina da Decap, onde permaneceu por quase 72 horas.Vivendo há cerca de dois anos e meio em Fortaleza, Patrícia contou aos repórteres que vive um drama depois que o ex-companheiro fugiu com seu filho de sete anos. Segundo ela, a separação e a distância do filho a colocaram nessa triste situação. Ela explica que andava sem documentos, pois havia deixado a carteira de identidade ‘empenhada’ em um restaurante da cidade."
Fonte:Diário do Nordeste
"“Obrigada meu Deus, obrigada”. Essas foram as primeiras palavras ditas, na tarde de ontem, pela goiana Patrícia Galvão Camelo, 34 anos, grávida de seis meses, ao caminhar em direção à porta de saída da Delegacia de Capturas e Polinter (Decap), onde ficou presa por três dias. O crime dela: ter tentado furtar uma lata de leite. O flagrante aconteceu na última terça-feira (27), em uma padaria, no Centro de Fortaleza.Sem se importar com o sol a pino no rosto, Patrícia conversou com a reportagem do Diário do Nordeste ainda no pátio da Decap e agradeceu aos amigos e à Imprensa pelo esforço que resultou na decisão da juíza da 17ª Vara Criminal, Marlúcia de Araújo Bezerra, no início da tarde de ontem. A magistrada determinou que Patrícia fosse libertada da prisão imediatamente devido à “insignificância do crime”.
A emoção de Patrícia ao saber da notícia de sua liberdade foi percebida pelas lágrimas e pela voz trêmula durante a entrevista. Por volta das 16 horas, ela foi levada ao Fórum Clóvis Beviláqua, onde receberia o alvará de soltura. Ainda chorando e visivelmente emocionada, ela não escondeu a gratidão. “São anjos. Foi Deus, foi a Imprensa, meus amigos”, disse.Segundo Patrícia, o motivo de ter tentado furtar a lata de leite, que custava R$ 6,30, foi “fome, muita fome”.De acordo com a advogada Helena Sales de Oliveira, na hora do ocorrido, Patrícia ainda tentou argumentar com os seguranças do local, mas não foi ouvida. Acabou sendo levada para o 34º DP (Centro) e autuada, em flagrante, por tentativa de furto. De lá, foi conduzida para a carceragem feminina da Decap, onde permaneceu por quase 72 horas.Vivendo há cerca de dois anos e meio em Fortaleza, Patrícia contou aos repórteres que vive um drama depois que o ex-companheiro fugiu com seu filho de sete anos. Segundo ela, a separação e a distância do filho a colocaram nessa triste situação. Ela explica que andava sem documentos, pois havia deixado a carteira de identidade ‘empenhada’ em um restaurante da cidade."
Fonte:Diário do Nordeste
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