O plenário do Senado aprovou nessa quarta-feira (10), por unanimidade, o projeto que cria um novo marco legal para o enfrentamento ao crime organizado no país. O texto reformula a proposta aprovada pela Câmara, em novembro. A versão do relator, senador Alessandro Vieira (MDB-SE), ao PL 5.582/2025, do Poder Executivo, retorna para análise dos deputados. Conhecido como PL Antifacção, o texto, que passou também nessa quarta pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), aumenta as penas para integrantes de grupos criminosos: líderes podem receber condenações de até 60 anos, com previsão de aumento de penas em casos específicos para até 120 anos, segundo o relator. O projeto também torna mais rígidas as regras de progressão de regime e determina que chefes de facções e milícias privadas cumpram pena obrigatoriamente em presídios federais de segurança máxima. Alessandro explicou que seu parecer buscou aprimorar o modelo de combate a facções e milícias que exercem cont...
CULTURA
"O Cortejo dos Confederados marcou nesta quarta-feira (30), em Fortaleza, as comemorações do Dia Estadual do Patrimônio Cultural. Atores percorreram as ruas da cidade na encenação de parte da Confederação do Equador, marco importante da história do Ceará na luta pelos ideais republicanos. A representação teatral contou também com a presença de vários tipos de manifestação cultural do Ceará.É na 10ª Região Militar, antigo forte de Nossa Senhora da Assunção, onde os blocos de maracatu e os grupos de teatro, de reisado e de bumba-meu-boi começam a resgatar a história dos cinco cearenses que um dia lutaram contra a monarquia portuguesa.Inspirados pelas recentes revoluções francesa e americana, eles sonhavam que o Brasil pudesse se livrar da coroa portuguesa e virar uma república.Nos anos vinte do século XIX, tomaram o poder de Portugal e criaram aqui no Ceará o governo patriótico e revolucionário. Mas, logo os ideais republicanos foram esmagados, e por isso, os cinco revolucionários pagaram pelos atos subversivos.Este teatro representa a opressão sofrida pelos cearenses padre Mororó, padre Ibiapina, Carapinima, Azevedo Bolão e Pessoa Anta, que foram torturados e mortos em praça pública há exatos 184 anos.Esta foi a Confederação do Equador de 1824, e o ponto alto da revolução, aqui em Fortaleza, aconteceu no Campo da Pólvora, hoje Passeio Público. Foi no mesmo pé de baobá onde os cinco confederados foram fuzilados a mando de Dom Pedro I."
Fonte:Texto reproduzido da TV Diário
"O Cortejo dos Confederados marcou nesta quarta-feira (30), em Fortaleza, as comemorações do Dia Estadual do Patrimônio Cultural. Atores percorreram as ruas da cidade na encenação de parte da Confederação do Equador, marco importante da história do Ceará na luta pelos ideais republicanos. A representação teatral contou também com a presença de vários tipos de manifestação cultural do Ceará.É na 10ª Região Militar, antigo forte de Nossa Senhora da Assunção, onde os blocos de maracatu e os grupos de teatro, de reisado e de bumba-meu-boi começam a resgatar a história dos cinco cearenses que um dia lutaram contra a monarquia portuguesa.Inspirados pelas recentes revoluções francesa e americana, eles sonhavam que o Brasil pudesse se livrar da coroa portuguesa e virar uma república.Nos anos vinte do século XIX, tomaram o poder de Portugal e criaram aqui no Ceará o governo patriótico e revolucionário. Mas, logo os ideais republicanos foram esmagados, e por isso, os cinco revolucionários pagaram pelos atos subversivos.Este teatro representa a opressão sofrida pelos cearenses padre Mororó, padre Ibiapina, Carapinima, Azevedo Bolão e Pessoa Anta, que foram torturados e mortos em praça pública há exatos 184 anos.Esta foi a Confederação do Equador de 1824, e o ponto alto da revolução, aqui em Fortaleza, aconteceu no Campo da Pólvora, hoje Passeio Público. Foi no mesmo pé de baobá onde os cinco confederados foram fuzilados a mando de Dom Pedro I."
Fonte:Texto reproduzido da TV Diário
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