O número de internações por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) permanece acima do esperado no estado do Rio de Janeiro, segundo a Secretaria de Saúde. Na semana epidemiológica entre 22 e 28 de junho ocorreram 1.008 internações, embora apenas 69 tenham sido notificadas até o momento. Na semana anterior, a estimativa foi de 948 internações – mais do que o dobro dos registros oficiais (435). Em 2025, o estado soma 10.691 internações e 762 óbitos por SRAG. Crianças de até 9 anos, especialmente entre 1 e 5 anos, continuam sendo as mais afetadas. O número de solicitações de leitos hospitalares segue elevado desde o fim de março, com destaque para as faixas etárias de 0 a 4 anos e maiores de 70. A taxa de positividade de exames do painel viral mostra que o vírus sincicial respiratório (VSR) ainda é o mais frequente, embora comece a apresentar tendência de queda. Entre as crianças, além do VSR, o rinovírus é bastante prevalente. Já entre os idosos, o vírus da In...
POLÍTICA-ELEIÇÕES 2008
"A juíza Jaílde Nogueira, do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará, decidiu, nesta quinta-feira (28), manter o indeferimento do registro do candidato à prefeitura de Lavras da Mangabeira, José Aristides Ferreira, do PSDB.A impugnação já havia sido determinada pelo juiz de Lavras da Mangabeira.A gestão de José Aristides Ferreira é apontada como irregular pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM). De acordo com o TCM, José Aristides deixou de repassar recursos ao INSS e, em 2004, deixou um passivo de mais de R$ 2 milhões nos cofres públicos, o que vai de encontro à lei de responsabilidade fiscal."
Fonte:Texto reproduzido da TV Diário
"A juíza Jaílde Nogueira, do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará, decidiu, nesta quinta-feira (28), manter o indeferimento do registro do candidato à prefeitura de Lavras da Mangabeira, José Aristides Ferreira, do PSDB.A impugnação já havia sido determinada pelo juiz de Lavras da Mangabeira.A gestão de José Aristides Ferreira é apontada como irregular pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM). De acordo com o TCM, José Aristides deixou de repassar recursos ao INSS e, em 2004, deixou um passivo de mais de R$ 2 milhões nos cofres públicos, o que vai de encontro à lei de responsabilidade fiscal."
Fonte:Texto reproduzido da TV Diário
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