A pandemia da covid-19, que adiou a Paralimpíada de Tóquio, no Japão, para 2021, comprometeu o calendário da natação paralímpica, levando atletas a emendarem quatro anos de competições importantes. Além dos Jogos de Paris (França) em 2024, foram três Campeonatos Mundiais: 2022 na Ilha da Madeira (Portugal), 2023 em Manchester (Inglaterra) e 2025 em Singapura. A próxima temporada não prevê grandes eventos. As etapas da World Series, como é conhecido o circuito mundial anual da modalidade, e os Jogos Parasul-Americanos, nas cidades colombianas de Valledupar e Agustín Codazzi, serão os principais desafios de 2026. O que não quer dizer que será um ano mais leve no planejamento da Paralimpíada de Los Angeles (Estados Unidos). Quem garante é Maria Carolina Santiago, principal nome da natação paralímpica feminina do país, em entrevista à Agência Brasil . “Na nossa preparação, [2026] será bem importante para fazermos a base do que queremos construir de velocidade e resistência...
ECONOMIA
" Um cidadão de Fortaleza entrou com uma ação popular na 8a Vara da Justiça Federal do Ceará contra a compra da Brasil Telecom pela Oi. Ele alega que há ilegalidade na compra e na possível união das duas companhias, segundo a assessoria de imprensa do tribunal.A juíza substituta da 8a vara, Elise Avesque Frota, decidiu citar todos os réus do processo e proibiu que, por enquanto, o teor da petição seja divulgado ao público.São réus tanto as duas operadoras como o banco Credit Suisse (escolhido como comissário da Oi na transação), o presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Ronaldo Mota Sardenberg, e o ex-presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) Marcelo Trindade.A Oi informou, por meio da assessoria de comunicação, que ainda não foi notificada da ação. O tribunal cearense explicou que, como as envolvidas estão em outro Estado, a notificação é feita por carta precatória para um tribunal local e que, por isso, é normal que as notificações ainda não tenham chegado.A juíza citou os réus para que eles apresentem suas alegações iniciais, que ela vai juntar à análise do caso para tomar uma decisão.O autor da ação popular (José Carlos Martins Mororó de Almeida) não foi localizado pela Reuters.A proposta de compra da Brasil Telecom pela Oi foi formalizada no dia 25 de abril, quando seus sócios acertaram os detalhes do negócio, que pode envolver mais de 12 bilhões de reais.Para que a transação se concretize, no entanto, é preciso uma alteração no atual Plano Geral de Outorgas (PGO), que hoje proíbe que uma empresa detenha mais de uma concessão pública de telefonia.O acordo assinado em abril previu que, se a alteração no PGO não ocorrer até dezembro, a Oi deverá pagar uma multa de 490 milhões de reais aos sócios da Brasil Telecom."
Fonte:Texto reproduzido da Agência Reuters
" Um cidadão de Fortaleza entrou com uma ação popular na 8a Vara da Justiça Federal do Ceará contra a compra da Brasil Telecom pela Oi. Ele alega que há ilegalidade na compra e na possível união das duas companhias, segundo a assessoria de imprensa do tribunal.A juíza substituta da 8a vara, Elise Avesque Frota, decidiu citar todos os réus do processo e proibiu que, por enquanto, o teor da petição seja divulgado ao público.São réus tanto as duas operadoras como o banco Credit Suisse (escolhido como comissário da Oi na transação), o presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Ronaldo Mota Sardenberg, e o ex-presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) Marcelo Trindade.A Oi informou, por meio da assessoria de comunicação, que ainda não foi notificada da ação. O tribunal cearense explicou que, como as envolvidas estão em outro Estado, a notificação é feita por carta precatória para um tribunal local e que, por isso, é normal que as notificações ainda não tenham chegado.A juíza citou os réus para que eles apresentem suas alegações iniciais, que ela vai juntar à análise do caso para tomar uma decisão.O autor da ação popular (José Carlos Martins Mororó de Almeida) não foi localizado pela Reuters.A proposta de compra da Brasil Telecom pela Oi foi formalizada no dia 25 de abril, quando seus sócios acertaram os detalhes do negócio, que pode envolver mais de 12 bilhões de reais.Para que a transação se concretize, no entanto, é preciso uma alteração no atual Plano Geral de Outorgas (PGO), que hoje proíbe que uma empresa detenha mais de uma concessão pública de telefonia.O acordo assinado em abril previu que, se a alteração no PGO não ocorrer até dezembro, a Oi deverá pagar uma multa de 490 milhões de reais aos sócios da Brasil Telecom."
Fonte:Texto reproduzido da Agência Reuters
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