No dia 2 de setembro será o primeiro dia de julgamento que pode condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete aliados pela trama golpista ocorrida para tentar reverter o resultado das eleições de 2022. A sessão será aberta às 9h pelo presidente da Primeira Turma, ministro Cristiano Zanin. Em seguida, o ministro chamará o processo para julgamento e dará a palavra a Alexandre de Moraes, que fará a leitura do relatório, que contém o resumo de todas as etapas percorridas no processo, desde as investigações até a apresentação das alegações finais , etapa finalizada na última quarta-feira (13) e que representa a última fase antes do julgamento. Após a leitura do documento, Zanin passará a palavra para a acusação e as defesas dos réus. A ação penal que trata do caso se refere ao núcleo crucial da trama e será julgada pela Primeira Turma da Corte. O colegiado é responsável pela análise do caso porque o ministro Alexandre de Moraes, relator do process...
POLÍTICA-ELEIÇÕES 2008
"Na reta final da campanha eleitoral em Fortaleza, o deputado federal Ciro Gomes encontrou um meio de manifestar seu apoio para a ex-mulher Patrícia Saboya, que concorre à prefeitura pelo PDT. A irmã dele, Lya Gomes, gravou um depoimento para ser divulgado nas rádios pedindo votos para Patrícia em nome de Ciro.Na gravação, Lya diz que foi o próprio Ciro quem pediu para ela manifestar o apoio da família à Patrícia, já que ele é proibido pela lei eleitoral de fazer campanha em TV e rádio para ex-mulher - o partido de Ciro, o PSB, faz parte da coligação da candidata do PT, Luizianne Lins, que concorre à reeleição. "Estou aqui para mostrar o apoio da família à Patrícia", diz Lya na gravação.No entanto, outro membro do clã Gomes, o governador Cid Gomes, irmão de Lya e Ciro, está ao lado de Luizianne desde o início da campanha. Ele alega que está cumprindo um acordo firmado na época da sua eleição a governador, quando foi apoiado pela prefeita.Patrícia Saboya, por sua vez, também não pode mostrar imagens ou citar o nome de Ciro Gomes, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do governador Cid Gomes em seus programas eleitorais de rádio e TV. A proibição foi conseguida pela coligação da prefeita Luizianne Lins na Justiça.
Fonte:Texto reproduzido do G1
"Na reta final da campanha eleitoral em Fortaleza, o deputado federal Ciro Gomes encontrou um meio de manifestar seu apoio para a ex-mulher Patrícia Saboya, que concorre à prefeitura pelo PDT. A irmã dele, Lya Gomes, gravou um depoimento para ser divulgado nas rádios pedindo votos para Patrícia em nome de Ciro.Na gravação, Lya diz que foi o próprio Ciro quem pediu para ela manifestar o apoio da família à Patrícia, já que ele é proibido pela lei eleitoral de fazer campanha em TV e rádio para ex-mulher - o partido de Ciro, o PSB, faz parte da coligação da candidata do PT, Luizianne Lins, que concorre à reeleição. "Estou aqui para mostrar o apoio da família à Patrícia", diz Lya na gravação.No entanto, outro membro do clã Gomes, o governador Cid Gomes, irmão de Lya e Ciro, está ao lado de Luizianne desde o início da campanha. Ele alega que está cumprindo um acordo firmado na época da sua eleição a governador, quando foi apoiado pela prefeita.Patrícia Saboya, por sua vez, também não pode mostrar imagens ou citar o nome de Ciro Gomes, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do governador Cid Gomes em seus programas eleitorais de rádio e TV. A proibição foi conseguida pela coligação da prefeita Luizianne Lins na Justiça.
Fonte:Texto reproduzido do G1
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