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POLÍCIA
"Réu confesso de um homicídio cometido em julho de 2007 nas dependências do Instituto Penal Paulo Sasarate (IPPS), em Aquiraz (Região Metropolitana de Fortaleza), o detento Antônio Márcio Alves, 27 anos, foi morto nas mesmas circunstâncias, ou seja, com extrema violência e num dia de visita aos presos.
Márcio Alves, que cumpria pena de 18 anos e seis meses de reclusão, por homicídio e assalto, foi estrangulado e espancado com barras de ferro na Rua "C" do Pavilhão 7 (P-7) do IPPS. Depois, seu corpo foi colocado dentro do forro do piso da cela 57, onde se encontrava.
A morte teria ocorrido durante a madrugada, mas a direção da penitenciária só tomou conhecimento do fato no meio da manhã desta quarta-feira (29). As visitas aos presos transcorreram normalmente e apenas no fim da tarde o corpo foi periciado e recolhido ao Instituto Médico Legal (IML), de Fortaleza.
Na rua "C" do IPPS, onde ocorreu o crime, impera a "Lei do Silêncio". Contudo, o diretor do IPPS, coronel Antônio de Oliveira Ferreira, acredita que a morte trata-se de "mais uma dentro do presídio motivada por dívida de drogas".
Com o óbito do preso Antônio Márcio Alves subiu para 14 o número de detentos mortos no IPPS este ano. Ainda hoje, em vistoria na rua "C", os agentes encontraram telefones celulares, armas artesanais, barras de ferro, drogas em papelotes e vários litros de cachaça."
Fonte:Texto reproduzido do Diário do Nordeste
"Réu confesso de um homicídio cometido em julho de 2007 nas dependências do Instituto Penal Paulo Sasarate (IPPS), em Aquiraz (Região Metropolitana de Fortaleza), o detento Antônio Márcio Alves, 27 anos, foi morto nas mesmas circunstâncias, ou seja, com extrema violência e num dia de visita aos presos.
Márcio Alves, que cumpria pena de 18 anos e seis meses de reclusão, por homicídio e assalto, foi estrangulado e espancado com barras de ferro na Rua "C" do Pavilhão 7 (P-7) do IPPS. Depois, seu corpo foi colocado dentro do forro do piso da cela 57, onde se encontrava.
A morte teria ocorrido durante a madrugada, mas a direção da penitenciária só tomou conhecimento do fato no meio da manhã desta quarta-feira (29). As visitas aos presos transcorreram normalmente e apenas no fim da tarde o corpo foi periciado e recolhido ao Instituto Médico Legal (IML), de Fortaleza.
Na rua "C" do IPPS, onde ocorreu o crime, impera a "Lei do Silêncio". Contudo, o diretor do IPPS, coronel Antônio de Oliveira Ferreira, acredita que a morte trata-se de "mais uma dentro do presídio motivada por dívida de drogas".
Com o óbito do preso Antônio Márcio Alves subiu para 14 o número de detentos mortos no IPPS este ano. Ainda hoje, em vistoria na rua "C", os agentes encontraram telefones celulares, armas artesanais, barras de ferro, drogas em papelotes e vários litros de cachaça."
Fonte:Texto reproduzido do Diário do Nordeste
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