A Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) convoca, neste mês de maio, os motoristas que operam por aplicativos com veículos de final de placa 3 para a realização de vistoria anual. O serviço é realizado na nova sede da Etufor, localizada no Passaré. Em 2025, foram vistoriados um total de 3.610 veículos. Somente em abril, 930 veículos foram considerados aptos para a prestação do serviço de transporte por aplicativo. Os motoristas que operam pelas plataformas devem programar suas vistorias anualmente, conforme o calendário publicado no Diário Oficial do Município, que é divulgado pela Etufor na imprensa, nas redes sociais do órgão e no site da Prefeitura de Fortaleza. O serviço é obrigatório para motoristas que desejem trabalhar por serviços sob demanda e é realizado somente via agendamento. O agendamento deve ser feito exclusivamente pelo site da Etufor . Após este passo, é necessário emitir o documento de arrecadação municipal (DAM) no valor de R$ 134,98, apresen...
POLÍTICA
"O Juiz de Direito Fernando Luiz Pinheiro Barros julgou procedente a ação movida pelas professoras do município de Camocim: ANDRÉIA MAGALHÃES GOMES, ANTONIA JANINE CORREIA GALVÃO, BEATRIZ LOPES CUNHA, EMÍLIA ALVES DA PAZ, FÁTIMA ALVES DA PAZ, FRANCISCA DÁRIA DE ARAÚJO CARVALHO, ILMA VIEIRA DE SOUSA, JANE MENDES BENTO, JÚLIA LÚCIA DE ARAÚJO, LIDUINA EDNA PRADO RIBEIRO, LÚCIA RAMOS DE LIMA, MÁRCIA RÉGIS DE OLIVEIRA, MARCILENIA CARVALHO DAS CHAGAS, MARIA DE JESUS MARQUES, MARIA EDINIR BERNARDINA DO NASCIMENTO, MARIA NAZARÉ DE OLIVEIRA, MARIA ORLANDETE CORREIA SIMPLÍCIO, ROSA IDALINA FACUNDO BRAGA BARCELOS E VALDIRA BRAGA DA COSTA. Nessa ação as professoras acima citadas alegaram que o município de Camocim por capricho do atual gestor municipal, Francisco Maciel de Oliveira, em ato arbitrário e unilateral, transferiu todas elas das escolas de origem para outras escolas distantes das lotações originais bem como das respectivas residências. Além disso o Secretário de Educação da época, não apresentou qualquer justificativa plausível para as remoções, causando assim surpresa para as professoras no início das aulas em 25 de janeiro de 2007, sendo elas informadas por terceiros. Em momento algum a Prefeitura de Camocim conseguiu fundamentar as tais transferências e olha que usaram de todos os recursos que a lei poderia ter."
Fonte:Texto reproduzido do Blog de Camocim
"O Juiz de Direito Fernando Luiz Pinheiro Barros julgou procedente a ação movida pelas professoras do município de Camocim: ANDRÉIA MAGALHÃES GOMES, ANTONIA JANINE CORREIA GALVÃO, BEATRIZ LOPES CUNHA, EMÍLIA ALVES DA PAZ, FÁTIMA ALVES DA PAZ, FRANCISCA DÁRIA DE ARAÚJO CARVALHO, ILMA VIEIRA DE SOUSA, JANE MENDES BENTO, JÚLIA LÚCIA DE ARAÚJO, LIDUINA EDNA PRADO RIBEIRO, LÚCIA RAMOS DE LIMA, MÁRCIA RÉGIS DE OLIVEIRA, MARCILENIA CARVALHO DAS CHAGAS, MARIA DE JESUS MARQUES, MARIA EDINIR BERNARDINA DO NASCIMENTO, MARIA NAZARÉ DE OLIVEIRA, MARIA ORLANDETE CORREIA SIMPLÍCIO, ROSA IDALINA FACUNDO BRAGA BARCELOS E VALDIRA BRAGA DA COSTA. Nessa ação as professoras acima citadas alegaram que o município de Camocim por capricho do atual gestor municipal, Francisco Maciel de Oliveira, em ato arbitrário e unilateral, transferiu todas elas das escolas de origem para outras escolas distantes das lotações originais bem como das respectivas residências. Além disso o Secretário de Educação da época, não apresentou qualquer justificativa plausível para as remoções, causando assim surpresa para as professoras no início das aulas em 25 de janeiro de 2007, sendo elas informadas por terceiros. Em momento algum a Prefeitura de Camocim conseguiu fundamentar as tais transferências e olha que usaram de todos os recursos que a lei poderia ter."
Fonte:Texto reproduzido do Blog de Camocim
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