*Gestão com propósito e tecnologia com impacto rendem três prêmios ao Grupo Marquise* O Grupo Marquise foi recentemente reconhecido com três importantes prêmios nacionais, reforçando sua presença de destaque nos setores de tecnologia e gestão de pessoas. As conquistas reafirmam a força de uma gestão guiada pela inovação, pelo propósito e pela valorização das pessoas — princípios que norteiam a atuação do Grupo ao longo de sua trajetória. No campo da gestão de pessoas, o Grupo foi agraciado na Pesquisa e Prêmio CEOs e RHs Mais Admirados, promovido pelo Grupo Gestão RH, a principal premiação brasileira do setor. A iniciativa reconhece executivos e empresas que se destacam por boas práticas em Recursos Humanos e liderança estratégica, com votação realizada por pares e pelo público do mercado. O prêmio valoriza profissionais que inspiram, transformam e conduzem suas equipes com propósito, transparência e resultados sustentáveis. “Esse prêmio é resultado de um trabalho construído com ...
POLÍCIA
"O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou o pedido de liminar em habeas-corpus do comerciante Luiz Eduardo Moura Mota, acusado de envolvimento no esquema de lavagem do dinheiro furtado do Banco Central de Fortaleza. Em agosto de 2005, criminosos retiraram R$ 164 milhões do cofre da instituição através de um túnel. A decisão do ministro Ari Pargendler, presidente em exercício do STJ, foi divulgada hoje.
Mota está detido preventivamente desde junho deste ano. No STJ, a defesa dele alegava que o pedido de prisão não continha pressupostos previstos no artigo 312 do Código de Processo Penal. Segundo a Corte, com base em decisão do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, Pargendler concluiu que a prisão foi devidamente fundamentada para assegurar a ordem pública."
Fonte:Texto reprouzido da Agência Estado
"O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou o pedido de liminar em habeas-corpus do comerciante Luiz Eduardo Moura Mota, acusado de envolvimento no esquema de lavagem do dinheiro furtado do Banco Central de Fortaleza. Em agosto de 2005, criminosos retiraram R$ 164 milhões do cofre da instituição através de um túnel. A decisão do ministro Ari Pargendler, presidente em exercício do STJ, foi divulgada hoje.
Mota está detido preventivamente desde junho deste ano. No STJ, a defesa dele alegava que o pedido de prisão não continha pressupostos previstos no artigo 312 do Código de Processo Penal. Segundo a Corte, com base em decisão do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, Pargendler concluiu que a prisão foi devidamente fundamentada para assegurar a ordem pública."
Fonte:Texto reprouzido da Agência Estado
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