A Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) convoca, neste mês de maio, os motoristas que operam por aplicativos com veículos de final de placa 3 para a realização de vistoria anual. O serviço é realizado na nova sede da Etufor, localizada no Passaré. Em 2025, foram vistoriados um total de 3.610 veículos. Somente em abril, 930 veículos foram considerados aptos para a prestação do serviço de transporte por aplicativo. Os motoristas que operam pelas plataformas devem programar suas vistorias anualmente, conforme o calendário publicado no Diário Oficial do Município, que é divulgado pela Etufor na imprensa, nas redes sociais do órgão e no site da Prefeitura de Fortaleza. O serviço é obrigatório para motoristas que desejem trabalhar por serviços sob demanda e é realizado somente via agendamento. O agendamento deve ser feito exclusivamente pelo site da Etufor . Após este passo, é necessário emitir o documento de arrecadação municipal (DAM) no valor de R$ 134,98, apresen...
COTIDIANO
"Anti-depressivos, tranquilizantes, medicamentos para hipertensão, diabetes e asma. Todos distribuídos de graça pelas unidades de saúde básica do município. Eles são fornecidos por empresas que dizem estar desde setembro sem receber o pagamento. Os representantes já foram várias vezes procurar uma solução na secretaria de saúde. Da última vez, encontraram as portas fechadas.
Segundo os representantes de medicamentos, a Prefeitura fez um cronograma de pagamento, mas não cumpriu o prometido. Agora, eles ameaçam suspender a distribuição, o que poderá afetar os postos de saúde e os centros de atenção psico-social.
O coordenador de políticas de saúde da secretaria diz que a dívida total do município com as empresas é de R$ 2,5 mi. Segundo ele, a distribuição não será prejudicada porque parte do pagamento já está sendo providenciada."
Fonte:Texto reproduzido da TV Verdes Mares
"Anti-depressivos, tranquilizantes, medicamentos para hipertensão, diabetes e asma. Todos distribuídos de graça pelas unidades de saúde básica do município. Eles são fornecidos por empresas que dizem estar desde setembro sem receber o pagamento. Os representantes já foram várias vezes procurar uma solução na secretaria de saúde. Da última vez, encontraram as portas fechadas.
Segundo os representantes de medicamentos, a Prefeitura fez um cronograma de pagamento, mas não cumpriu o prometido. Agora, eles ameaçam suspender a distribuição, o que poderá afetar os postos de saúde e os centros de atenção psico-social.
O coordenador de políticas de saúde da secretaria diz que a dívida total do município com as empresas é de R$ 2,5 mi. Segundo ele, a distribuição não será prejudicada porque parte do pagamento já está sendo providenciada."
Fonte:Texto reproduzido da TV Verdes Mares
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